As minhas colegas de mestrado são as melhores do mundo.
Fora da faculdade podemos até ter vidas completamente diferentes, mas quando colocamos um pé dentro do curso, surge ali uma cumplicidade.
É por elas - e pelas nossas conversas - que gosto tanto deste mestrado. OK, é pelo conhecimento também... mas mais por elas.
Combinamos reuniões de trabalho. Acabamos a falar dos nossos desgostos amorosos. Coisas de gaja.
Nos intervalos vamos até ao café. E é sagradinho: voltamos a falar dos dramas amorosos. OK, se calhar só eu e a C. é que falamos. Mas não importa. Rimos, conversamos, partilhamos. E o T. (o único macho que permitimos que ouça estas conversas) ri-se da nossa parvoíce.
O T., com a racionalidade típica dos homens, solta um "lamento informar-te, mas ele não está interessado em ti". Há sempre alguém que levanta a voz para dizer "não é bem assim..." para que eu não perca a esperança.
Depois tenho a M. Há coisas que só digo à M. Por isso, a meio de conversas, é inevitável que cruze o meu olhar com o da M. Porque ela é a que melhor me conhece e percebe. São já quatro anos a aturar-me.
Fora da faculdade podemos até ter vidas completamente diferentes, mas quando colocamos um pé dentro do curso, surge ali uma cumplicidade.
É por elas - e pelas nossas conversas - que gosto tanto deste mestrado. OK, é pelo conhecimento também... mas mais por elas.
Combinamos reuniões de trabalho. Acabamos a falar dos nossos desgostos amorosos. Coisas de gaja.
Nos intervalos vamos até ao café. E é sagradinho: voltamos a falar dos dramas amorosos. OK, se calhar só eu e a C. é que falamos. Mas não importa. Rimos, conversamos, partilhamos. E o T. (o único macho que permitimos que ouça estas conversas) ri-se da nossa parvoíce.
O T., com a racionalidade típica dos homens, solta um "lamento informar-te, mas ele não está interessado em ti". Há sempre alguém que levanta a voz para dizer "não é bem assim..." para que eu não perca a esperança.
Depois tenho a M. Há coisas que só digo à M. Por isso, a meio de conversas, é inevitável que cruze o meu olhar com o da M. Porque ela é a que melhor me conhece e percebe. São já quatro anos a aturar-me.
É tão bom ter amigas assim =)
ResponderEliminar*Kiss*
Esse tipo de relações são tão boas =)
ResponderEliminarSe necessário fosse, isso é uma prova de que nem a solidão das multidões consegue apagar o nosso instinto gregário, ancestral.
ResponderEliminarPrecisamos tanto de calor humano e, no entanto, estando próximos, vivemos em galáxias diferentes.
Hã... um comentáriozinho sério e decente, pra variar ahahah.
Bjos.
É essa capacidade, de apoio, de solidariedade, que faz com que acreditemos no ser humano, não achas? :))
ResponderEliminarÉ tão bom estar num ambiente assim, de amizade e cumplicidade.
ResponderEliminarTodos os colegas de turma (e não só) deviam ser assim.
Big Kisses
é bom ver estas relações de amizade :)
ResponderEliminarÉ tão bom poder ter assim amizades... 8)
ResponderEliminarBjinho*
Que quarteto ;)
ResponderEliminarBeijinhos*
Essa cumplicidade é tão boa - adoro poder conversar sem limites com algumas amigas. Faz-me bem à alma.
ResponderEliminarA cumplicidade na amizade é uma das melhores coisas da vida...
ResponderEliminarBjs,
http://medeixagozar.blogspot.com/
há amigos assim.. nem se precisa dizer uma palavra.. basta apenas olhar nos olhos e ta td respondido!!
ResponderEliminarcomo te entendo! também era assim na faculdade la em coimbra!
ResponderEliminarcumplicidade, amizade e apoio sempre.
e mesmo depois de cada uma ir para seu lado ainda há encontros, ainda ha partilhas.
A vertente de cultura também é assim :D
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