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Mensagens

A mostrar mensagens de outubro, 2017

"Oh coitadinho..."

Sou uma mãe toda relaxada e que se deixa afectar por muito pouco. Muito pouco, mesmo.  Mas se há algo que me mexe com os nervos é o síndrome do "coitadinho". O bebé é um "coitadinho" por tudo e por nada. Se chora, é porque algum drama se passa. "Eu cá não sei, mas parece-me fome"... "Eu acho que é sono..."... "Hum, eu pressinto que é sede...", "Quiçá seja frio?". Eu é que sei se o bebé tem fome - as mamas são minhas e eu é que sei o que ele mama delas. Eu e o pai é que sabemos se tem sono. Se tem sede. Se tem frio. Se tem dores de barriga. Se está apenas chato. Se é birra. Optei por ignorar (cagar de alto, vá!) para as opiniões alheias. Acreditem, é a melhor coisa a fazer. Eu opto pelo meu sorriso nº 256, aquele que faço de forma condescendente, ao género "sim, sim, está-me a entrar por um ouvido e a sair pelo outro" e nem respondo. Sou tão mais feliz assim.

5 meses!

E assim a correr passaram-se quase 5 meses de vida do meu pequeno. Segunda-feira volto ao trabalho. Como vim para casa mês e meio antes de ele nascer, levo praticamente seis meses e meio sem trabalhar. As saudades que eu tenho do meu local de trabalho, dos colegas, das rotinas, do entusiasmo. Adoro o que faço, nunca me consegui desligar, todos os dias "espreitava" as novidades, todos os dias lia a concorrência. Faz parte de mim. Mas estes cinco meses foram de uma aprendizagem imensa. Cresci como pessoa, como mulher, imenso como mãe. Não foram meses fáceis, mentiria se dissesse que foi tudo uma mar de rosas... Mas foi tão bom! Cansativo, mas muito bonito. Segunda-feira volto ao trabalho e estou ansiosa por esta (certamente confusa) nova etapa. Ser mãe e profissional promete não ser fácil, mas darei o meu melhor nas duas tarefas, como sempre tento fazer.

Desilusão!

Hoje fomos à procura de uma mochila para levar as coisas do Rafael para os familiares onde vai ficar assim que eu recomeçar o trabalho. Pensei que ia encontrar uma mochila fofa, ternurenta, com desenhos bonitos. Mas não. É só coisas "horrorosas". Mochilas com efeitos 3D, supostamente. Com os PJ Masks, que eu só conheço de ver o meu sobrinho a vê-los. O Spider Man. Uma tal de Lady Bug. E o Mickey - Mickeys há muitos. Nem a Patrulha Pata (esta é gira!) eu encontrei numa mochila com bolsos.  Onde estão os bonecos bonitos? Onde está o Garfield? O Sylvester? As Tartarugas Ninja? Eu só queria uma mochila bonita, com os bonecos de antigamente. Será pedir muito?

Facto

Já não posso ouvir falar da Madonna. Agora é a Madonna que diz que vive que nem uma freira. Antes era a Madonna a queixar-se da dificuldade em comprar casa em Portugal. Antes também era a Madonna que, pelos vistos, queria experimentar viver numa palacete à borla, para ver se gostava. Antes era o Benfica. O colégio francês ou inglês ou o diabo a sete.  Pode ser a rainha da pop, mas não é a rainha de Portugal. Acalmem o penacho. É apenas uma artista. 

Instaweek

Muita fome, senhores. Muita fome. Introdução ao parque! Aquela cumplicidade entre primos... As 1001 faces do Amor. Pai babado na introdução às sopas. Bebé alegre deixa toda a gente feliz. Esta tarde. Mãe em modo caniche de pêlo encaracolado por causa da (abençoada) chuva. Boa semana! Com muita chuva, que é o que nos faz falta.

Humildade

Não sou de politiquices. Votei em tudo o que me foi permitido votar desde que fiz 18 anos, mas não ligo a partidos. Ligo a pessoas e a propostas. Mas tenho de dizer que já estou farta, mas mesmo farta, desde "sacudir a água do capote" da Ministra da Administração Interna. E do Primeiro-Ministro. E de todos aqueles que foram tendo responsabilidades ao longo destes anos, mas que agora aproveitam para culpar apenas e somente o actual Governo. Têm todos culpa. Um líder que veja 100 pessoas a morrer por causa de incêndios florestais tem de se demitir. Tem de haver responsabilização. Falta de ordenamento florestal, falta de bombeiros, falta de meios aéreos, falta de fiscalização na limpeza de matas e terrenos. Tudo isto é responsabilidade do Governo. É o Governo quem não faz auditorias e não investiga para saber a quem interessam os incêndios. É o Governo quem não investe mais na captura e prisão dos incendiários (que são logo libertados...). É o Governo quem não fis

Animais nos cafés e restaurantes

Acredito piamente que hoje Portugal deu mais um passinho na direcção certa. "A Assembleia da República aprovou projetos do PAN, do BE e do PEV que possibilitam a permissão de animais de companhia em estabelecimentos fechados de restauração, para além dos cães de assistência já autorizados por lei" (in JN online). O mais importante nesta equação? O bom senso dos donos dos animais.  Em breve, o proprietário de um estabelecimento vai poder decidir se quer ou não animais no seu estabelecimento. Não será obrigado a aceitá-los, vai poder optar. Um pouco como os cigarros: ou permite, ou não permite, ou cria uma zona separada para cada uma das opções. Ninguém é obrigado a nada. Muitos dos comentários que li na internet geram em mim uma urticária imensa. Primeiro, porque parece que alguém está a ser obrigado a algo - não está. O proprietário do café/restaurante vai poder escolher. Segundo, porque o cliente muito menos é obrigado a frequentar o estabelecimento. Se quer

Sai à mãe!

É de rir. Bebé a espernear e a bater com os pés de tão entusiasmado que está com o creme de abóbora e cenoura. Até ver, demonstra grande gosto pelas sopas... sai à mãe. Ao menos nisto, sai à mãe.

Odiozinho de estimação

Gente que acha por bem entrar em comércio/serviços à hora de fecho, esquecendo-se que os funcionários ou os responsáveis da casa também têm vida. Atenção que por "hora de fecho" refiro-me mesmo à hora de fecho ou um ou dois minutos antes. Especialmente se acabarem por não comprar nada - ou seja, não tinham uma ideia pré-definida para a compra/aquisição de serviços. Os funcionários ou os donos da loja também têm vida para além da loja. Têm compromissos familiares. Filhos para irem buscar à escolinha. Têm jantares marcados. Têm transportes para apanhar. Têm obrigações pós-laborais.  É algo que me faz muita confusão, porque parece que muitas pessoas não calçam os sapatos dos outros. São apenas 10 minutinhos para o cliente, mas para o funcionário da loja pode ser o suficiente para, por exemplo, perder o autocarro. São só umas pecinhas de roupa que o cliente experimenta, mas para o funcionário pode ser motivo para mais uns dez minutos extra de trabalho a arrumar tudo. P

Insta last days

O Duffy Duck mais giro de sempre. Experiências na Bimby: cheesecake! Espécie de brownies. Outro fim-de-semana, outra experiência: torta de laranja! Ida aos sundaes com o pequeno. Ainda agora nasceu e já gosta de metal.  Aquelas cumplicidades... Botins novos, da Pisamonas .  Fofuras do meu bebé.  Visitas à casa na aldeia. Brincadeiras este Sábado de manhã. Brigada do pêlo. Bom Domingo e... bons votos!