A malta que não sabe respeitar as prioridades, nos supermercados, no trânsito, na vida em geral... Mas nos supermercados, em particular. Estou grávida de 6 meses. Nunca usei a prioridade (agora obrigatória). Não me faz falta, pois ando fresca que nem uma alface. No entanto, sei reconhecer que algumas mulheres sofrem mais do que eu. Temos os enjoos, as quebras de tensão, as dores, as pernas cansadas... Por aqui, estamos com a tensão a 6-9, o que é bastante baixo, mas ainda não sentimos quebras (uma ou outra tontura, de vez em quando). No entanto, lá está, se as prioridades existem, devem ser respeitadas. Com o novo decreto-lei, é irrelevante se estamos nas Finanças, na Segurança Social, no supermercado ou no restaurante: é obrigatório dar prioridade a pessoas deficientes, idosos, grávidas ou pessoas acompanhadas de crianças de colo. Quem não o fizer, pode ser multado. Efectivamente, pelo que tenho lido, as pessoas andam mais sensíveis, porque sabem que agora é obrig