Eu tenho dois irmãos. Uma irmã gémea e um irmão mais velho. Com o irmão mais velho a relação, por uma questão de feitios, é mais distante. Com a minha irmã, é unha com carne. Mesmo com maridos, filhos, trabalhos, vidas a meterem-se pelo meio.
Sabendo ela que hoje íamos ter uma Páscoa a três, lá se dedicou a mimar-nos. A minha irmã é daquelas pessoas que pode não comprar para si, mas que passa a vida a comprar para os outros. Gosta genuinamente de oferecer.
E hoje ofereceu-nos um almoço que me encheu o coração para as próximas semanas. Ligamos a vídeo-chamada no portátil, estivemos todos à conversa (a conversa possível, com quatro crianças - três de um lado e um do outro - a fazerem barulho). Foram entregues cá em casa francesinhas (deliciosas!) e hambúrguer de queijo para o pequeno. E mais caixas de doces, com Torta de Viana e charutos de ovos. Eu fiz o pão-de-ló - que não ficou húmido.
O miúdo parecia que não comia há uma semana - benza-nos Deus! - ao ver as batatas fritas. O marido empanturrou-se de doces. Eu ri muito e sorri ainda mais.
Uma Páscoa diferente, mas muito especial, porque a família está longe, mas faz-se sentir perto.
Os que são importantes estão sempre perto mesmo nestes tempos marcados pela distância.
ResponderEliminarBeijinhos
Pareces uma velha a falar
ResponderEliminarE esse seu comentário faz com que pareça uma triste a falar... 🤔
EliminarAcho que é bem pior do que parecer velha.
Também acho que a Sónia tem uma alma velha num corpo jovem. Se te sentes bem assim, porquê levar a mal?
EliminarTer uma alma velha não tem que ser encarado como algo negativo. Vão à net ler sobre isso, a quem interessar.
EliminarSe bem que há formas mais simpáticas de dizer as coisas. Isto para o anónimo das 20.58h.
Anónimo 12:56, essa última advertência serve para ambos, anónimo e autora. Nenhum dá lições a ninguém no que toca à delicadeza e educação.
EliminarAnónimo das 18h49
EliminarNão sou nenhum dos as comentou em cima, mas neste caso não acha que os anónimos que atacam (e sim, atacam. Dizer que parece uma velha a falar não significa de todo que ele esteja a dizer que a S* tem uma alma velha) estão a comportar-se pior? É que a mim parece-me normal que ao fim de tantos ataques se responda menos bem. Por outro lado, eu mais provavelmente não publicaria estes comentários e pronto.
Já há anos que tenho almas peregrinas que passam os dias enfiadas no meu blogue para dizer mal. Eu escrevo sobre o sol, gostam mais da lua. Eu escrevo sobre a lua, o sol é que é bom. Em comum, eu sou sempre feia, parola, gorda, pobre, estúpida, velha, isto e aquilo.
EliminarE o que é que isto diz de mim? Nada. O que diz sobre os autores dos comentários? Tudo. Não, não tenho sempre paciência. Andamos todos mais stressados, seria de esperar que estas pessoas fossem ver filmes, séries, ler, fazer pão e bolos, falar com amigos e familiares... Mas não. Até em tempos tenebrosos de pandemia gostam de vir enfiar-se no meu blogue a dizer mal de tudo e de nada. Oh poupem-me. Já sei que a felicidade dos outros é uma coisa que incomoda muita gente... Mas poupem-me.
Parabéns pela tua resposta S*. Já te disse e volto a dizer, gabo-te a paciência. Acho que se fosse eu já tinha mandado o blog às urtigas. És uma mulher bem forte e que não mudas pelo que os outros dizem. Soma e segue :)
EliminarSe fosse eu já tinha deixado de responder a certos comentários. Responder só manda mais lenha para a fogueira como todos sabemos, incluído a S*.
EliminarSou da opinião, já algumas vezes expressa aqui em comentário, que estes anónimos só estão constantemente presentes e ganham força porque a S* permite. É consciente da sua parte. Vir dar uma de fatigada pela insistência, além de ser despropositado, só faz destacar estes anónimos. É claro que assim não deixam o palco. Óbvio que isso não abre alas à grosseria, mas caramba, é mesmo necessário publicar estes comentários? Para quê?? A S* ganha o quê com isso, se só se queixa deles?! Ultrapassa-me. Portanto sim, poderia compreender a incapacidade de encaixe para estas coisas e a consequente resposta torta, mas promover isto, contribuindo para as "peixeiradas", é de quem não se importa nada que o tema "família e felicidade" não tenha o maior destaque.
EliminarAnónimo das 12h28 e 14h26, é mais fácil dizer do que fazer. :)
EliminarBom, boa semana a todos!
Também me sinto muito bem quando ofereço algo que sei que a pessoa vai apreciar.
ResponderEliminarE também eu amo a minha família.
A tua irmã foi muito delicado com esse gesto de atenção e carinho.
Um beijinho para ela e outro para ti. :)
O altruísmo é das coisas mais bonitas.
EliminarO amor é uma coisa linda e família também. Boa Páscoa! Beijinhos
ResponderEliminarBem, foi uma Páscoa mesmo diferente, até na ementa (francesinhas?!) :)
ResponderEliminarO que importa é que já passou e, se tudo correr bem, a próxima será como todas as outras.
O pão de ló ficou com bom aspecto mas acho que usaste uma forma demasiado grande e por isso é que ficou seco. Da próxima usa uma menor, para ficar mais alto e assim húmido por dentro. Vê se na receita não vem nenhuma indicação do tamanho da forma a usar (é que às vezes trazem esse tipo de informação). Mas podes continuar, como vês, aprender a cozinhar é mesmo assim. As primeiras receitas não saem bem como queríamos mas depois com a experiência começa a correr cada vez melhor. Boas receitas
Obrigada pela dica. Só tenho duas formas 'sem buraco' e preferi usar a que tem fundo amovível... eu acho que deve ter uns 20 cm de diâmetro, não é grande... mas faz sentido a dica! obrigada
EliminarNão acho a forma de 20cm diâmetro grande para o pão-de-ló. Muitas das receitas recomendam mesmo formas com esse diâmetro.
EliminarDepende muito do tipo de forno e no pão-de-ló basta um minuto a mais ou a menos e faz logo a diferença.
É aquela forma standard, creio... :) mas tens razão! A receita dizia 17 minutos... eu olhei para o forno, achei o bolo pálido, deixei mais 2 minutos... o suficiente para perder a humidade desejada!
EliminarCá por casa nem amêndoas e ovos de chocolate se coneram... Mas o tradicional cabrito não faltou...
ResponderEliminare É tão bom quando se tem família assim, que mesmo longe se faz perto :)
ResponderEliminarO que importa é ter ao nosso lado aqueles que mais amamos
ResponderEliminarHá uma coisa que por mais que eu viva nunca conseguirei entender. Porquê fazer comentários desagradáveis? Não gostam, não comentam. A S* não pediu a opinião de ninguém, estava apenas a partilhar o dia feliz que tinha tido, apesar das contingências que estamos todos a passar. Não a conheço e muito provavelmente não a virei a conhecer, mas fiquei contente por ela. Mas quem é que faz um comentário a dizer "pareces uma velha a falar"? Só se for uma pessoa invejosa da felicidade alheia...
ResponderEliminarTambém não entendo.
EliminarUma coisa é discordar e ter uma opinião contrária.
Outra é ser desagradável.
Dizer a alguém que “pareces uma velha” assim do nada, num post onde a autora mostrava que estava feliz e falava de família é só de alguém que não sabe ficar feliz pelos outros.
Se as pessoas não lidam bem com a felicidade alheia em blogs, imagino na vida real.
A certas pessoas nem a quarentena ajuda a serem seres mais completos e de bem com a vida.
Enfim. É não dar ouvidos.
Já estou calejada. Eu gabo a persistência de quem passa a vida aqui enfiado a dizer sempre as mesmas coisas... Tenho vários anónimos, mas tenho alguns anónimos que já conheço de ginjeira e que dizem sempre as mesmas coisas. :D Como bem referido, não se pode mostrar o mínimo de felicidade que vem logo o 'bota-abaixo' a propósito de nada.
EliminarImagina o nível de infelicidade, falta de auto estima e frustração dessas pessoas que HÀ ANOS dizem mal de ti mas não saem daqui e não perdem pitada do que dizes. São tão patéticos e ridículos que até dão pena.
EliminarA minha questão é que uma coisa é ofender ou ter essa intenção, outra é não concordar e educadamente dizer a opinião, que pode não ser a mesma da autora e ela leva logo para a maldade. Nunca vim aqui ofender nem aqui passo o tempo e muito menos invejo a felicidade alheia. Desejo-lhe a maior das felicidades na vida pessoal e profissional. O que me faz discordar , algumas vezes é o que é escrito ser incongruente. A Páscoa nesta altura é difícil para todos, longe dos que mais gostamos, longe de contacto físico de quem mais gostamos mas é para TODA a gente. Eu também passei a Páscoa confinada em casa com o meu companheiro longe de pais e irmãos . Mas contrariamente à S* a família decidiu fazer o mesmo que nas anteriores, tentando manter tradições à mesa. Parece-me que em Viana a tradição é comer francesinhas e hamburguers.... pois por aqui não faltou cabrito em todas as mesas.. uns ficaram responsável pelo almoço ( pais) e cada um ficou responsável por vinhos e outras bebidas, por sobremesas tradicionais ( ninho de ovos, pão de ló, doces brancos, chocolates e até gelados). Fizemos vídeos-chamadas mas não transformá-mos em carnaval. Penso que não se trata de invejar nada nem dizer que foi melhor ou pior, se foi mais ou menos feliz. Nunca me passaria pela cabeça comer francesinhas numa refeição de família. Seria o mesmo de comer pizzas no Natal. Agora é de louvar numa refeição de festa a ementa. Detesto é falsas moralistas que aqui escrevem e dizem amém a tudo que é escrito. Agora por que haveria de ter inveja dessa felicidade.. cada um de nós é responsável pela felicidade. Quanto à mentalidade de velha eu tomaria como elogio pois esta nova geração nada ensina, uma geração sem valores, sem atitudes , sem cultura, sem saber estar..isso sim.. é vergonhoso e sim, prefiro alguém que me ensine e eduque e valorize a família. talvez esta pandemia traga aprendizagens e começar a valorizar mais os afetos entre todos. E escusam de atacar ( caso o post seja aprovado) porque nunca fui exemplo para ninguém, trabalho demasiado para me preocupar em invejar seja o que for e nem vou responder... apenas passei e comentei. Agrado aos meus e isso basta-me. Tenho opiniões e seria mau se toda a gente concordasse comigo. Excelente Páscoa a todos! sejam felizes!
EliminarEu juro que não consigo entender como é que achou relevante comer francesinhas. A minha família, na casa de família, comeu cabrito. Comeu tudo como manda a tradição, com a minha tia a confeccionar. Aqui para casa a minha irmã enviou o que nós GOSTAMOS. O meu marido não aprecia cabrito. Eu como, por ser tradição, mas não sou grande fã. Então iam enviar-me cabrito? Acha isso relevante? Até podíamos comer pão com manteiga... O importante é estarmos juntos, fisicamente ou em vídeo chamada.
EliminarPeço desculpa, mas fez o que muitos anónimos que por aqui aparecem fazem... Perde-se em detalhes irrelevantes e ignora o essencial. O essencial é a nossa união familiar. Se comemos cabritos, francesinhas ou hambúrgueres é irrelevante.
Realmente, onde é que já se viu não cumprir a tradição. Wtf. Há gente que parece mesmo inventada!
EliminarOnde é que está a lei de que não se pode comer pizza no Natal? E de que é extremamente importante comer cabrito na Páscoa? Ai pessoas, não têm com que se entreter, é isso? Tantas séries e filmes para ver. Tantos idiomas para aprender. Tanto pó para limpar. Deixem lá as francesinhas e os cabritos em paz.
Eu não como carne, por isso a minha Páscoa nunca teve nem terá cabrito, francesinha ou leitão. Este ano, não teve a minha família e isso, para mim, é o mais importante de tudo, neste ou noutro dia qualquer.
Anónimo13 de abril de 2020 às 23:29
Eliminarpercebo o que quer dizer mas repare, o comentário de "pareces uma velha" foi escrito com ma intenção para ofender. outra coisa seria dizer que a S* tem uma mentalidade conservadora, mais ligada à familia, aos valores, etc.
e quanto à mesa ninguem diz que tem de dizer que está espetacular. percebo perfeitamente o seu comentário, mas a S* so partilhou a sua felicidade com a mesa que teve e se alguem responder a questionar pelas francesinhas e pela comida não vejo problema nenhum. eu comento varias vezes o blog, muitas vezes a discordar das questões da poupança, das compras, e agora nestes topicos da pandemia, mas não ofendo ninguem, dou a minha opiniao, gosto muito da troca de argumentos que aqui se dá, às vezes ate revejo a minha posição, acho um debate saudavel. e nunca tive problemas dos meus comentários serem aceites. neste post o unico comentário que se criticou foi o da velha, que realmente eu achei maldoso.
Vou dar um exemplo concreto: eu nao gosto muito do estilo da S*, das roupas largas e floridas, acho que nao a favorecem, nem eu me vestiria assim. mas nunca, nunca mesmo comentei esses posts. o que é que acrescenta? gostos sao gostos, ela claramente gosta e sente-se bem, e ninguem é obrigado a vestir o que supostamente favorece mais o corpo. eu sou baixinha e às vezes uso saias pelo meio da perna, porque me apetece apesar de saber perfeitamente que nao me favorece a altura. outra coisa sao posts de opiniao, por ex quando ela disse que continuava a ir a casa da familia eu fui uma das que criticou e ela ate acabou por mudar de opinião e deixar de ir. resumindo: há assuntos que faz sentido haver debate e outros que é um gosto tao pessoal que é so maldade estar a criticar a pessoa.
Anónima das 15h20, tal e qual. Há posts em que a opinião pode contribuir para uma mudança positiva - como referiu, no que toca à quarentena... Outros em que é criticar por criticar. Roupas? Comidas? Isso não são coisas que se discutam, são gostos.
EliminarAnónimo13 de abril de 2020 às 23:29
Eliminar(cont)
Relativamente à tradição: tres perspectivas que deve considerar
1) eu no Natal como sempre bacalhau, mas não gosto muito, faço-o porque é o desejo do resto da familia. Mas se numa situação como esta estivesse sozinha não fazia sentido comer algo que nao aprecio so para manter a tradição. Se a S* gosta mais de francesinhas porque nao?
2) eu la sei fazer cabrito, chanfana ou o que quer que seja que as pessoas comam na Pascoa. Ha muitas familias que é a mae, ou a avó que sabe fazer estas coisas, e os casais mais novos se estiverem sozinhos em casa, se tiverem de cozinhar so para eles nao o saberiam fazer, tendo de optar por comidas mais simples.
3) Há quem tenha receio do take away , de ir comprar coisas às pastelarias, de levar coisas de uma casa para outra e com isso trazer contaminação cruzada. No seu caso se eu percebi bem, uns cozinharam e foram entregar a casa dos outros. Eu por ex a minha mae fez folar e eu fui buscar a casa dela. Ela deixou na entrada e eu fui depois la buscar, sem lhe tocar. Ela está trancada em casa desde o inicio de Março, não saiu para lado nenhum. Mas eu tenho ido trabalhar, por isso eu sinto que tenho mais risco, nao lhe quero passar nada, por isso eu nunca iria cozinhar nada para lhe dar.
De facto as pessoas são muito diferentes. Eu nem me lembro do que comi nesta Páscoa porque é um dia normal para mim. E francesinha (vegan), na minha casa, é considerado um prato elaborado, mais do que apropriado para uma refeição de família.
EliminarAnónimo das 15h35, estou consigo! É uma tristeza, mas eu não sei fazer comida tradicional... ainda no Domingo pensei nisso... quem irá fazer o bacalhau do Natal, o peru recheado ou o cabrito da Páscoa quando a mãe e a tia já não puderem? Nós não sabemos... É verdade que estamos sempre a tempo de aprender, mas duvido que consigamos chegar aos calcanhares delas. :)
EliminarTão bonito S*. Que sejam sempre assim :)
ResponderEliminarCada um passa a Páscoa ou outra época festiva qualquer da maneira que mais lhe agrada.
ResponderEliminarTodas as opiniões são aceites e válidas, mas cada um procede como entender.
Se a S* retirar a opção anónimo, acaba logo esta "converseta" da treta, que não interessa nem a si, suponho, nem a quem vem ao seu blogue, "olhe", mas foi assim que o blog "A pipoca mais doce" conseguiu estar nos primeiros lugares dos blogues portugueses da Sapo.
As pessoas gostam de ser esconder atrás do anonimato, tal como espreitar pela fresta da janela, vendo e não sendo visto. Esta atitude já vem de longe e irá continuar.
Sei, através do seu post, que teve uma ótima Páscoa, à sua maneira, e que a sua irmã gémea é um doce de menina. Continuem assim!
Beijos e uma ótima semana.
Céu, tenho várias leitoras que comentam em perfil anónimo... a Mira, até a Teté às vezes o faz. Por consideração às boas leitoras, não retiro a possibilidade de comentar em anónimo. :) Obrigada! Uma boa semana para si.
EliminarÉ, eu chego sempre aqui atrasada e às vezes lá tento contribuir com alguma coisa de jeito, mas prefiro que a agressividade de algumas pessoas fique contida por aqui e não me encontre noutros lados onde quero é sossego.
Eliminar:)
Mira
precisamente, como a Mira refere. eu comento sempre em anonimo, nao porque queira ofender, mas porque nao quero revelar a minha identidade, e porque às vezes ate revelo detalhes pessoais da minha vida familiar que nunca revelaria online se estivesse identificada.
EliminarExacto. Por reconhecer que muita gente prefere o anonimato apenas para se proteger é que mantenho essa opção.
EliminarNo meu caso aparece em anónimo quando comento do telemóvel. Se comentar com o perfil, o comentário dá erro. Mas acontece o mesmo no meu blogue.
EliminarTété
Grande problema o das francesinhas...Eu não como carne há muitos anos, mas antes dessa mudança não comia, por não gostar, cabrito, borrego, leitão, ou caça. Se gosto de comer? Adoro. E gosto de cozinhar e sou boa cozinheira. Claro que se a família da S* estivesse toda reunida a ementa deveria ser diferente, provavelmente. Agora, neste contexto em que vivemos, se é uma coisa que ambos gostam e lhes dá prazer, achei querido da parte da irmã ter-lhes feito essa surpresa. Mas isso sou eu que sou velha ahahahaha
ResponderEliminarAs pessoas são todas diferentes e cada um que coma o que quiser.
ResponderEliminarAlém disso esta Páscoa foi diferente para muita gente, até mesmo na comida que pusemos na mesa.
E também há quem não comemore o dia, portanto, não há regra de cabrito ou francesinha, sobretudo na época que estamos a viver de adaptações.
Menos ataque uns aos outros aff!
Na casa dos meus pais, em Páscoas ditas normais com todos reunidos, também há cabrito.
ResponderEliminarE eles também tiveram.
Eu como este ano não pude ir casa não comi cabrito, até porque não gosto.
E então?
Quem não gosta come na mesma só porque é tradição? Lol.
E a tradição depende das crenças, religião.
Aqui entra a questão de gostos e cada um com o seu.
Deixem de ver maldade em tudo, caramba.
Aposto que tiveram uma Páscoa bem feliz, pena que isso incomode muitas pessoas
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