Começar 2021 com uma estreia.
Tenho imensa simpatia pessoal pelo José Luís Peixoto, por diversas entrevistas que li e vi dele... Mas acho que andei demasiado envolvida nos policiais e nos romances históricos para me estrear nos seus livros.
Ontem fui à biblioteca e trouxe estes dois. Prometem ser a minha companhia nestas noites geladas.
Ler é sempre bom. Gosto muito de ler mas não tenho especial admiração pelo José Luís Peixoto.
ResponderEliminarBoas leituras. :)
Cemitério de pianos é fenomenal. Mas não tem nada a ver com os livros que costumas mostrar.
ResponderEliminarEu leio de tudo. Absolutamente de tudo.
EliminarSou fã! Recomendo muito também um livro dele bastante pequenino, mas que tem tanto de maravilhoso como de doloroso: Morreste-me.
ResponderEliminarUi, esse até evito... Talvez não esteja na melhor fase para tal.
EliminarQual é o tema?
EliminarEstá ligado à morte do pai. Só pode ser pesado.
EliminarEra precisamente o que eu estava a tentar dizer mais acima, sou a anónima das 19.57. Todos os livros que li dele, por acaso o Abraço não li, são todos bastante pesados. A tristeza que emana dos livros é quase palpável. Por isso disse que é muito diferente dos outros livros que costumas mostrar.
EliminarMas recomendo. Tal como recomendo Valter Hugo Mãe e Afonso Cruz, mas não são leituras nada levezinhas.
Valter Hugo Mãe gosto.
EliminarOlá,
ResponderEliminarEu adoro JLP :) e foi precisamente com o cemitério dos pianos que me apaixonei pela escrita dele.
Linda historia e contada de maneira tão diferente mas tão especial.
O Abraço não gostei muito porque é uma recolha de texto escrito pelo JLP num jornal, eu não gosto de contos nem de crónicas, manias :)
Também gosto imenso de Afonso Cruz .
Bom ano e excelentes leituras
O único que li dele foi o Dentro do Segredo, sobre a viagem à Coreia do Norte. Gostei bastante. Já agora, lê João Tordo, é maravilhoso.
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