Como o tempo voa, hoje celebro um ano de um relação calma, que me foi conquistando aos poucos e que, hoje em dia, me dá todas as certezas. Quando nos conhecemos, em Abril do ano passado, viramos amigos. Na verdade, tornou-se meu confidente e aturou-me durante semanas e semanas a "chorar-me" por outra pessoa. Já eu percebi que ele gostou de mim no primeiro café que tomamos, mas como é tão ou mais discreto que eu, nada feito. Ficamos assim, entre avanços e recuos, entre conversas diárias e afastamentos semanais. Ao meu lado quando fui operada e nos dias que se seguiram. Eu ainda sem rumo, à procura de algo que não sabia ainda o que era. Foi no dia 6 de setembro de 2021 que a amizade evoluiu para algo mais. Desde o primeiro dia que não me deixou dúvidas de que queria estar ao meu lado. Acho que foi exactamente isso que (de forma um pouquinho "umbiguista") me fez apaixonar por ele. Sempre percebi que gostava de mim. Sempre me senti acarinhada, querida e desejada. Dura
Egoísta não é bem a palavra correcta. Isso é não ter qualquer amor à filha (já para não falar de amor próprio). Se for preciso até tem raiva da filha pelo marido a preferir à mulher.
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Há mulheres que não sabem o que é ser mãe. Ou será que a mulher está a ser ameaçada pelo companheiro? Desconheço a história, mas pobre da criança. Enfim...
ResponderEliminarQuem tem uma mãe como essa não precisa inimigos!
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Não te espantes. É repugnante, mas muito mais vulgar que se possa imaginar. Quantos e quantos casos destes já me apareceram pela frente. Neste caso foi o padrasto. Mas, às vezes é o próprio pai.
ResponderEliminarHa pessoas assim que infelizmente valorizam mais o outro do que as pessoas que realmente a amam, e ela propria como disse e muito bem Miscelanea!
ResponderEliminarProfundamente egoísta? Não seja tão generosa, por favor. A morte é pouco para esse monstro. Merece padecer muito mesmo e só depois ir para o diabo que a carregue. Lixo humano!
ResponderEliminarEgoísta?
ResponderEliminarIsso são pessoas doentes!
ResponderEliminarÉ triste quando vejo notícias dessas. O pior é que há muitas mães assim! Que preferem perder uma "filha" que é delas e do seu sangue, a perder um marido que muitas vezes nem merece a família que tem!
ResponderEliminarQue dizer acerca destas histórias? Revoltantes!!! E ninguém faz nada?!
ResponderEliminarÉ uma anormal!!! Que também precisa de tratamento.
ResponderEliminarAs vezes as pessoas desenvolvem desturbios psicológicos. culpa irracionalmente a filha pela destruição do casamento dela. Estas coisas trocem a perspectivas as pessoas. Obviamente que acho isto de outro mundo mas acho que só algo do foro psicológico pode levar a algo assim.
ResponderEliminareu chamo a isso de MONSTROS!
ResponderEliminarOpá eu às vezes leio posts teus que se relacionam com este tipo de notícias e só me apetece soltar uma coisa "QUE MUNDO DE MERDA!" Desculpa o desabafo, mas esta mãe não é mãe, não é nada! Não merece! Tantas pessoas que não conseguem engravidar e depois há estes monstros! QUE NOJO!
ResponderEliminarisso não é mãe, não é nada...
ResponderEliminarPois não percebo como uma relação que tem muito provavelmente por base uma dependência se pode sobrepor ao amor de mãe.
ResponderEliminarOu percebo, talvez não tenha amor de mãe. Afinal ter filhos nem sempre significa ser realmente mãe.
com toda a certeza, uma mulher doente
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