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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2022

Brrrrrrrrr

Hoje vim com umas calças curtas e só tenho a dizer que não percebo como se vêem tantas mulheres e tantos homens com este tipo de calças curtas e sem meias. Estou absolutamente congelada. Já passei em duas lojas e não encontrei as meias que precisava... Desconfio que me caem os pés até ao final do dia.

Pensar o Amanhã

Quando alguém gosta de ti, mostra-te. Integra-te. Faz planos. Combina férias. Programa o futuro. Fala do futuro. Não tem medo de pensar o "amanhã".  Reconheço em mim uma nova serenidade, uma forma mais ponderada de viver as emoções, mas já lá vão quase cinco meses de uma relação bonita, calma, sem dúvidas, sem medos. Estou confiante no que ainda está por vir.

Na luta

Na quinta-feira à noite senti o meu miúdo mais quente do que o habitual. Não chegou a ser febre, mas foi uma subida de temperatura. Sexta, 7h45, liguei à minha chefe e avisei da minha desconfiança, informando que, de qualquer forma, não poderia ir trabalhar, com o pequeno adoentado.  Fiz um auto-teste que tinha em casa, deu negativo. Não descansada, fui comprar mais auto-testes. O pai fez teste, também negativo. O Rafael fez teste... Imediatamente positivo. Bom, admito que nas primeiras horas me pareceu uma experiência irreal. A família está toda negativa, não convivi proximamente com ninguém "covidado"... Mas o jardim-de-infância, já se sabe, é um risco. Só hoje já mais três meninos da turma do meu miúdo deram positivo.  Admito que fui egoísta e pensei que hoje tinha três trabalhos agendados (e detesto falhar no trabalho). Fiquei particularmente triste porque o namorado faz anos este Domingo e não o poderei ver tão cedo. Estava ansiosa pela terceira dose da vacina e agora te

Está quase!

Hoje o meu filho perguntou porque não posso trabalhar sempre em casa, afirmando que gosta mais quando posso trabalhar em casa e ele fica comigo. ❤️ Durante trinta segundos senti-me mal por estar contente com a reabertura das escolas. Depois passou-me.

Mãe em teletrabalho

Começamos o ano com uma semana de teletrabalho, com um frenético miúdo de quatro anos e meio a reboque. Não é fácil, detesto a sensação de não poder estar focada a 100% nem no meu filho nem no meu trabalho. Com frequência estou ao portátil e ouço-o a perguntar "E a que é que eu vou brincar?" , reclamando um "Não quero brincar sozinho" . Lá faço a pausa possível, dez ou quinze minutos a dois, até ter de lhe dizer que vou espreitar um bocadinho o trabalho.  É muito cansativo gerir estas duas missões. Ainda agora uma amiga e colega me telefonou para desabafar e, entre gargalhadas, lá confessamos um "quem gosta de teletrabalho é quem não tem filhos pequenos em casa" . Naturalmente que é exagero da nossa parte, mas não fomos feitas para isto. Sou boa mãe. Sou boa profissional. Não sei gerir as duas "funções" ao mesmo tempo, acabo inevitavelmente por sentir que falho em ambas. Tenho amigos em teletrabalho há dois anos e que adoram esta nova forma de