Como o tempo voa, hoje celebro um ano de um relação calma, que me foi conquistando aos poucos e que, hoje em dia, me dá todas as certezas. Quando nos conhecemos, em Abril do ano passado, viramos amigos. Na verdade, tornou-se meu confidente e aturou-me durante semanas e semanas a "chorar-me" por outra pessoa. Já eu percebi que ele gostou de mim no primeiro café que tomamos, mas como é tão ou mais discreto que eu, nada feito. Ficamos assim, entre avanços e recuos, entre conversas diárias e afastamentos semanais. Ao meu lado quando fui operada e nos dias que se seguiram. Eu ainda sem rumo, à procura de algo que não sabia ainda o que era. Foi no dia 6 de setembro de 2021 que a amizade evoluiu para algo mais. Desde o primeiro dia que não me deixou dúvidas de que queria estar ao meu lado. Acho que foi exactamente isso que (de forma um pouquinho "umbiguista") me fez apaixonar por ele. Sempre percebi que gostava de mim. Sempre me senti acarinhada, querida e desejada. Dura...
Têm sido dias tão loucos, tão caóticos, de tanto corre-corre, que só agradeço a todos os santinhos o namorado que tenho. Meu passeador de cães. Meu taxista de gatos nas 1001 idas ao veterinário. Meu electricista. Picheleiro. "Pendurador" de quadros. Instalador de electrodomésticos, candeeiros, prateleiras e aparelhos diversos. Homem dos transportes. Meu companheiro, meu ajudante, meu faz-tudo-e-mais-alguma-coisa.