Eu sei que tem de ser, mas custa tanto começar a 'passar' o meu trabalho a outra pessoa. Por mais que se confie na outra pessoa, é sempre aquele sentimento agridoce de saber que, apesar de ser pelo melhor dos motivos, vou estar ausente uns meses.
Um mês e dez dias depois, tive oficialmente "alta" médica. Ainda não estou aí para as curvas, mas já obtive autorização para voltar a conduzir. Também posso fazer fisioterapia sem preocupações... Já tinha feito uma sessão - na passada semana - e é impressionante o bem que apenas 45 minutos de fisioterapia me fez! Este fim-de-semana volto para o meu apartamento e para as minhas rotinas. Estou feliz por voltar ao meu mundo, mas reconheço que quase mês e meio no ninho da mãe, nesta fase do campeonato, me fez muito bem. Precisava de curar-me física e emocionalmente. Não estou boa, mas estou quase boa. O melhor ainda está por vir. A todos os níveis.
Por acaso a mim não me custa nada. Agora.
ResponderEliminarNa primeira vez que aconteceu custou-me um bocado. Até porque, quando regressasse não era garantido que continuasse a fazer a mesma coisa (num ano o meu departamento teve 4 chefes diferentes). Na segunda vez que aconteceu , há pouco tempo, não me importei nada e nunca tive que trabalhar a partir de casa. Voltei e continuei a fazer o mesmo e mais algumas coisas novas que são desafiantes mas interessantes também.
Acho que mudei um bocadinho. Adoro o meu trabalho, os colegas, o ambiente. Fiquei feliz quando regressei da licença de maternidade mas também fiquei feliz quando fui de licença. :D Eu estou sempre contente (ou tento) mas percebo o que queres dizer. Quando gostamos do que fazemos custa sempre um bocadinho.
Hoje em dia os empregos não são certos e há sempre um receio associado. :)
EliminarVai tudo correr bem. :)
EliminarMas não tarda é acima de tudo doce...
ResponderEliminareu compreendo-te!
ResponderEliminarA mim não custou passar o trabalho. Da mais nova trabalhei até às 40 semanas e 4 dias. Estava a arrastar-me. O que me custo mais foi estar em casa ao fim de algum tempo.
ResponderEliminaré tudo por uma boa causa!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Não tive tempo para isso, uma vez que a minha cachopa nasceu muito antes do tempo. Assim, nesse aspecto, foi mais fácil. Ficou resolvido e pronto. E tudo se arranjou.
ResponderEliminarE confesso que durante cerca de 2 meses, trabalho foi coisa que não me passou pela cabeça, mas foi tb por estar demasiado concentrada e focada no desenvolvimento da minha bebé.
Compreendo-te perfeitamente... Eu comecei a achar que com isso vissem que era dispensável. Foi terrível. Um sentimento agridoce mas depois de estar em casa a coisa passou que há montes de coisas para a gente se entreter e quando voltares ao trabalho vai estar tudo à tua espera :-) Literalmente tu-do!!! ahahahah
ResponderEliminarpois é sempre difícil. Eu quando regressei da minha primeira gravidez, já não tinha secretária nem cadeira para me sentar, Andei sentada num caixote de lixo, virado ao contrário e trabalhava na ponta de uma secretária de uma colega. E quando foi a altura de me darem a classificação de serviço, baixaram imenso porque me disseram que estive ausente enquanto as colegas estiveram lá ao serviço. Achei uma profunda injustiça e disse que a ausência que tive é um direito justificado, não por preguicite. enfim, já passou. Desejo que não passes pelo mesmo. beijinho
ResponderEliminarDesculpe perguntar, mas trabalha na função pública?
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