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A mostrar mensagens de agosto, 2018

Aquela frase que ainda só ouvi 13402093058 vezes...

"Ele é a cara do pai". Se fosse a cara do padeiro é que era preocupante.  É mesmo a cara do pai, mas em versão infinitamente mais fofa... e eu adoro que assim seja.

Ahhhh, que maravilha!

Depois de 10 meses de muito trabalho (entre trabalho velho e trabalho novo), vou ter duas semaninhas de férias. Estou mesmo a precisar - e eu nunca disse isto na vida. Nunca.  Esta primeira semana, fico em casa com o meu pequeno ratucho. Para a semana, ele estreia-se na creche e os meus planos são intensos: dormir, dormir e dormir. Bom final de Agosto, gente boa!

Corta-interesse no seu melhor (sendo do pior)

Geralmente diz-se "corta-tesão", mas eu suavizei para "corta-interesse". Hoje, uma colega comentava algo sobre uma situação que a fez perder, de imediato, o interesse num homem. Vamos passar à frente as questões da higiene - básicas, pelo amor da santa. Vamos também passar à frente o saber escrever / saber falar - igualmente básico. Se bem me recordo, o maior corta-interesse que eu tive, por ter sido absolutamente repentino e indiscutível, foi ouvir um homem a defender as touradas. Oh meu amigo, foi logo. Num piscar de olhos passou do 80 para o -8, sem parar sequer no 8. Por aí, corte-interesse abrupto, qual é?

Dúvidas, só dúvidas

A minha vida de vaidades divide-se entre o "desta vez tenho de escolher uma blusa diferente, única, especial, que me faça sentir mesmo bem" e o "poça, custa 50 euros, mais vale optar por uma mais básica de 20 euros". Acabo sempre na segunda opção.

Formas de viver a vida

Na vida pessoal, na vida profissional ou em qualquer situação, custa tanto receber os outros com um ligeiro sorriso como servir arroz de trombas a toda a gente. Vai daí, não entendo o facto de ter de lidar com tanta gente trombuda. Parece que pagam imposto por usarem "simpatia". Experimentem sorrir. Vão ver que não custa nada.

Almejar a perfeição

Ninguém é perfeito e eu muito menos perfeita sou. No entanto, quando faço, gosto de fazer bem feito.  Isto seria uma coisa positiva, se eu não ficasse a cismar nas coisas... Ando tão enterrada em trabalho que hoje passei a noite com pensamentos, com "pesadelos", com preocupações. Acordei com uma enxaqueca descomunal, pois claro. Gosto de fazer bem feito, mas como uma colega minha diz, estou a precisar de arejar a cabeça. É rezar pela chegada do final do mês. Custe o que custar, sei que vou terminar com sensação de dever cumprido.

Do trabalho

Se sobreviver a este mês, sobrevivo a tudo. Que crise de nervos. Arranquei o verniz gel das unhas à dentada. Já não tenho unhas para roer. Daqui a bocado começo a comer os dedos.

Dúvidas (cheias de calor)

Não sei do que gosto mais... Se das 1001 reportagens com dicas sobre "como sobreviver a este calor"... Se das reportagens às 12h00 a darem conta que a malta ignorou os conselhos das reportagens anteriores e foi para a praia em pleno pico do calor... Se da malta mentirosa a dizer "hoje, por acaso, estou aqui a esta hora... mas nunca o faço... e fico sempre com as crianças debaixo do guarda-sol", o que é perfeitamente normal quando estão quase quarenta graus em praticamente todo o país O calor torra-lhes o cérebro. Só pode.

Resumo do post anterior (em jeito de brincadeira)

Haviam de ter estado como eu, que estive cinco anos com salários em atraso, e vocês iam ver se se justificava a existência da "minha conta, tua conta, nossa conta". Meus amigos, quando não há muito dinheiro, não se sente a mesma necessidade de separar contas (creio eu!). É juntar tudo ao molho e fé em Deus, gerir da melhor forma possível e rezar para que o dinheiro estique até ao final do mês. Brincadeirinha, sim? :) Foi um gosto acompanhar a discussão saudável que o meu desabafo provocou.