Desempregados podem acumular subsídio com salário a partir de junho
"A "Medida" destina-se aos desempregados que beneficiem do regime geral de Segurança Social e que estejam inscritos nos centros de emprego há pelo menos seis meses e que aceitem uma oferta de trabalho cuja remuneração seja inferior à da sua prestação de subsídio de desemprego.
Relativamente ao apoio financeiro, os desempregados terão direito a "50 por cento do subsídio de desemprego durante os primeiros seis meses, até ao limite máximo de 500 euros, ou a 25 por cento do subsídio de desemprego durante os seis meses seguintes, até ao limite máximo de 250 euros", durante o período de um ano".
Tudo o que incentive o pessoal a largar o subsídio de desemprego (estamos a falar do pessoal que não quer trabalhar, que eu acredito ser uma minoria...) é positivo. Aceitar uma proposta de trabalho cuja remuneração é inferior ao subsídio não é coisa que todos façam.
Se entrarmos em questões de moralidade, eu não conseguia estar a receber subsídio e rejeitar uma proposta, mesmo que de valor inferior. Mas isso sou eu... e entendo que o Governo tenha de arranjar medidas destas para incentivar a que larguem a "mama".
A ver vamos, se isto vai resultar!
ResponderEliminarVamos lá ver se isso dá frutos! Espero que sim. *
ResponderEliminarÉ uma boa medida. Mas será que é suficiente? Não acredito que quem não queira passe a ir. Mas partilho a mesma opinião que tu, também preferia receber menos e estar a trabalhar!
ResponderEliminarBeijoooo*******
"receber subsídio e rejeitar uma proposta, mesmo que de valor inferior"
ResponderEliminarDepende dos valores. Se estivermos a falar de um salário mínimo para um trabalhador qualificado, consigo perceber perfeitamente o facto de se preferir esperar e continuar à procura. É que ainda por cima, às vezes ainda se gasta mais a trabalhar do que estando em casa.
Menina, conheço tantos casos que vivem literalente a mamar...pode ser que acabem com isso!A ver vamos...
ResponderEliminar"estamos a falar de pessoal que não quer trabalhar, que eu acredito ser uma minoria..." infelizmente, eu não partilho da mesma opinião que tu.
ResponderEliminarO pior é que eu não sei bem se são a minoria...
ResponderEliminar"Se entrarmos em questões de moralidade, eu não conseguia estar a receber subsídio e rejeitar uma proposta, mesmo que de valor inferior. Mas isso sou eu" Isso nada tem a ver com moralidade, tem a ver com necessidade, queria ver como manterias os teus filhos a receber 250 euros por mês.
ResponderEliminarConcordo a 100%!!
ResponderEliminarhttp://placequotehere.blogspot.pt
Vamos lá ver se resulta, mas até achei bem ;)
ResponderEliminarBeijinho*
Cara joana, está-me então a dizer que TODAS as pessoas que recusam trabalhos com remuneração ao subsídio o fazem por uma questão de necessidade? Devia dizer-me em que país é que vive, que em Portugal não é certamente. Pelo menos na minha cidade, identifico facilmente umas boas dezenas que vivem - porque querem - de subsídios e RSI.
ResponderEliminareu nunca recusei trabalho nenhum, aliás, nunca me ofereceram nada, nunca o centro de emprego teve alguma proposta para mim, e o que teve fui eu que respondi a propostas vistas no CE e foram fiascos completos, em que fui humilhada pela entidade patronal, porque o centro de emprego me enviou para essas vagas, e que eu não tinha nem a minima experiência nem a formção que pretendiam.
ResponderEliminaro CE trabalha mal, mas mal,não sabem fazer uma triagem certa das necessidades e dos candidatos.
não sei se esta medida ajudará em grande coisa, mas vamos ver.
há muita gente que vive de subsidios e de rsi, e sei do que falo, pois eu dei muitos rendimentos minimo garantido a pessoas que viviam do subsidio e recebiam mais do que eu e era vê-los em altos carros, e outras pessoas que tinham uma reforma miserável e que lhes era cortado o rmg.
espero que a lei seja alterada para que haja mais transparência e justiça.
nao se pode generalizar, há muita gente que quer trabalhar, voltar ao activo, eu quero e muito, e há muitos como eu.
bj e bom fds
Pode ser uma boa medida, S*
ResponderEliminarMas também pode servir para os patrões se aproveitarem e oferecerem ordenados ridículos.
então se conheces e tens possibilidade de provar, como cidadã tens o dever de denunciar a situação. Se não denuncias então não tens o direito de criticar.
ResponderEliminarCátia Margarida, és uma canseira, sempre a mudar de roupa. ;)
ResponderEliminarEu não tenho o dever de coisa nenhuma, mulher. Eu sei de casos, TODA a gente conhece os casos, pois são os que passam o dia na Praça da República a beber pacotes de vinho. A polícia lida com eles todos os dias e não lhes faz nada. Quem sou eu para fazer o que quer que seja?
E já agora, não critiquei. Dei uma opinião. E as opiniões já se sabe com o que são parecidas: cada uma dá a sua.
Vic, e já não dão ordenados ridículos? :/
ResponderEliminarO problema é que eu não acho que os que não querem trabalhar sejam a minoria. E tenho as minhas dúvidas que isto vá resolver alguma coisa. Quem não quer trabalhar vai continuar sem querer trabalhar.
ResponderEliminarNa minha opinião, o que era bem feito seria, todas as pessoas que recebem subsídios (salvo problemas de saúde comprovados com atestado médico) tinham que dar o seu contributo para a sociedade. Tinham que fazer algum trabalho. Se estão a receber podem trabalhar!
é uma óptima medida, mas aqueles que não querem trabalhar vão continuar sem aceitar os trabalhos. Acho esta medida óptima, por exemplo para quem recebe um subsidio rechonchudo, e dificilmente um trabalho dito "médio" chegaria ao mesmo valor do subsidio
ResponderEliminarPois eu francamente não compreendo e não aceito.
ResponderEliminarSe temos trabalho temos que ser remunerados. É um direito de qualquer trabalhador.
Quando ficamos sem trabalho, existe este subsídio para ajudar quem ainda não conseguiu arranajar trabalho.
Ou seja se estamos a trabalhsr não é suposto recebermos subsidios. Ponto.
Confesso que cada vez mais me revoltam estas ideias geniais por parte do governo. Continua a passar a mão na cabeça a quem não quer trabalhar e ainda por cima precisa de incentivos, que são pagos por todos nós. Coitadinhos deles. Dos preguiçosos. Dos que se encostam.
Já conhecia a medida, mas tem o seu quê de complicado, porque apesar de uma pessoa estar a trabalhar (penso que é só aplicável a part-times), esta a gastar algo que é seu por direito.Suponhamos que o trabalho acaba, quando acaba o subsidio.Como é que a pessoa vive??
ResponderEliminarMas a ideia em si é boa, e promove a procura de emprego.
(Para mim ss poucas coisas aceitáveis deste governo têm vindo deste ministério).
Quando já se ganha muito pouco e se tem contas para pagar, por vezes é complicado aceitar o ordenado mínimo e sair do subsídio de desemprego! A iniciativa é boa, mas uma pessoa que aceite um emprego com ordenado inferior vai sempre continuar à procura de um emprego melhor para sobreviver e pagar contas.
ResponderEliminarBjs
Infelizmente, acho que o pessoal que não quer trabalhar não é uma minoria... O aparecimento de subsídios (de todo o tipo) só veio originar "mamões"...
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