Para ela, ele era uma descoberta incrível. A primeira paixão, o primeiro desejo, o primeiro grande amor.
Para ele, ela era diferente. Uma boa amiga, uma boa companhia, uma pessoa especial.
Para ela, ele tornou-se rapidamente tudo. O melhor amigo, o confidente, o companheiro de todos os momentos especiais.
Para ele, ela continuava a ser a amiga, a companhia mas, pouco a pouco, tornou-se algo mais que isso. A amiga virou namorada.
E assim ela criou o seu sonho cor-de-rosa, imaginando reinos e castelos, vendo príncipes encantados onde eles não existiam.
Já ele, continuou com a sua vida colorida, os seus castelos nunca chegaram a ser construídos.
Porque para ela, ele era o melhor dos melhores, a conquista mais impossível, o mais terno dos sentimentos.
Mas para ele, as coisas não eram assim tão lineares, o que parecia branco era afinal negro e os sentimentos eram meio acizentados.
E foi assim que ela descobriu que afinal os sonhos cor-de-rosa não existiam, que os príncipes podiam ser afinal sapos, e que o mundo não é sempre como nós queremos.
E foi então que ela criou uma caixa imaginária. Abriu-a, apesar de tudo com carinho, e colocou lá dentro todas as boas recordações. As conversas, os risos, os passeios, os momentos a dois.
E, nesse dia, ela ganhou coragem para fechar a caixa. Pegou nela, com muito cuidado, e trancou-a com uma chave. Deu uma última espreitadela, um último sorriso, e atirou a chave ao mar.
:)
Para ele, ela era diferente. Uma boa amiga, uma boa companhia, uma pessoa especial.
Para ela, ele tornou-se rapidamente tudo. O melhor amigo, o confidente, o companheiro de todos os momentos especiais.
Para ele, ela continuava a ser a amiga, a companhia mas, pouco a pouco, tornou-se algo mais que isso. A amiga virou namorada.
E assim ela criou o seu sonho cor-de-rosa, imaginando reinos e castelos, vendo príncipes encantados onde eles não existiam.
Já ele, continuou com a sua vida colorida, os seus castelos nunca chegaram a ser construídos.
Porque para ela, ele era o melhor dos melhores, a conquista mais impossível, o mais terno dos sentimentos.
Mas para ele, as coisas não eram assim tão lineares, o que parecia branco era afinal negro e os sentimentos eram meio acizentados.
E foi assim que ela descobriu que afinal os sonhos cor-de-rosa não existiam, que os príncipes podiam ser afinal sapos, e que o mundo não é sempre como nós queremos.
E foi então que ela criou uma caixa imaginária. Abriu-a, apesar de tudo com carinho, e colocou lá dentro todas as boas recordações. As conversas, os risos, os passeios, os momentos a dois.
E, nesse dia, ela ganhou coragem para fechar a caixa. Pegou nela, com muito cuidado, e trancou-a com uma chave. Deu uma última espreitadela, um último sorriso, e atirou a chave ao mar.
:)
Soninha, soninha. Um beijo amiga
ResponderEliminarIsabel
Tanto amor, tanta desilusão.
ResponderEliminarRC
Lindíssimo conto,gostei bastante!!
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