Nunca brincamos tanto juntos. No dia-a-dia habitual, com o trabalho e as 1001 tarefas de casa, entregava quase sempre a "pasta da brincadeira" ao senhor meu marido, que é o mais paciente e dedicado do mundo no que toca a repetir até ao infinito aquilo que faz o pequeno sorrir.
Agora, apesar de toda a tristeza, temos tido tempo para jogar às pistas de carros, para pintar, para fazer recortes (novidade, nunca tínhamos feito!), para brincar à banca de ferramentas e tudo mais. Sem dúvida que, enquanto família, vamos sair disto mais unidos - apesar das birras, das mini-zangas com o marido e dos stresses de quem está há quatro semanas com a vida do avesso. O pior vai ser voltar à escola... Nem quero imaginar a choradeira.
Lembras-te de há dois posts anteriores teres ficado muito ofendida porque discordei de ti?
ResponderEliminarRespondeste algo do género: “então mas queres que escreva sobre o quê”.
Afinal a minha dica valeu! ;)
Positivismo... até deu uma rubrica.
E no lugar da queixa já consegues ver que encontras algo bom.
E até tem dado para escrever sobre isso...
Fantástico.
Para que saibas que a não concordância às vezes pode ser benéfica!
Que continuem a brincar muito com o miúdo. Recortes eles costumam alinhar, sim.
O positivo disto é que quando fala/escreve sobre o seu filho nem comentários tem!
ResponderEliminarVer o lado positivo da coisa é não conseguir publicar mais de um comentário quando falas da criança, neste e noutros posts e no facebook só de familiares. Ahahahahahahhahahah
ResponderEliminarHá que encontrar a luz mesmo nos momentos mais negros!
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