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Insta Last Days

Aquela cumplicidade ao final do dia.

Conseguimos concluir o nosso Lidl. Não foi fácil, mas conseguimos. O miúdo adora os seus supermercados (tem um na mãe e outro no pai).

Se ele diz que somos a Minnie, é porque somos a Minnie.

Halloween na casa de família = criança feliz.

Este ano a cidade iluminou-se muito mais cedo. É uma alegria, um conforto para a alma.

Fãs assumidos das decorações natalícias!

Prenda de eleição neste aniversário: as sapatilhas Victoria que a minha irmã me comprou. Amor de perdição.

A 20 de Novembro, depois de mais de quatro semanas de luta, o meu pequeno Faísca partiu. Esteve connosco tão pouco tempo que parece irreal. Ficam as memórias do melhor gato de sempre.

A casa de família também já foi decorada com a incrível colaboração dos quatro terroristas. 

Tardes de trabalho cheias de sol, à beira-mar. Que bênção!

Bom resto de semana!

Comentários

  1. As iluminações de Natal de Viana parecem muito bonitas!

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  2. A foto do Lidl, tenho 23 anos mas que vontade tenho de fazer o mini supermercado xD
    Beijinhos
    Blog: Life of Cherry

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  3. ...Que bom..... a vida a acontecer. Calorzinho no coração.
    <3 <3 <3 <3 <3

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  4. Essa ideia da garrafa com as luzes no interior está bem catita.

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  5. Também gosto das iluminações de natal :)

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  6. 2 coisas! O Faisca partiu rodeado de amor e não numa instituição. Isso faz tooooda a diferença! És grande!
    E... adoro os ténis! xD
    O Marido diz que só gosto de pirosices e... é verdade! Venham de lá essas cores e padrões! ahahah

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  7. Eu por acaso não gosto muito de padrões, nunca gostei prefiro preto, branco ou azul mas apenas uma cor, já a minha mãe adora misturar tudo :)

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  8. Quantas vezes repetes a Palavra "família"??!!!!Cresce mulher, pareces uma criança agarrada às saias da mãe, da irmã, dos tios, dos primos.....Ninguém te vai pegar

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    Respostas
    1. Repetiu uma vez. Ou seja, disse duas vezes. Acha muito num único post? Qual é o limite? Quem o define? 1 é bom, 2 é demais? E o que se diz quando se quer falar da família? Ou não se deve falar da família? Ficamos adultos e esquecemos a família, como muitos norte-americanos que mudam de estado e passam décadas sem ver os pais, como se estes nunca tivessem existido? Tantas dúvidas, tantas dúvidas....

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    2. Embora este comentário esteja escrito de uma forma imprópria, não deixa de ter razão. Tú simplesmente não consegues formar a tua família nuclear porque vives a vida da tua família alargada, a vida principalmente a vida da tua irmã... Estamos em época de confinamento em que é pedido para as pessoas ficarem nas suas casas sem contacto com outras casa e tú foste passar estes dias todos com o teu filho em casa dos teus tios onde mora a tua irmã , onde no mínimo eram 9 pessoas... empregos diferentes, escolas diferentes, contactos diferentes, etc...

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    3. Comentário sem qualquer sentido. Eu vivo a minha família, SIM, com muito orgulho. Somos 11 e somos muito bons.

      As nossas vivências interligam-se por si só. A minha irmã e os filhos vivem com os meus tios. O meu irmão trabalha com o meu tio. Eu almoço todos os dias na loja da minha irmã (prefiro tirar a máscara com ela, do que no café ou no trabalho, com os colegas). A minha mãe também está todos os dias connosco, porque cuida dos filhos da minha irmã ao final do dia. Esta é A MINHA ROTINA... Por isso, para mim, o Natal não será diferente.

      Se alguém acha que isso é viver a vida da família... Bom, tenho pena. Pena da pessoa.

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    4. Dizer que alguém deve crescer só porque é apegada à família lol 😝 esta gente anda tudo aloucado.
      Podemos crescer e ser independentes sem deixar a família de parte.

      Corações grandes dão para todos.

      Ao contrário de muitos anormais que quando saem de casa dos pais esquecem a família e ficam com o rei na barriga.
      Isso sim é ser imaturo.

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    5. "Tú simplesmente não consegues formar a tua família nuclear porque vives a vida da tua família alargada, "

      Percebo o que quer dizer mas não concordo neste caso. as pessoas têm estilos de vida diferentes, gostos diferentes e o que interessa é encontrar alguém que pense do mesmo modo. A S* é uma mulher de família, sempre o demonstrou e pelo que contava o ex-marido tinha as mesmas ideias, por isso não me parece de todo que seja por aí a causa para o divorcio.
      Eu por ex sou bastante diferente, não tenho habito de almoçar no domingo todos juntos, nada disso, e o meu marido também é assim. Problema seria se ele fosse como a S* e isso ia criar tensões na nossa relação. Sendo os 2 iguais, não há problema.
      A S* só tem portanto de encontrar outro homem com os mesmo valores de família que ela tem que são tao legítimos como qualquer outros.

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    6. Anónimo2 de dezembro de 2020 às 18:13, mesmo sendo os dois do mesmo género, às vezes é complicado. Tenho um casal de amigos em que ambos são muito próximos das famílias e vejo que ambas são um bocado "competitivas" entre si. Do tipo, passaram um fim-de-semana com uma, então no seguinte têm de passar com a outra. Os pais dela foram visitá-los a Lisboa 3 dias, então depois têm de ir eles pelo menos o mesmo tempo visitar a família dele. Isto tornava-se especialmente complicado porque eles viveram vários anos no estrangeiro e têm 2 filhos, ou seja, quando vinham a Portugal nas férias (apenas 1 ou 2 semanas) era uma roda viva e não paravam em lado nenhum. Num dia iam a casa deste, daquele e daqueloutro, faziam kms de carro para não ofender/magoar a tia avó porque já que estavam em Portugal e tinham visitado X, Y, Z... também tinham de a visitar a ela. Os amigos nem tinham direito a visita, ou tinha de ser algo com o tempo contado entre estas deslocações. Andavam super cansados e até preferiam estar longe, porque estando cá as famílias eram um bocado controladoras e obrigava-os a essa logística (as famílias também estão em pontos diferentes do país). Agora já vivem em Lisboa e é diferente, mas mesmo assim ainda se nota um bocado essa pressão da família.

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    7. Concordo com tudo o que disse excepto a última parte em que refere: “A S* só tem portanto de encontrar outro homem...”

      A S* tem é que ser feliz como ela bem entender.
      O problema de muitas mulheres e homens e da sociedade é acharem que todos somos cópia da cópia.
      Há quem precise de muletas para tudo como se o outro fosse a resolução de todos os males.

      A S* pode e deve ser feliz como ela quiser, seja solteira ou acompanhada.

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    8. Anonimo das 15:57

      não me interpretou bem.
      obvio que a S* pode ser feliz sozinha ou acompanhada, nao é isso que está em causa.
      eu estava a responder a uma comentario que diz que a S* não consegue constituir familia nuclear porque blablabla. Portanto, a minha argumentação foi no sentido de se a S* quiser voltar a constituir essa familia. Ou seja, eu só respondi no ambito do cenario a ser discutido, nao quero com isso dizer que é o unico cenario possivel

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  9. Hello :)
    Confesso que adorei ver estas fotos, deram-me paz e tranquilidade.
    Adoro saber que sr. Rafael adora os supermercados. Chega de estigmatizarmos os brinquedos e atribuí-los a menino ou a menina. Gostei!
    Beijinho

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  10. Recomendo que leiam o post de 16 de outubro " ai pandemia, pandemia". Este comentário da S. não bate a bota com a perdigota.
    Querem que os outros cumpram o confinamento, mas quando toca a si, vai-se passar uns dias com a família alargada..

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ora nem mais, as regras são só para os outros...

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