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A mostrar mensagens de janeiro, 2018

Bebés tecnológicos

Incrível como o filhote ainda nem 8 meses tem, mas já fica todo maluco quando me vê no computador. Adora fazer do teclado uma espécie de piano musical - mas em modo Velocidade Furiosa.

Fé e expectativa!

Esperando. 

Eu, pecadora em potência, me confesso.

Com esta discussão toda da 'Super Nanny' e das 'Super mothers' desta vida, tenho de admitir: Não vejo qualquer mal em dar um enxota-moscas a um filho, que é como quem diz "sacudir o pó" ou "palmada ao de leve". Respeito totalmente quem recuse, por princípio, a chamada "palmada pedagógica", mas eu não sou da mesma opinião.  Levei as minhas pequenas palmadas quando era pequena. Da mãe e da tia. Do meu tio não me lembro de levar. Sempre as percebi, sempre foram "devidamente explicadas" , não eram palmadas que caíssem do céu nem eram resultado da frustração do adulto. Eram mais do género "já te avisei dez vezes para não fazeres asneira, pode ser que a sapatada no rabo te faça ouvir melhor".  Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Não acredito (posso estar errada!) em traumas provocados por pequenas palmadas. Acredito mais em traumas em crianças que têm pais ausentes ou que, em tendo os pais presentes, os vêe

Assumo!

E quando me perguntam " e não sofres por deixares o teu menino com familiares durante o dia?"...? Aquele meu compasso de espera até responder um tímido "Não...". Dito assim a custo, a medo, com alguma vergonha, como se fosse menos boa mãe por não ser saudosista. Sim, ainda estou a tentar aceitar o meu lado mais "casca grossa" . Não é fácil, quando tudo nos diz que mãe que é mãe tem de viver e respirar o filho a toda a hora. Sofrer, sofro se o vir a chorar com dores ou incómodos. Sofrer, sofro quando ele vira mafarriquinho e não nos deixa dormir. Sofrer, sofro quando ele me adormece nos braços e eu começo a sentir formigueiro nas mãos, mas nem arrisco mexer para não o acordar. Sofrer, sofro quando ele resolve fazer uso dos dois dentes que tem enquanto mama. Fora isso, está-se bem. Está-se sempre bem.  Ele é meu e eu sou dele. Ao nosso jeito. Nem melhor, nem pior. Ao nosso jeito.

Mantra para 2018

Escolher bem as lutas que decido travar. Não vale a pena, mesmo, perder tempo em discussões bacocas. Não vale a pena, mesmo, ficar chateada com coisas que não consigo mudar porque não dependem de mim. Não vale a pena, mesmo, tentar mudar o que não quer ser mudado. Ou gasto energias a discutir e a tentar mudar o imutável ou gasto energias e ser feliz.  Com um pouco de atraso... Mas está definido o meu mantra para o novo ano.

Insta last days

Produção em massa de puré de fruta e de sopas caseiras. Visitantes do berço do bebé... (o choque, o horror!) Sentadinho. Os brownies da mãe são os melhores do mundo. Tardes a dois! Aquele sorriso... Boa semana!

Dos cabelos brancos

Há dois dias partilhei uma fotografia com o meu menino e, surpreendentemente, perdi a conta ao número de comentários que recebi por causa dos meus cabelos brancos.  Oi? Aparentemente, é sinal de desleixo. Como é? Engraçado que não é só aqui. O meu irmão já me disse meia dúzia de vezes "trata de pintar esse cabelo". Geralmente respondo-lhe com um qualquer palavrão, que eu sou uma lady.  Tenho 29 anos. Geneticamente estou tramada neste campo, pois os meus pais tiveram cabelos brancos muito cedo. A minha irmã começou a pintar o cabelo dela bem cedo, há pelo menos meia dúzia de anos. Eu nunca me importei, de verdade. Tinha um branco aqui, outro ali. Agora já são bastantes! No entanto, não me importa. Não me afecta. Nem me lembro deles. No dia em que me incomodarem, pinto-os sem dó nem piedade (ahahah). Mas isso será no dia em que me incomodarem.  É assim tão estranho não ir logo a correr tapar as primeiras brancas? Depois lembrei-me da Dolce Far

Isto do amor...

Acreditem que não tinha este "ninho" de cabelos brancos no início do ano passado. Também não tinha um sorriso tão feliz. O melhor de mim já tem 7 meses e meio. Come tudo, gosta de tudo. Dorme bem, apenas resolve assumir o "capeta" uma ou duas noites por semana. É um menino meigo, um bebé tranquilo, uma criança claramente feliz. Nas feições, sai ao pai. No sorriso fácil... oh... Nesse sai claramente à mãe. 

Super Nanny

Estive a ver o primeiro episódio da "Super Nanny", na Sic. Ia com as expectactivas muito baixas, admito. Achei que ia ser tudo uma grande fantochada, o que não deixou de ser verdade, mas acabei por gostar minimamente, o que é estranho. Fiquei com uma certa urticária ao ver o programa. Todos nós sabemos que a teoria é muito bonita, mas que a prática é lixada. Todos nós sabemos, praticamente de cor, como devem ser feitas as coisas com as crianças - mas raramente o fazemos de acordo com as teorias. Temos emoções, gostamos de ver os filhos felizes, não gostamos de os ver chorar e muito menos gostamos de birras. Serviu para meter na cabeça, mais uma vez, que pelo menos tenho de tentar fazer tudo bem. Tentar. Provavelmente vou falhar, claro. Provavelmente vou errar. Provavelmente vou aturar birras, choros, manhas... Mas ao menos tenho de tentar. Faz-me uma impressão danada ver crianças assim, com um feitio "tirano". De quem é a culpa da tirania, isso já são

Da Bimby

Depois de quase 5 meses como cliente Bimby, já me sinto com autoridade para opinar sobre o mais famoso robot de cozinha. A Bimby está a ser, para mim, a minha melhor compra de sempre. Sim, é cara. Sim, com a cook-key (pen que permite ter as receitas todas na máquina, gerir menus semanais, definir favoritos...) custa mais de 1.200 euros. No entanto, se lhe derem a devida utilização, acredito plenamente que compense imenso o esforço financeiro. Pode ser paga a pronto ou a prestações - sendo a prestação mais baixa de 30 euros por mês. De vez em quando lançam-se campanhas para pagamento sem juros. Para as paparocas do Rafael, tem sido uma verdadeira bênção. Nem consigo explicar o simples que é. Lavo as maçãs, as pêras, parto em quatro (tiro apenas a parte central) e ponho a cozer. Com casca e tudo. 17/18 minutos depois, está a fruta prontinha para ser transformada em puré. Posso ralar mais ou menos, mas ele adora. Faço sempre umas três doses, no mínimo, e despacho tudo em vinte

Saiu-me a sorte grande...

Quando vais ao pediatra, que te pergunta como se porta o pequeno... Ora bem: dorme noites completas desde os dois meses (com pequenas excepções). Come super bem. Porta-se bem. Pouco chora. É um bebé calmo. Saiu-me a sorte grande, é o que é. Também acho que tenho feito por conquistar a minha sorte, é um facto... Mas reconheço a minha sorte. "Queixo-me" de barriga cheia por me sentir cansada, mas todos os dias agradeço muito ao filhote por ser o menino santo que é. 

Instaweek festivo

Prendas cheirosas... É sempre aquela desgraça... até fujo da balança! Mais do que dos doces, eu gosto é de roupa velha. Ao final das manhãs de 25 de Dezembro e de 1 de Janeiro, é sagradinha! Prendas! Mala amorosa, com a qual ando há 10 dias seguidos, o que deve ser o meu recorde no que toca a usar a mesma mala de forma ininterrupta... Colar da Hassu, botas todo-o-terreno, brincos libelinha em prata, duas calças de ganga... Muito bom! Pães com chouriço, receita da Bimby. Prontinhos para a passagem de ano! A 2 de Janeiro de 2018 aprendeu a sentar-se. Feliz ano novo!

É!

Não incluí na minha lista de resoluções para 2018 "comer melhor, fazer dieta, praticar exercício físico". Ao menos eu não sou mentirosa. Isso é digno de registo, certo?