Não gosto de saber que há gente que, por vaidade pessoal, por tara ou por maluquice, anda a atear fogos um pouco por todo o país. O meu distrito está em chamas e é uma tristeza de se ver.
Detesto verdadeiramente aqueles pirómanos fantasmas - os que pegam fogo aos terrenos por interesses económicos. São fantasmas porque, em cinco anos de trabalho, nunca ouvi falar de uma acusação concreta. Toda a gente sabe que existem, muitos até sabem quem eles são... mas acusar, que é bom, nada.
Era deitá-los ao lume, provocaram um incêndio, coloquem-nos lá dentro a arder! Aproveitem para lá meterem também quem abandona animais e pedófilos e violadores em geral
ResponderEliminarBeijinho
Enquanto não se fizer cumprir a lei A SÉRIO, os pirómanos continuarão à solta e todos os anos atacarão novamente... Eu, cada vez mais, sou apologista da justiça "olho por olho" e, tal como diz o Sérgio Pontes, era meter os pirómanos no meio dos incêndios e fazer com que sentissem na pele o seu próprio mal! De certeza que os futuros pirómanos mudavam de ideias...!!!
ResponderEliminarSentir-se o cheiro a queimado a 30 kms e o céu escureceu. Só me lembrava dos bombeiros, naquele calor infernal...
ResponderEliminarBeijos, S*zinha. :)
O problema dos incêndios (ou um dos) é que há muita gente que ganha com um incêndio. Desde os madeireiros às empresas que vendem equipamentos de combate ao fogo. Há muito a lucrar e quando assim é, encontrar os tais culpados "fantasma" não interessa a muita gente.
ResponderEliminarPor um incêndio provocado por um pirómano doente que o faz por prazer (e há quem o faça), uma maior percentagem é feita pelo lucro.
Mas é triste, corta a alma ver hectares e hectares de floresta completamente destruída, ver pessoas a colocar a própria vida em risco para combater este flagelo. Por muito que seja anti-violência, era colocar os culpados lá, bem no meio do fogo e dizer-lhes, olha agora vê se gostas do calorzinho.
Conceição
Também concordo que a maior parte dos incêndios só existem por existirem negócios com o fogo.
ResponderEliminarAndo a dizer, há anos, que os meios aéreos deviam ser entregues à Força Aérea Portuguesa e os próprios bombeiros deviam ser militarizados.
Se dantes havia um batalhão de caminhos de ferro, não sei porque não pode haver um batalhão de bombeiros, no mesmo ramo das forças armadas dos meios aéreos.
É sabido que os pilotos da FAP têm de fazer horas de voo para manterem as capacidades intactas. Se em vez de andarem a gastar combustível a brincar às guerras, eram muito mais úteis se apagassem fogos.
Assim, entregam os aviões a empresas privadas que passam para lá a deitar água e no regresso deitam fogo, que é para não se acabar o trabalho.
É o sistema económico que temos... dizem que é o que gera mais riqueza. Só se esquecem é de dizer para onde vai a riqueza, se cada vez há mais miséria...
Esses também deviam ter uma morte lenta e agonizante. Corta o coração ver as pessoas em desespero ao ver o fogo quase a chegar às suas casas ou animais.
ResponderEliminarDeveriam ser marcados com um ferro em brasa na mão. Até estou a ser complacente senão, em vez da mão, sugeria a cara.
ResponderEliminarEra pegar neles e mete-los lá no meio a ver se eles gostam!
ResponderEliminaresses senhores deviam ser severamente penalizados! É uma vergonha
ResponderEliminarJá se sabe que enquanto houver quem lucre com isto assim continuará...
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