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Vá para fora cá dentro

Por muitos e variados motivos, incluindo a bela da pandemia, não dou nem um passeio "mini" desde Outubro de 2019. Vai daí, acreditando que as coisas vão melhorar e que dentro de alguns meses a vida já conseguirá ser vivida com relativa normalidade, é hora de pensar em férias e de planear pequenas viagens. Acho que prefiro dois ou três dias de cada vez, até porque com miúdos pequenos a coisa pode ser bem cansativa. Um vá para fora cá dentro é o objectivo. Temos um país para estimular e aproveitar. 

Planos para 2021? Sugestões?

Comentários

  1. Comecem já a passarinhar por aí como se a normalidade estivesse já aí no verão!
    Certas pessoas parece que se preparam já para viver um verão normal... mas ainda não estamos para isso.
    Vem um pouco de sol e fica tudo louco, alguns até já se passeiam sem máscaras.
    Só idiotas

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    1. E depois vem a S* acusar outros de má educação.
      Ainda tens muito que aprender na vida menina.

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    2. E chamar idiotas às outras pessoas não é má-educação? Fora o assumir que a S* se prepara para viver um Verão normal e todas as outras acusações. Eu nem teria respondido. A S* revirou os olhos. Fico curiosa para saber qual seria a resposta bem-educada esperada neste caso.

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    3. Idiotas aos que andam sem máscara. E são, repito, grandes idiotas.
      Além de idiotas, irresponsáveis.
      A questão da má educação já vem de outro post antigo, não só deste, em que uma pessoa respondeu de forma sensata à S* e esta apelidou o anónimo de mal educada.
      A S* é muitas vezes impulsiva nas palavras.

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    4. A S* é muitas vezes impulsiva. Mas isso não faz com que num post em que ela fala da ideia de ir dar uns passeios, alguém venha escrever o que escreveu e seja bem-educado. Ou a pessoa que escreveu este primeiro comentário não está a incluir a S* nas pessoas de quem fala? É que isso faz tanto sentido como S* dizer que vai comer um prato de espinafres e alguém vir dizer “Isso, comecem a comer bolos e depois não se queixem!”. O comportamento da S* não justifica o comportamento das pessoas que aqui lhe escrevem. A cada um as suas responsabilidades e educação.

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  2. Para que pedes sugestões se Só Tu é Que Sabes Sempre Tudo?!?!?

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  3. Eu quando penso em férias com a minha filha que tem dois anos, prefiro uma semana ou até um pouco mais. Uma viagem de dois ou três dias torna-se, para mim, muito mais cansativo. O dia da ida, um dia no local e o dia do regresso é muito pouco para mim.

    Até quando vamos à terra do meu marido, que são 4h de carro, eu prefiro lá ficar alguns dias, precisamente para recuperar da viagem em si. A minha filha nunca apreciou andar de carro e as viagens para lá são uma tortura...

    Quanto a sugestões, depende tudo de quanto queres gastar e de quantos dias queres ficar. Eu aprecio sair da minha zona (sou de Lisboa).

    Aqui há uns quatro anos fui passar umas pequenas férias a Vila Praia de Âncora e gostei. Talvez seja uma boa sugestão para ti.

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    1. Não vou de férias, realmente. Não quero estar muito tempo fora, até porque o pequeno está habituado a ver o pai/mãe todos os dias. Prefiro mesmo escapadas curtas. :)

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    2. Ui, se uma viagem de 4h é assim tanto ao ponto de ficar sempre mais uns dias, então muitos portugueses estão lixados...

      Eu demoro 4h para ir de carro da cidade onde moro até à cidade onde estão os meus pais.
      E vou a casa dos meus pais (casa de família) muitas vezes, apenas de fim-de-semana.
      Ou seja, ir sexta-feira depois do trabalho e voltar domingo.
      Para mim e para muita gente isto é normal.

      Para outros isto já é uma extravagância.
      Que tal sair um pouco da bolha mental?
      3h ou 4h com boas estradas, é assim tanto? Faz-se bem.

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    3. O pequeno está habituado a ver o pai/mãe todos os dias porque fui habituado assim.
      Alguma vez levaram o miúdo de férias mesmo a sério?
      No dia em que for de viagem com a escola, daquelas excursões de 2/3dias ou 1 semana, o puto nem vai estar à vontade, vai sentir-se inseguro porque está de tal maneira habituado a uma só realidade.

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    4. Eu entendi que querias ir com o teu filho. Mas agora estando divorciados é normal que o Rafael fique alguns dias sem ver o pai se for de férias com a mãe e vice-versa. Não é o ideal mas faz parte da mudança.

      De qualquer forma também acho ótimo ires uns três dias sozinha.

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    5. Mas nas semanas em que estão cada um com ele, ele continua a ver o outro progenitor diariamente?

      Quanto ao anónimo das viagens de carro, eu percebo o que a outra anónima quis dizer. Eu detesto conduzir, acho a maior perda de tempo o tempo passado num carro, estou a trabalhar durante a semana, chego ao fim-de-semana e em vez de descansar vou conduzir 4h num sentido e depois para voltar? Tenho a minha vida toda organizada no centro de Lisboa de modo a que nem pego no carro durante a semana, por isso dispenso ao fim-de-semana pôr-me a fazer viagens longas para estar só 2 dias e voltar. Para isso prefiro fazer um voo de 2h ou 3h e ir a um sítio qualquer na Europa (e nem tive o esforço de ir concentrada a conduzir). Agora gastar 8h todos os fins-de-semana para ir visitar os pais à terrinha, também dispenso (e com crianças ainda menos, que a mala para 2 dias/7 dias/1 mês é a mesma, por isso mais vale ir mais tempo e rentabilizar a coisa).

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    6. Anónimo das 11h00, sim, vê os pais todos os dias, independentemente de com quem está. :)

      Bem, eu acho que é mesmo uma questão de hábito, mas o meu miúdo ainda nem 4 anos tem e prefiro 'começar aos poucos'. Ele ainda se cansa bastante, não aguenta andar horas (uma hora diria que é o limite)... por isso, vamos com calma. :)

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    7. Para a chica esperta da bolha mental: meta-se na sua vida!

      Cada pessoa vive a sua realidade. Uma viagem de 4h a mim não me custa nada, mas para a fazer com uma bebé ou uma criança pequena que chora mais de metade do caminho...epá, santa paciência, mas cansa-me mentalmente.

      Agora vá chatear outra porque a minha conversa não era consigo.

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    8. Se para si é perda de tempo visitar os familiares... para outros não será.
      A não ser que as pessoas vão de foguetão ou deixem de visitar a família!

      Prioridades.

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    9. Não é perda de tempo visitar familiares ou pessoas de quem gostamos, ninguém põe isso em causa.

      Mas conduzir 4h depois de um dia de trabalho? Só para usufruir de um sábado? Domingo à tarde já esta de volta com mais 4h de castigo a conduzir?

      Já pensou na logística com crianças ou bebés?

      As pessoas vivem vidas diferentes, o que para si está ótimo, para outra pessoa pode ser um inconveniente. Simples.

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    10. S*, mas não sentes que assim acabam os dois (tu e o pai do Rafael) por limitarem a vida um do outro mesmo divorciados? Nem tu podes tirar mais que uns dias de férias nem ele poderá. Mas e se um de vocês quiser? É que eu mesmo casada já viajei até Portugal com a minha filha para passar uns dias, só as duas, mesmo que o “normal” fosse o pai estar presente na vida dela todos os dias (mas não tinha férias naqueles dias). :) Tu, que gostas tanto de viajar, não sentes agora a “liberdade” de poder apanhar um avião e ir passar uns dias onde quiseres, ficando o Rafael com o pai? :)

      Tété

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    11. Para a anónima das 15:44h vá tomar um calmante a ver se melhora...
      O blog é da Sónia, não é seu, portanto tenha lá calminha que você aqui não dá ordens a quem quer que seja.
      Trata-se de partilhar ideias...
      No seu caso se não tem poder de encaixe ou educação, olhe, adeus!

      Para S* independentemente de concordar ou não com ela, peço desculpa por este bate-boca no teu blog... mas a anónima de cima pediu, levou resposta.

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    12. Tété, sim, concordo
      Foi a decisão tomada quando o pequeno era ainda mais pequeno, a pensar numa melhor adaptação dele à nova realidade. Claro que a tendência será aliviar um bocadinho. 😉

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    13. Quanto aos Bate bocas, não estou mesmo com paciência... Não fui mal educada com ninguém, mas também não permitirem os vários comentários que nem sequer aprovei por serem tão rudes e maldosos. Uma coisa é não concordar comigo, mas também escusam de cá vir só para achincalhar. Paz e amor! 🕊

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    14. Anónimo 15h44, não vai porque não está para lidar com os familiares do seu marido ou não vai porque a criança chora?

      Se estiver à espera que os miúdos não façam birra em determinadas situações... então não faz mais nada!

      Conheço uma que nas primeiras duas viagens de carro da vida dela foi sempre a barafustar, fez birra e mais birra.
      Sabe porquê? Não estava habituada.

      Hoje em dia vai na boa, canta no carro, vai brincando com os brinquedos dela e na maior parte das vezes adormece mal o carro anda uns kilometros.
      Sabe porquê? Habituou-se.

      Hoje em dia é ela a primeira a dizer que quer ir ver os avós e os primos ou filhos dos nossos amigos.
      E é isto que eu quero para ela... que queira partilhar momentos e a infância com a família, com os primos, com amigos.

      E para isso deixou de ser um problema (ou nunca foi) fazer umas horinhas de carro.
      Podemos sempre parar pelo caminho, tal como alguém sugeriu.
      Haja vontade, isso sim!

      Essas viagens vão ficar sempre nas lembranças dos miúdos.
      Ainda hoje me lembro de viajar em criança e essas memórias marcaram uma infância feliz.
      Ainda hoje recordo conversas e brincadeiras e naquele tempo não havia tanto mimimi... mas sempre houve vontade e bem-querer. 👍🏻🥰

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    15. É claro que as vidas não são todas iguais, mas pela sua ordem de ideias... então implica ir visitar os familiares e amigos só quando tenho férias?
      Não estou para isso.
      Tenho todo o gosto em fazer um pequeno esforço, assim como fico feliz quando sei que alguém faz o mesmo e tira fins-de-semana para nos vir visitar.
      Para mim não faz sentido ir todos os fins-de-semana à terrinha, mas também não faz sentido ir só nas férias (como se estivesse no Japão...).

      Até porque nas férias maiores posso querer ir para fora.

      São vidas distintas e está tudo ok.

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    16. Os meus pais/sogros vivem a 2h/2h30 de nós e só os íamos visitar de 3 em 3 semanas. Só o inferno de sair de Lisboa numa 6a ao final da tarde (trânsito e filas por todo o lado), chegar lá já tarde, aproveitar o sábado e o domingo já ser a pensar em regressar a seguir ao almoço (e isto a alternar entre 2 casas a 30min de distância uma da outra, para estarmos com ambas as família), não se aproveitava nada. Era bom para ver a família, mas muitoooo mais calmo ficar em nossa casa a passar o fds descansados. E nem tínhamos filhos na altura. Desde que temos a nossa filha (2 anos), são os meus pais/sogros a deslocarem-se. Vêm de comboio e ficam connosco e também "apenas" o fazem 1 vez por mês. Nós só lá vamos para períodos mais longos, tipo Natal, fds com feriados/pontes, etc. Não tenho necessidade de ver a família todos os fds para nos sentirmos próximos, podermos passar tempo os 3 sem grandes planos e sem deslocações (e sem andar com coisas atrás, porque por muito que se tenham coisas em 2/3 sítios, há sempre o que preparar/levar).

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    17. "E vou a casa dos meus pais (casa de família) muitas vezes, apenas de fim-de-semana.Para mim e para muita gente isto é normal.Para outros isto já é uma extravagância."

      Eu não tenho filhos e fazia isso na faculdade e no meu primeiro emprego em que estava deslocada sem problema.
      Quer comparar fazer isso sozinha ou fazer isso com uma criança aos berros o caminho todo? Que falta de noção, ate eu que não tenho filhos percebi o que a outra anonima se referia com uma criança de 2 anos.
      Tenho um casal amigo que durante uns meses deixou simplesmente de ir ver os pais dele com tanta frequencia porque a filha teve ali um periodo que ficava doida no carro, chorava, chorava, era um filme. Uma simples viagem de 20 min com ela era um filme (eu que o diga que preenciei essas cenas) e por isso uma viagem de 2:30 era para esquecer.

      "3h ou 4h com boas estradas, é assim tanto? Faz-se bem."
      que bom para si, que é de uma regiao de Portugal com boas estradas. Para si visitar a familia é ir de Lisboa a Braga sempre pela auto-estrada? sabe o que é pessoas que têm familia no interior? eu para ir a casa dos sogros são "só" 2 horas, mas a segunda hora que é por estradas de serra, sempre às curvas, apesar do meu marido ir só a 60h parece que estou numa montanha russa. chego sempre lá enjoada, com vontade de vomitar, e temos sempre de parar a meio para eu apanhar ar. nem pensar fazer isso todos os fins de semana. por isso eu quando vou é para ferias, para estar lá varios dias, porque sim as nossas aldeias no interior têm paraísos maravilhosos, mas chegar lá é dificil.

      Que tal sair um pouco da bolha mental?
      3h ou 4h com boas estradas, é assim tanto? Faz-se bem."

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    18. Minha cara amiga, para sua informação eu sou do interior do país. Você fala, fala e não diz nada.
      E aqui ninguém disse que ía a casa todos os fins-de-semana.
      Primeira vá ler o que foi escrito e depois venha cá dizer “que falta de noção”.
      Falta de noção é o seu tom altivo.
      Sempre me movimentei, quer enquanto estudava, quer agora que tenho filhos.
      Os meus filhos vieram ao mundo para me acrescentar e não o oposto.
      Pelo que vejo há aqui muita irritação da sua parte, portanto, vou fazer o favor de não responder mais aos seus comentários. Fale sozinha.
      Muito dramática para meu gosto.

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    19. O drama, o horror e a comédia.
      Temos autoestrada de norte a sul do país ou boas itinerário complementar.
      Se apanhar uma nacional ou outra para ir para as terriolas mais afastadas, fica logo enjoada?
      Está tudo dito realmente.
      E sim, conheço muito bem essas estradas com curvas e contracurvas.

      Se fosse antigamente com estradas medonhas entendia...
      Actualmente não faz sentido esse discurso.

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    20. "Se apanhar uma nacional ou outra para ir para as terriolas mais afastadas, fica logo enjoada?"

      eu não fico enjoada numa nacional. conforme escrevi, a primeira hora de viagem é por estradas nacionais e para mim não é um problema. quando falei em estradas com curvas estou a falar de estradas de serra, sem separador, sem berma, com a ravina da serra lá em baixo, com alcatrao muitas vezes a desfazer-se. nada a ver com uma estrada nacional normal.

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    21. Já toda a gente entendeu. Já lhe disseram que conhecem essas estradas,
      Continue o drama...
      Bom dia e ficámos por aqui.

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    22. Se vai com a ideia de que é cansativo e só apetece não ir... então, efectivamente, é melhor não ir.
      Se vai já com a ideia de regressar torna-se exaustivo.

      Eu quando vou de fim-de-semana vou porque quero, não vou obrigada, portanto tento “desacelerar” o chip e o meu objectivo é não só ver as pessoas que amo, mas também aproveitar esse tempo da melhor forma e sem stress.
      O bocadinho de estrada são só pormenores.
      Chego cansada, durmo à noite e no dia seguinte estou feliz e tento aproveitar todos os momentos.
      Tudo depende da forma como encaramos as coisas.
      Para mim só o mudar de ar, de vez em quando, já vale muito.
      Vou ouvindo música, pensando na vida, vendo a paisagem e tudo se faz tranquilamente.
      O problema de muitas pessoas é que parece que andam sempre em modo atarefado mesmo quando tem tempo para sossegar a mente.
      Já chega quando tem de ser na correria do dia-a-dia.

      E para quem vai no banco do pendura, pode sempre ouvir um podcast, conversar com o marido, ler, dormir, aproveitar esse tempo sentada para... descansar!

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    23. Pode sempre tentar fazer o seguinte exercício:
      Vai de fim-de-semana ou férias: foque a sua atenção nesse fds ou férias e esqueça um pouco as tarefas rotineiras. Pense nas pessoas que quer ver e no aproveitar as horas de lazer.

      À hora do regresso: Pense que já aproveitou e agora chegou a hora de focar no regresso e de começar a preparar para a semana seguinte.

      Ou seja, focar a sua atenção no PRESENTE.
      Assim consegue aproveitar e dar o melhor de si em cada tarefa, em cada momento.
      Caso contrário tende a sofrer por antecipação e sentir fadiga mesmo antes de sair e de fazer o que quer que seja porque os pensamentos estão dispersos.

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    24. 'Se apanhar uma nacional ou outra para ir para as terriolas mais afastadas, fica logo enjoada?
      Está tudo dito realmente.'

      Sinceramente não percebi este comentário, nem sei onde quer chegar.
      Sou das que enjoa em estradas com curvas e contracurvas. Se for a conduzir não sinto tanto, se for como pendura já fico um pouco mal disposta, mas se for atrás, então é para esquecer. Fico mesmo super mal disposta e para vomitar.
      E isso quer dizer o quê? Que sou má pessoa?
      Sinceramente não percebo certo tipo de comentários.

      Também enjoo se for sentada no sentido contrário ao movimento, em qualquer tipo de transporte. E neste caso bastam pouco metros para me sentir logo completamente KO. Mas ando de comboio e autocarros à mesma, só tenho é o cuidado de selecionar o lugar onde me sento.

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    25. Jasus! Parece que estamos a falar de percursos cavernosos e de dias e dias nesses percursos...
      Não quer dizer que é má pessoa. Quer dizer que pode tomar um comprimido para o enjoo 🤮😛ou viajar mais e habituar-se.
      😉🙃

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    26. Anónimo12 de março de 2021 às 10:43:

      "O bocadinho de estrada são só pormenores." - se forem 4h para cada lado, como alguém referiu, não é bem um bocadinho. E em apenas 2 dias, faz a diferença.

      "Chego cansada, durmo à noite e no dia seguinte estou feliz e tento aproveitar todos os momentos." - sabe que há quem ainda não tenha por garantido essa parte do "durmo à noite"? A minha filha ainda não dorme as noites seguidas, ainda acorda 1 ou 2 vezes a chamar por nós e temos de ir lá aconchegá-la e isso interrompe-nos o sono e não nos permite descansar de uma forma contínua. Por isso tento, sim, ter o mínimo de coisas que me cansem durante o dia, porque sei que não vou poder descansar totalmente à noite.

      "Para mim só o mudar de ar, de vez em quando, já vale muito." - se for de vez em quando, também vou e, como referi, tento aproveitar férias/fins-de-semana prolongados para poder ficar mais tempo. Por isso, se for no Natal, Páscoa, Verão e alguns fins-de-semana ao longo do ano, não me custa nada e aproveito. Estava-se era a falar de ir todos os fins-de-semana.

      "O problema de muitas pessoas é que parece que andam sempre em modo atarefado mesmo quando tem tempo para sossegar a mente." - precisamente para não andar em modo atarefado é que prefiro não ter esses planos ao fim-de-semana.

      "E para quem vai no banco do pendura, pode sempre ouvir um podcast, conversar com o marido, ler, dormir, aproveitar esse tempo sentada para... descansar!" - mais um comentário de quem não está a conceber a viagem com filhos pequenos. A minha filha nunca reclama a andar de carro e vai super bem, mas vai o tempo todo a "falar"/gritar (tem 2 anos), a apontar para coisas, a pedir água/comida, a querer ver vídeos no nosso telemóvel, a atirar os bonecos para o chão do carro e a pedi-los a seguir, a chamar a nossa atenção, etc. Quem vai a pendura tem de lhe ir a dar alguma atenção e quem vai a conduzir não vai propriamente "descansado e a ver a paisagem". Muito menos com a viagem a ser feita à noite (o que acontece quando íamos na 6a depois do trabalho).

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    27. Anónima das 11h21 para as 12h19

      Viajo bastante, obrigada. Agora um pouco menos por causa da Covid. Apenas não estou habituada aquilo que carinhosamente designo de 'caminhos de cabras'. Mas já percebi que nas terriolas por onde anda tem boas estradas. Ainda bem, fico contente com essa informação. Já eu só de me lembrar da última vez que andei em estradas tortuosas, que foi a caminho da aldeia do Piódão, fico logo mal disposta.

      E evito ao máximo tomar medicação desnecessária, como é o caso de enjoos, dores de cabeça, dores de barriga, etc Sou apologista de que se eu não estou bem, tenho de saber a causa e não mascará-la...

      Felizmente não tenho familiares longe nem em terras com difíceis acessos. E mesmo que tivesse sou das que prefere aproveitar a minha família nuclear ou mesmo tirar um tempo só para mim do que andar num lufa-lufa só para 'picar o ponto' todos os fins de semana. Gosto imenso dos meus pais/sogros e demais familiares mas não sinto essa necessidade de ter de estar com eles fisicamente semanalmente.

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    28. Ora bem, o que para aqui vai ;-)
      Folgo em ver que não sou a unica com problemas com estradas de serra, porque fui eu que fiz o comentário inicial ontem e hoje às 9:11 mas os outros depois não são meus.
      Mas posso dizer que concordo a com o comment das 14:49, não é meu mas aplica-se a mim que nem uma luva.

      Quanto a isto:
      "Gosto imenso dos meus pais/sogros e demais familiares mas não sinto essa necessidade de ter de estar com eles fisicamente semanalmente."
      Eu tenho a sorte de ter a minha mãe a morar a 2km de minha casa por isso vejo-a todas as semanas. Mas por ex, quando saí de casa para ir viver com o meu actual marido, passava por casa da minha mae quase todos os dias, depois começou a ser 2/3 vezes por semana, e entretanto passou a ser 1x por semana. Acho que efectivamente vamos aprendendo a ter o nosso espaço, a concentrar na familia nuclear e a não sentir essa necessidade tão grande. Mas por outro lado telefono à minha mae todos os dias, esteja onde estiver, nem que seja para uma conversa curta de 3 min para dar um beijo de boa noite e dizer que está tudo bem.
      Já o marido, o tal que só vê os pais nas ferias grandes, Natal, Pascoa, aniversarios que é quando vamos à terrinha na serra, tambem telefona todos os dias aos pais. Já tive comentarios de colegas que dizem que é estranho ele ligar todos os dias, mas estar fisicamente com os pais mais raramente, ou seja, acham mais normal ir visitar os pais todos os meses por ex, mas telefonar mais raramente. Eu ca acho que cada um deve fazer como entende, são dinamicas familiares diferentes, cada um com a sua. E acho feio os comentários de que é por isso que se gosta mais ou menos da respectiva familia, por houve indirectas nos comentários acima de quem não visita tanto.

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    29. E continuam com a ideia de ir de fim-de-semana TODOS os dias.
      Mas quem falou em TODOS os fins-de-semana?
      Oh mulheres difíceis...
      É por causa de pessoas complicadas destas que depois outros não viajam para o interior do país, porque pela descrição de muitas pessoas parece que os acessos não mudaram, parece que estamos a falar de ir para as cavernas perdidas!
      Que tamanho exagero.
      Para tudo há uma desculpa, credo!

      Os miúdos fazem birra onde for preciso. Se estivesse em casa seria igual.
      E sei sim o que é viajar com crianças.
      Os seus sogros devem morar numa terra perdida, só pode...
      Tudo de bom.
      Já chega. ;)

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    30. Ninguém falou de fazer birras, até comecei por referir que a minha filha anda na boa de carro, simplesmente não vai calada e quieta a viagem toda. E tenho mais motivação para ir com ela de avião 1 ou 2 semanas para fora para um destino diferente (como fomos por 3 vezes no 1o ano de vida dela, antes da pandemia) do que em fazer uma viagem de carro longa no final de uma semana de trabalho sempre para o mesmo sítio, para ficar apenas 2 dias e regressar. Mas são opções :) tudo de bom para si também!

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    31. Custa assim tanto respeitar as opções de cada um consoante as particularidades da vida de cada um? Estamos a falar de férias ou fins de semana! Cada um faz o que quer da sua vida e só vejo gente com demasiada opinião sobre a vida e opções alheias!
      Credo, que conversa sobre nada.... Ridículo.

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    32. Conversa sobre nada? Então porque veio cá meter o dedo? Ninguém desrespeitou ninguém.

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    33. Não meto dedo nenhum, que não tenho nada de dizer se ver a família todos os fins de semana, ou uma vez por mês é certo, ou isto ou aquilo. Nem tenho de ficar indignada se há quem ache 2h de carro com crianças muito ou pouco. Nem tenho de mandar alguém sair da bolha mental. Nem tenho de chamar ninguém de chica esperta.
      Isto são tagarelices que não acrescentam nada a quem as discute. Constatei isso, apenas. Sobre o tema das viagens de carro? Nada a dizer. Façam o que vos der na real gana, que isso não tem certos ou errados e só diz respeito a cada um. Simples.
      Ficou impertigada com o meu comentário porque andou na engalfinhice desta discussão? 😂😂
      Bom fim de semana. Relaxe.

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    34. Com tudo isto as pessoas trocaram ideias, pontos de vista, opiniões e até exercícios, veja lá.
      Aliás, tal como acontece em outros posts, existe troca de opinião, não de uma ou duas pessoas mas sim de várias.
      São vários anonimos.

      Já o seu comentário serve para?
      Eu respondo, serve para: Nada!

      Com o seu comentário realmente ninguém muda de perspectiva, ninguém aprende nada!

      Felicidades 🤔🙄

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    35. O tema das viagens de carro surgiu dentro de um contexto caso não tenha reparado.

      O tema das viagens de carro tem o mesmo interesse ou é tão (in)válido como as compras, os instagrams da vida, isto ou aquilo...
      São vários assuntos que se discutem, sobre os quais as pessoas deixam opiniões.
      O que para si não tem interesse para outros poderá ter, mais não seja serve ainda para observar (ler) o comportamento humano.
      No seu caso você insere-se no grupo de pessoas que não dizem o que sabem nem sabem o que dizem.
      Não trocou experiências nem opiniões acerca de coisa nenhuma.
      A única coisa que fez foi criticar outros.
      Ficou satisfeita? Excelente!
      Inspira, expira...

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    36. Concordo com estes últimos anonimos! Independentemente de se "concordar" ou não com ir á terra todos os fins de semana, só se trocaram opiniões, ninguém se engalfinhou ou se disse que não se respeita a opção alheia. É só uma troca de experiências, podia ser sobre este ou qualquer outro tema, que demonstra que as pessoas são diferentes.

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    37. Gostei de ler. :) Discussões saudáveis.

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  4. Eu no ano passado ainda fui em junho e em outubro á Costa Vicentina e ao Algarve. Ficámos em alojamentos que cumpriam as recomendações de segurança, em alojamentos auto suficientes e individuais (não tínhamos contato com outros hóspedes, era como estar em casa) e fomos fora da época alta, por isso não apanhámos multidões (e com uma miúda de 1 ano e meio que acorda bem cedo, éramos os primeiros a chegar á praia).

    Este ano acho que vamos de carro até á Galiza (tenho um primo a viver lá), uns dias na zona de Óbidos/foz do Arelho e eventualmente costa vicentina outra vez (gostava de Açores, mas se for para ir com montes de regras de testes antes, quarentena, etc, prefiro esperar).

    Antes que os ressabiados do costume comecem, desde que a pandemia começou que não faço nada em espaços fechados ou fora do meu agregado familiar (marido e filha, tudo em teletrabalho e fora da escola há 1 ano), por isso este tipo de férias em que basicamente é como se fosses para uma casa noutro lugar e só tens atividades ao ar livre longe de pessoas, não tem risco nenhum. Quando anunciam novos confinamentos e medidas restritivas eu só penso "para mim não muda nada". Tal como agora um desconfinamento também não mudará nada, apenas permite deslocações para mais longe.

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    1. Depende do que se pretende. Eu queria mesmo ar livre e a criança 'solta' a ser feliz. Não se esqueçam que irei sozinha com ele, por isso tenho de ter noção de que serei eu para tudo, sem cinco minutos de pausa... Vai dai, acho que três dias para começar é o ideal. ahah

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    2. As opções que referi de Costa Vicentina e Algarve eram precisamente no modo "ar livre e a criança 'solta' a ser feliz". Os alojamentos onde ficámos tinham floresta à volta e praias perto... passávamos a manhã toda na praia, almoço e sesta no alojamento e à tarde novamente praia/piscina ou passeio na floresta.

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  5. 4 horas não é nada, principalmente se pararmos a meio para almoçar (os miúdos adoram piqueniques).
    É mesmo uma questão de hábito.
    Quando estudava ia passar o fim-de-semana a casa (300 km) e eram mais de 4 h de autocarro (dormia, lia, estudava,...). Agora fazemos essa viagem várias vezes por ano com os miúdos (no último ano foi raro), por vezes só para passar o fim-de-semana. Só temos tempo para estar com os avós, mas vale a pena.
    S*, vai, leva o miúdo e diverte-te!
    Tens o Douro, o Gerês, Aveiro, Coimbra, a Serra da Estrela, ... Temos tanta coisa para ver em Portugal. Em época baixa não é caro.
    Não faças como os meus pais. Nunca iam de férias para lado nenhum, e continuam a não ir. :(
    Ir a Lisboa (e voltar no dia seguinte) era uma festa para nós.
    Mesmo em pandemia faço as férias normalmente (alugar apartamento e fazer as refeições em casa ou piqueniques). Só temos de colocar máscara em locais onde não conseguimos fazer o distanciamento. Não marquei férias no inverno, pois o mais provável é estarmos confinados. Em confinamento fazemos passeios no concelho. No último ano descobri trilhos giros mesmo ao lado de casa. :)

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    1. Pois, eu sei, vivi exactamente a mesma realidade com os meus pais e não era por falta de possibilidades, daí que pretendo poder proporcionar passeios e viagens ao meu Rafa!

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  6. "De pequenino é que se torce o pepino"
    Deves mesmo proporcionar essas vivências ao teu filho.
    Tenho duas filhas, hoje adultas, com formação superior e a trabalhar nas respetivas áreas, fora da cidade natal. Desde pequenitas que lhes foram proporcionadas saídas (passeios e viagens) que muito contribuíram para lhes abrir os horizontes.
    As crianças precisam de crescer e compete aos pais, proporcionar-lhes o máximo de vivências, para que esse crescimento seja o mais saudável e abrangente possível.
    Perto da tua zona (para começar), há locais tão bonitos, onde o teu filho pode beneficiar de liberdade tanto em ambiente de praia como de campo ou mesmo cidade.

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  7. Sou pai de três, idades entre os 6 e os 12. Tenho guarda total dos meus filhos. Por onde quer que comece?!... É cansativo? Sim. Dava jeito umas "folgas"? Também.
    Mas, à noite, quando me deito, deito-me de coração cheio. E grato pelo facto de a vida me ter presenteado com três filhos absolutamente maravilhosos e que me enriquecem profundamente.
    Sinceramente, não me vai levar a mal, mas com um filho e já com esse queixume... Se calhar é melhor pedir ao pai, para os acompanhar.
    :)

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    1. Anónimo, parabéns para si, pela dedicação e pelo esforço que certamente lhe exige. Não somos todos iguais. Sempre referi que não sou a mãe mais paciente. Não se trata de queixume, trata-se de sinceridade. Não sou igual a si, mas sou a melhor mãe que consigo ser e tenho muito orgulho no trabalho que faço com o meu filho. Não há melhores nem piores, apenas diferentes.

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    2. Anónimo 18h04, muitos parabéns pelo exemplo.

      Pai de 3 com guarda total é para corajosos.

      Tudo de bom para si e para os seus filhos. ;)

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    3. "Pai de 3 com guarda total é para corajosos."

      É por estas coisas que o dia 8 de Março ainda é preciso :-(

      Corajoso porquê? tambem diz isto de todas as maes neste país que criaram os filhos sozinhas? É que isto da guarda partilhada é uma moda bem recente, na minha geração em caso de divorcio era sempre as maes que ficavam com a guarda total dos filhos.
      Nunca ouvi ninguem dizer à minha mae que era corajosa por ficar com a guarda total das 2 filhas....

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    4. Mas será que não se pode dizer nada sem que alguém intérprete mal?!

      Digo isto tanto a homens como a mulheres que considero que merecem.
      Talvez por ser mais “recorrente” ser a mãe a ficar com os filhos é que me chamou a atenção as palavras deste Pai.
      Dependendo dos casos também não vejo a questão da guarda partilhada como algo negativo.

      Mas os meus parabéns e a minha admiração também se aplicam a mulheres em igual situação ou semelhante.

      Se nunca ouviu ninguém dar os parabéns à sua mãe isso não invalida que eu queira parabenizar outras pessoas. Certo?

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  8. Óbidos ou Milfontes, têm ambas praia e parte de cidade mais "pitoresca" para passear. Se preferires menos horas de viagem, Aveiro.

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    1. Aveiro já conheço razoável e gosto bem. Boa ideia.

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    2. Aveiro com um saltinho a ílhavo.
      Mas isso é pertinho de Viana.
      Tens vários locais engraçados pelo nosso país, se quiseres arriscar mais um pouco.
      Dependerá sempre do que mais te atrai.

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  9. Este pessoal de Lisboa, não todos mas alguns, julgam-se os melhores quando dizem de boca cheia: ‘ah e tal eu sou da capital e tu vives na cidadezinha pequena ou és da aldeia’.

    Vai se a ver e esses que se acham tanto, muitas vezes são os mais atadinhos.
    Estão tão presos e formatados que acham que as vidas acontecem só ali onde moram!

    Não imaginam o esforço que fazem o pessoal que trabalha e os estudantes que se deslocam para outras zonas.

    Lembro-me quando fui, há muitos anos, para a universidade.
    Sendo eu alentejana ou transmontana ou de outra terriola, via muitos colegas na mesma situação, contudo, havia outros que passavam pelos maiores mas eram uns menininhos que nem sabiam lavar um copo que fosse.

    Enquanto os supostos “atrasados” da aldeia são obrigados a lidar com todas as tarefas porque se deslocaram para cidades maiores...
    os meninos que se julgam continuam até tarde na casa dos pais.

    Tem tempo para ir para a faculdade, vão para casa e está tudo tratado (roupa lavada, refeições prontas, é tudo continua dentro da normalidade).
    Vem o fim-de-semana e tem tempo para passeios e para cobiçadas porque nada mudou na rotina destes.
    Enquanto os outros (os verdadeiros despachados) tem tudo às suas costas.
    Fins-de-semana são para orientar compras para casa, tratar da roupa, limpar a casa... e ainda em muitos fins-de-semana andar de norte a sul para ir ver a família.
    Regressam ao domingo enquanto os bonitos da cidade estão no conforto do lar, tendo tempo para tudo e mais um par de botas.
    Não se perde tempo em viagens nem em combustível, muito menos a puxar bagagem.

    Conclusão: há pessoas que não estão habituadas a sair da própria bolha, sim.
    E depois são estes os que chamam outros de atrasadinhos...
    são é despachados e não se queixam.
    Começa desde a universidade até aos trabalhos já em fase adulta.

    O que é que isto tem a ver com o post? Bastante.

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    1. Olhe eu comentei acima a falar de Lisboa e, espante-se, nem sou de lá! Apesar de lá viver há 10 anos. E já passei muitos fds de um lado para o outro, por isso agora felizmente não quero ter de o fazer e quero descansar, sim (qual o problema de querer passar fds sem fazer nada? desde quando é um crime querer descansar ao invés de ter uma vida sofrida de deslocações e tarefas?).

      E, pela sua lógica, se calhar é mais desenrascado o estudante que fica em casa ao fds e trata sozinho das compras, cozinhar, roupa, etc... que o que vai para casa dos familiares para a mamã lhe lavar e passar a roupa toda e trazer as marmitas já feitas para a semana toda e um cabaz de frutas/legumes/ovos que a mãe também já preparou. Como vi muitos colegas meus fazer. E acha que passavam os fds em casa a conviver com os pais? Iam era sair à noite e passar o dia no café com os outros colegas da terrinha que também lá tinham ido passar o fds.

      Só para terminar, o problema aqui nem nunca foi Lisboa vs. aldeia, foi quem se desloca ao fds várias horas (até pode ser a partir de Lisboa) e quem prefere ficar em casa. Não por não querer ir à aldeia, mas simplesmente porque se aproveita mais sem se gastar tantas horas de apenas 2 dias em deslocações.

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    2. Vida sofrida de deslocações? Lol talvez no seu ponto de vista.
      Para mim é terapêutico ficar na minha casa a aproveitar a minha vida aqui ou os amigos daqui.
      Assim como é imensamente terapêutico pegar no carro e mudar de ares.
      Venho renovada.

      Quanto às marmitas e roupa lavada que trazem da casa dos pais?! Nem todos, nem todos.
      Há pais que gostam de dar uma ajudinha, há outros que dão conto do recado.

      E depois qual é o problema de saírem um pouco para o café ou com os amigos da terra?
      Estão totalmente certos.
      Aproveitam a família e os amigos seja na aldeia, seja na cidade.
      São estes os que não se iludem nem perdem a essência.
      E ainda arranjam tempo para tudo o resto... estudar e/ou trabalhar, tratar da casa com tudo o que isso implica, do carro, dos animais de companhia e até dos filhos, quando existem.

      Enquanto estudava sempre tive colegas que se queixavam imenso sendo que alguns até empregadas tinham em casa. Não mudaram de casa, não mudaram de ambiente, não tiveram que se separar dos amigos, não andaram com a casa às costas e tinham muito mais tempo para organizar estudo e lazer. Esta é a realidade.
      Sei do que falo, enquanto estive na casa dos meus pais parece que estive de férias... porque também pouco fazia.
      Tinha todas as condições, todo o espaço e era só saídas e nenhuma responsabilidade.
      Mas as coisas mudaram, a responsabilidade aumenta.

      Não falei de todas as pessoas de Lisboa, como é óbvio.
      Há pessoas e pessoas, inclusive tenho amigos em e de Lisboa.
      Acho é que há pessoas para quem tudo é um problema.

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    3. Para mim, vida sofrida era passar várias semanas sem estar com a família. Mas não somos todos iguais, compreendo quem sente e vive de forma diferente. No entanto, para o meu coração, sacrifícios para estarmos com quem amamos não são sacrifícios...

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    4. S*, mas a questão é, só amamos a familia? Conheço um casal que mora em Lisboa e vai passar TODOS os fins de semana à terrinha, sendo que os pais dela são divorciados, portanto é almoço de sabado com a mae dela, jantar de sabado com o pai dela, e almoço de domingo com os pais dele. Como têm de visitar 3 casas não lhes sobra tempo para mais nada, até porque são de terrinhas distintas apesar de proximas portanto ainda são mais uns 30min entre as casas. Nunca estão com os antigos amigos da terrinha, e em Lisboa acabam por só estar muito de vez em quando com alguns amigos durante a semana, porque nunca passam os fins de semana la que é quando a maior parte das pessoas sai.
      Isto faz sentido? Estar apenas e só dedicado à familia e não terem tempo para estar com outras pessoas, para estar com amigos? E o que para mim me faz imensa confusão é que quando fala com eles não me parece que o façam por genuina vontade, mas sim por obrigação de estarem com pais, pois queixam-se sempre de estar cansados das viagens, de andar a correr de uma casa para outra, de não ter tempo para descansar nos fins de semana.

      Eu genuinamente não percebo. Tenho a sorte de ter estudado numa universidade a 30 min de casa, por isso mudei de cidade e tive a optima experiencia de mudar de casa, estar num apartamento com outros estudantes, mas tambem vinha sempre a casa no fds pois era perto, não custava nada. E hoje em dia trabalho na terrinha, por isso estou com a familia regularmente durante a semana. Mas estive a trabalhar em Lisboa por 1 ano quando me licenciei e se no primeiro mes vim a casa todos os fins de semana, depois comecei a ir so de 15 em 15 dias para poder descansar no fim de semana intermedio.

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    5. Anónimo, há que alcançar o equilíbrio... Nem sempre nem nunca! :) Não têm de ir todos os fins-de-semana, podem ir dois por mês e ficar com outros dois para eles. Parece-me o mais sensato!

      Eu também já tive uma fase, no meu mestrado, em que ia a casa apenas de 15 em 15 dias e estava no Porto, por isso conseguia ir para Viana em apenas uma hora. Mas uma pessoa também tem outros interesses, claro. Hoje em dia, com o meu filho, gosto mesmo que ele tenha uma vida mais familiar... Mas depois ele escolherá o seu caminho.

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    6. Exactamente. E foi isso que foi comentado. A pessoa nos comentários anteriores referiu precisamente que não ia todos os fins-de-semana a casa, mas também não ia só quando há férias, ou seja, há aqui equilíbrio no sentido de conciliar tudo tanto de um lado quanto do outro - família, amigos, vida própria.
      Entendo perfeitamente.


      O anónimo agora das 9:21 é que trouxe outro exemplo.
      E esse exemplo já é um pouco exagerado, mas são vidas, cada qual com a sua.

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    7. Eu estudei numa universidade a 1h15 de casa, durante os 5 anos de licenciatura +mestrado ia e vinha diariamente. Era normal para mim na altura, nunca foi um sacrifício fazer essas viagens diárias. Mas agora que estou noutra fase da vida e estou à mesma distância da casa dos meus pais, não me passa pela cabeça meter-me no autocarro para lá ir todos os fins de semana ou de quinze em quinze dias. Os meus fins de semana são (em tempos não covid) para almoçar fora, passear, ir ao cinema, etc.

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    8. Tenho uns amigos na mesma situação do Anónimo12 de março de 2021 às 09:21. Viviam no estrangeiro e quando vinham cá tinha de ser para repartir o tempo de igual modo entre as famílias, que parecia que andavam a contar os minutos que eles passavam com o "outro lado" ou com amigos, mas depois reclamar. Nisso estafavam-se para "correr todas as capelinhas" e andavam sempre a despachar, estavam connosco e só podia ser 1h porque a seguir tinha de viajar mais 2h de carro para ir para outra casa. Cansava só de ouvir a descrição!

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    9. Anónimo 12:36h, não há termo de comparação entre o seu comentário e os restantes porque aqui falou-se de outro tipo de logística.
      Não se falou de percursos de 1h.

      1h ou 1:15h não é nada, nem dá para sentir jet-lag.
      Há quem demore 1h de casa para o trabalho mesmo dentro da mesma cidade OU há quem perca 1h entre ir por os filhos na escola e ir para o trabalho.

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    10. Anónimo 13h57, no caso de quem está no estrangeiro há que entender que essas pessoas, geralmente, vão ao país de origem 1/2vezes por ano e é normal que sintam necessidade de ver “toda a gente”.

      Mas é também uma questão de organização e de saber repartir ou dividir o tempo.

      Eu visito aqueles que também me visitam ou aqueles que estão na minha vida de verdade.
      Mesmo estando no meu país, eu vou de fim-de-semana e faço questão de ver certas pessoas que sei que também vêm cá sempre que podem.
      A não ser os que não tem disponibilidade por outros motivos ou os mais idosos que não tem condições nem idade para andar de trás para a frente.

      Às vezes é preferível não querer abraçar tudo e todos a correr, mas sim dar menos abraços (menos visitas) mas de qualidade, com mais tempo e mais sentimento genuíno.

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    11. 12 de março de 2021 às 19:06,

      Eu por acaso não acho que 1:15 para cada lado não seja nada no fim de semana. Sobretudo se essa 1:15 inclui dois transportes públicos para chegar ao destino. É cansativo e para mim não seria forma de passar um dos dias de descanso.

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    12. Então deixem de ir a casa dos familiares, deixe de ir de fim-de-semana ...............
      assunto solucionado.
      Enfim!

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  10. Tanto drama... Qual o mal de ir de férias em tempos de pandemia? Desde que saibam cumprir as regras e mais, férias é ar livre. Tão bom! S para 2 ou3 dias recomendo a zona de Coimbra, Portugal dos pequeninos, jardim botânico, e depois uma voltinha pelo Luso e Buçaco. Ou a Praia das Rocas e toda a zona do Pedrogão Grande é Castanheira de Pêra... Há um Portugal para descobrir e ser feliz, em segurança

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  11. Arouca e vai aos passadiços do Paiva. Ou umas caminhadas no Gerês. Aldeias de xisto? Serra da Estrela? Costa alentejana. Ou vai uns dias para troia/comporta, o que não falta é natureza. Mais a zona da Arrábida e os passeios de barco. Distrito de Leiria também tem sítios muito bonitos, Nazaré, caldas, batalha, Óbidos etc.

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    1. Boas sugestões, mas depende muito de vais de carro ou se pretendes ir de transportes públicos.
      Passadiços, aldeias de xisto etc. são boas ideias mas não sei se o miúdo vai apreciar, provavelmente vai achar uma seca cansativo.

      Tenta encontrar uma zona onde possam usufruir ambos.
      Uma zona ou parque com natureza onde tu possas “respirar” e aproveitar e onde o menino consiga também estar divertido e entusiasmado.

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    2. Se queres natureza e onde ele possa correr e caminhar livremente, por exemplo, o parque buddha Éden.
      Já lá estive e foi um dia bem passado.
      Sai de manhã e regressei no próprio dia ao Porto.
      Chegas lá sem grande stress, é quase sempre autoestrada.
      E fica muito perto de Óbidos que é bem bonito também.

      Mais a norte, tens como disseram Gerês, serra ou Aveiro, também são boas opções.

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    3. Perto do Buddha Eden há aquele parque dos dinossauros, na Lourinhã!

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    4. O Dinoparque é o máximo, estivemos lá há ano e meio e adoramos!

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    5. Eu sugeri o buddha Éden, mas por acaso não conhecia o Dinoparque.
      Já tomei nota. :)
      Aprendemos todos quando a partilha é saudável e construtiva.

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    6. "Passadiços, aldeias de xisto etc. são boas ideias mas não sei se o miúdo vai apreciar, provavelmente vai achar uma seca cansativo."

      eu acho que isto depende muito das crianças, a S* certamente saberá melhor. Mas posso-lhe dar o meu exemplo que em miuda ADORAVA tudo o que era castelos, muralhas, palacios (para mim era como estar na casa das princesas lol). Por isso se fosse para aquelas aldeias todas muralhadas com um castelo, por ex, Marvão ou Reguengos de Monsaraz, eu adorava.

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    7. Por norma um miúdo de 4 anos quer tudo menos andar a ver paisagens em aldeias de xisto e os passadiços vale a pena lá ir mas para uma criança, como sabe, pode ser cansativo.
      Além disso a S* referiu que o miúdo ainda se cansava bastante por não estar habituado.
      Apenas isso.

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    8. Os meus filhos gostam de castelos, parques/jardins, ... Onde possam correr, ver animais, escalar, explorar, atirar pedras ao rio, ... Uma forma dos miúdos não se cansarem é parar para almoçar/lanchar no meio da natureza.
      Com 3 anos levei o mais velho ao buddha Éden, Portugal dos Pequenitos, Fluviario de Mora, a Évora, Aveiro e Reguengos, ao Oceanário (antes dos 4 anos não pagam). Mal seja possível será a estreia do mais novo no oceanário, prenda de Natal. Com o confinamento tivemos de adiar. Têm 7 e 4 anos.

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    9. Anónimo das 10h27, o meu filho também. Com dois anos e meio foi ao zoológico, ao oceanário, ao Dinoparque, ao Portugal dos Pequenitos... e adorou. Adorou ele e adoraram os pais, porque podíamos deixá-lo correr descansados, sem medo de estradas, de fugas, de nada. É uma liberdade incrível. :D

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  12. E pensar num camping num bungalow com a possibilidade de ficarem no espaço ou pegarem no carro e passear à volta?

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  13. Tantos comentários e tão poucas sugestões, que era o que se pedia. :)

    Com uma criança pequena, acho que uma ideia de turismo rural seria engraçado. Permite descanso, o contacto com a natureza e os animais é uma fonte de aprendizagem e há muito ar livre e distanciamento!
    Estive na Encosta dos Túneis, em Sever do Vouga, há uns tempos e só posso recomendar.
    Um pouco mais longe de Viana, mas igualmente espetacular, é o Bagos do Vilar.

    Também estou desejosa de poder desconfinar um pouquinho para marcar um fim-de-semana destes. Em segurança, looooonge de muita gente e com muiiiito ar livre.

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    1. Sim, um turismo rural parece ser o ideal! Obrigada.

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  14. Como vais sozinha com o pequeno e não te queres afastar muito da tua zona (o que faz todo o sentido uma vez que será a vossa primeira viagem a dois), sugiro o Parque Nacional da Peneda Gerês. Eu passei um dias num alojamento local perto do rio Cávado, onde facilmente tínhamos acesso á praia fluvial, supermercados, sítios para caminhar... Calmo o suficiente para descansar e sem nos faltar nada. Se fores com amigas também, podem arriscar mais na aventura das caminhadas. Levar o carro até mais perto de alguns pontos de interesse como os miradouros e aproveitar a natureza da zona.

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    1. Já tinha pensado nisso, até porque nem eu conheço devidamente o Gerês. Obrigada

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  15. Bem S*,

    Tu tens un karma muito grande, não há nada que digas que não seja alvo de comentários negativos... Enfim...

    Cá por casa também se fazem alguns planos, obviamente que ajustados à realidade que vivemos, mas estas pequenas escapadinhas permitem manter a sanidade mental.

    Nós também costumamos optar por pequenas escapadinhas, no limite até 5 dias, ainda que o façamos várias vezes no ano.
    Posso dizer que a ultima foi mesmo no final do ano de 2020 para a Serra da Estrela, e fomos pela neve, mas também já temos ido no Verão e gostamos igualmente.
    Mais perto, gostamos muito de ir para Penela, perto de Coimbra e da Serra da Lousã, ótimo para passear, descansar e comer bem...

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