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Maria Nabiça, tudo o que vê, cobiça!


Eu não sei como é convosco, mas basta eu ter a mínima (mínima!) folga financeira (depois das despesas obrigatórias, poupança necessária e tudo mais) e crio logo uma lista gigantesca de coisas que quero comprar.

Comentários

  1. Eu não. Tenho alturas em que, podendo, compro realmente coisas que gosto/preciso, mas quando sobra depois das coisas obrigatórias e poupança, meto sempre esse dinheiro na poupança. Adoro ver a conta a crescer, para depois poder realizar sonhos mais importantes do que desejos do momento, como roupas e coisas assim. Prefiro a sensação de estar mais perto dos meus sonhos do que a sensação de satisfação imediata de comprar alguma coisa.

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    1. Eu também. É raro ter essas "folgas", então prefiro poupar. Acabam sempre por surgir imprevistos que não conseguiria suprir se não tivesse poupado...

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    2. Eu poupo no que tenho de poupar, mas não gosto de viver a médio e longo prazo... Prefiro poder desfrutar. Claro que cada um gosta de coisas diferentes, mas eu prefiro poder usufruir de pequenos mimos.

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    3. Como eu,depois das despesas fixas e alguma poupança, saio e viajo. Conheci uma pessoa,que poupava,poupava para ver a conta crescer,e depois gastar, morreu de repente e agora estão a gozar com o que ela poupou...

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    4. Unknown, antes andarem "a gozar" do que andarem a lidar com dívidas e outros encargos. Eu também gostava de deixar os meus amparados financeiramente, já que felicidade e saúde não lhes posso garantir...
      E se ela não tivesse tido uma morte repentina, provavelmente, o dinheiro iria dar-lhe jeito noutra(s) fase(s) da vida.

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    5. Não conheço ninguém que ame verdadeiramente a sua família e não sonhe em dar-lhes uma vida melhor, em vez de estar a pensar "vou mas é gozar a vida e eles que se lixem depois!". É à custa desse pensamento que muita gente morre e deixa os filhos com dívidas. Não faço sacrifícios para deixar dinheiro a outros, poupo para mim. Se morrer antes de poder gozar aquele dinheiro, fico feliz que os meus herdeiros tenham acesso ao mesmo.

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    6. Anónimo das 10:09, há uma grande diferença entre deixar dívidas e viver para poupar. Os meus pais não têm dívidas, mas desfrutam, viajam, etc., e eu não espero que eles me deixem nada de substancial. Sou eu que tenho que fazer por mim.

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    7. Credo. Eu não estou a contar com heranças. Quero é que a minha mãe, pai e tios desfrutem de tudo o que possam! Acho mesmo errado viver a pensar no que queremos deixar para os outros... Respeito quem o faz, mas, no meu entender, é errado. Temos de deixar memórias, amor e momentos felizes... o dinheiro é para usufruir em vida.

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    8. S*, volte a ler o que o anonimo escreveu: "Não faço sacrifícios para deixar dinheiro a outros, poupo para mim. Se morrer antes de poder gozar aquele dinheiro, fico feliz que os meus herdeiros tenham acesso ao mesmo. "

      Não é poupar de proposito para os outros. é poupar para mim, para os meus projectos para a velhice se um dia tiver de ir para um lar. mas sei que se morrer cedo ou se nao precisar de usar esse dinheiro que este irá para o meu marido/filhos, portanto não é um desperdicio. Porque há comentários acima em que parece o contrario: que morrer sem gastar todos os centimos é um desperdicio enorme: "morreu de repente e agora estão a gozar com o que ela poupou..." isto parece-me uma linha de pensamento bem egoista..

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  2. Eu tenho sempre uma lista gigantesca de coisas que quero comprar... mas depois não compro :P

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  3. nop....completamente o oposto. sempre fui obcecada pela poupança, o que mais gostava era ver que me sobrava 40%, 50% do salario no fim do mês para ir acumulando e fazia o meu grafico para ver o total a acumular....sim, tenho uma veia de tio patinhas.....à medida que o meu salario foi subindo nunca aumentei o nivel de vida, ou seja, continuava a gastar o mesmo, e a poupança é que aumentava, tendo por isso poupanças de quase metade do salario. Agora gastei quase tudo na compra de um terreno e construção de uma casa. Neste momento o objectivo é voltar a repor a poupança para se um dia tiver um filho puder pagar universidade, comprar carro e tal (obviamente que o meu salario mensal dá para as despesas regulares de uma criança tipo creche, mas a minha preocupação é estes gastos mais avultados), e depois com certeza começar a acumular para a reforma um dia mais tarde. Mas por agora, com 33 anos, é um projecto de cada vez.

    Na realidade tenho imensa dificuldade em gastar dinheiro em coisas não essenciais, parece-me sempre desperdicio. Por ex, só agora comecei a pintar o cabelo e já tinha alguns brancos na frente e mesmo assim pedi à minha mae que me pintasse em casa, so paguei a tinta, era impensavel ir ao cabeleireiro e pagar 30€ ou mais. E estou há 2 meses a tentar convencer-me que devia ir fazer verniz gel (todas as minhas colegas no trabalho fazem e sou a unica que tem as unhas ao natural), encontrei um sitio que faz a 10€ por sessão, acho que é um bom preço pelo que ouvi dizer, mas custa-me saber que depois é uma obrigação, ou seja, não dá p fazer 1 vez e depois so ir lá 3 meses depois, quando se começa tem sempre de ir repondo à medida que a unha nasce.

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    1. Ai eu não consigo ser mesmo nada assim. Acho super positivo e respeito, mas não consigo pensar na ideia de que trabalho para poupar... Trabalho para pagar contas, mas também para me poder mimar. :)

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    2. Não sou tão extrema mas penso um pouco assim. Também não gosto de ter muitos extras fixos, o cabelo e as unhas são um exemplo - não gostaria de ter essa obrigatoriedade de estar sempre a fazer. No entanto, acho saudável, além da poupança, viajar e fazer compras inteligentes. Já fui daquelas pessoas que viam uma peça bonita e comprava, agora penso quantas vezes vou usar, avalio a qualidade, se daqui a um ano já estará fora de moda... a imagem é importante e acho que faz todo o sentido investir em peças de qualidade, mesmo que sejam mais caras.

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    3. E se lhe dá uma coisinha má? Vai desta para pior sem ter aproveitado o melhor que esta vida nos dá. Nem 8, nem 80. Tentar sempre poupar alguma coisa, naturalmente, mas também usar o dinheiro, que tanto custa a ganhar, para ser feliz a fazer as coisas de que se gosta. Se morrer, pelo menos vou feliz!

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    4. Lois Lane, nem 8 nem 80. Ah ah ah, isso é muito relativo. Havia de conhecer a minha mae ou avó, ou as pessoas em geral na minha aldeia :-)

      Eu após pagar a casa e mobilia/electrodomesticos/arranjo jardim vou ficar com cerca de 25.000€ no banco, o que me parece uma poupança bastante razoavel. Mas por ex para a minha mae é de doidos gastar 5000€ com o arranjo do jardim (relva artificial, pedrinhas, arbustos, etc) que foi feito por uma empresa da area. Ela acha que eu devia poupar esse dinheiro e pôr eu própria um gramão natural basico. Para mim 25.000€ é suficiente para estar confortavel em caso de imprevistos, para a minha mae é pouco e para outras pessoas de chapa ganha, chapa gasta certamente é desperdicio não gastar tudo.

      A minha avó tem 85 anos e uma poupança de 90.000€. Neste momento mora numa casa muito antiga, em que numa divisão já não usada por ela, o telhado cedeu com a tempestade no ano passado e começou a verter água. Ela não o reparou porque acha que é desperdicio de dinheiro pois é efectivamente um antigo quarto no 1º andar que ela não usa (basicamente ela so usa as divisoes do res do chao), mas por outro lado diz que lhe custa "ver a casinha que o teu avô construiu a deitar agua". E qual é o problema? é que se lhe dá uma coisinha má (um avc ou algo que fique incapacitada a precisar de cuidados) e tem de ir para um lar a pagar 800€ por mês nem a poupança que tem lhe chega, portanto pensa sempre no pior cenário e não gasta nada da poupança e ainda vai tentanto todos os meses guardar um bocadinho da pensao para a poupança. E eu bem lhe digo que devia arranjar o tecto....

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    5. Lois Lane, o pior é se nos dá uma coisinha má... E não morremos (logo)! Lá vamos nós perder o emprego e andar de hospital em hospital, farmácia em farmácia...

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    6. "para ser feliz a fazer as coisas de que se gosta. Se morrer, pelo menos vou feliz!"

      ora aqui está um bom ponto. gastar dinheiro a comprar coisas e ser feliz por isso.
      eu não me sinto bem a gastar, sou mais feliz a poupar.
      em miuda davam-me dinheiro por ex nos anos e no natal e eu nao gastava nada e colocava em certificados de aforro, e depois ficava toda contente quando vinha a carta do extracto de 3 em 3 meses e aquilo sempre a subir.
      por ex, hoje em dia se for ao cinema ao forum, sei que se comprar uma garrafa de agua e pipocas no balcao do cinema pago cerca de 4€, se antes do filme me der ao trabalho de descer ao piso 0, entrar no Continente e compro uma agua por 0,15€ e um pacote pequeno de pipocas por 0,80€, sinto-me mais feliz. Ja me aconteceu esquecer-me e depois ja estamos la dentro sentados e penso "porra esqueci de ir comprar agua e pipocas" e acabo por ter de ir ao balcao comprar e sinto-me frustrada por desperdiçar dinheiro. No meu caso, muitas vezes quando gasto sinto-me mal, frustrada, como se fosse um desperdicio em muitas coisas que para as outras pessoas as fazem felizes. A unica coisa em que gasto algum dinheiro é em viagens e jantares fora de casa em bons restaurantes, e mesmo aí tento ser o mais poupada possivel, por ex, vejo bem o preço das entradas , às vezes mais vale recusar o couvert de pao+azeitonas+pate + nao sei o que que tudo junto custa 9€ e escolher uma entrada especifica de cogumelos recheados que custa 4€...sim, faço estas contas todas de cabeça.

      Acho que para mim a ideia é sim usufruir das coisas boas mas gastando o menos possivel. tenho um colega que vai sempre ao Lidl quando lhe apetece e compras só marcas brancas e chegamos à conclusao que gasta o mesmo que eu, sendo que eu só vou ao Continente, compro mais coisas e na maioria de marca mas estou sempre atenta às promoções/descontos/cupoes. Por ex, so como atum Bom Petisco ou equivalente, mas compro quando está com mega promoção de 50% e ele simplesmente compra a marca do Lidl quando acaba compra mais, não organiza nada.

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    7. Se lhe dá uma coisinha má já não tem que se preocupar com pagar rendas (já tem a casa!) ou se tem dinheiro para a faculdade do filho, ou se vai poder deixar de trabalhar durante o tempo que for preciso sem ter que pedir nada a ninguém.

      E se não lhe dá coisinha nenhuma, chega a velhinha, vai vivendo a vida dia após dia e nunca tem dinheiro de lado para uma emergência (uma avaria do carro, uma obra necessária na casa, um filho com um problema de saúde grave)? Isso sim, assusta-me. Se eu morrer sem usufruir do meu dinheiro, fui feliz enquanto o poupava sonhando com os objetivos que ia concretizar com ele e deixo marido/filhos um bocadinho mais ricos e sem dívidas minhas, pelo menos.

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    8. Anónimo3 de abril de 2019 às 13:40
      Não faça unhas de gel. Estão a passar de moda e, se não ficarem bem feitas, dão um ar rasca. Uma unha sua, bem arranjada e pintada tem muito mais classe do que uma de gel.

      Anónimo3 de abril de 2019 às 17:08
      Embora não seja o meu, percebo o seu ponto de vista. Na verdade é feliz a poupar e isso também é válido. Mas por favor não refira bons restaurantes com couvert de pão, azeitonas e paté... isso não existe.

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    9. Anónimo das 16h26, unhas de gel bem feitas nunca são rascas. E pode sempre fazer verniz gel, que é em cima da unha verdadeira.

      Quanto a tudo o resto... Acho muito bem que se poupe alguma coisa e se tenha um pé-de-meia... Agora viver para juntar dinheiro é algo que me ultrapassa.

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    10. acho que nao leram bem. eu escrevi verniz gel....nunca faria unhas de gel. Entao se eu nunca fiz nada disso em 33 anos e ia logo estrear-me com unhas de gel ....ahahah...ia ser estranhissimo e nao , nao gosto de ver, acho muito foleiro....o verniz gel pelo que vejo nas colegas parece mais porreiro.

      "não refira bons restaurantes com couvert de pão, azeitonas e paté" não estou a falar dos basicos, estou a falar dos elaborados. Por ex, não é aquele pate de atum/sardinha embalado como compramos no supermercado, é aqueles de azeitona, salmão, supostamente feitos pelo proprio chef do restaurante. é como o pão: pode ser um cacete inteiro, ou uma cesta com vários tipos de pão fatiados, com tostas, com pão com sementes, etc.

      olhe, o couvert mais caro q vi foi num restaurante de um hotel 5 estrelas e era basicamente vários tipos de pao e broa fatiados e um pratinho de azeite com vinagre balsamico....

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    11. Eu também acho que unhas de gel dão um aspecto rasca. Lá porque há quem goste não somos todas obrigadas a gostar

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  4. Eu também levanto a mão e me acuso, também sou assim!

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  5. Mais do mesmo: comprar, comprar, comprar...

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  6. Tenho dificuldade em me permitir fazer isso. Sempre vi os meus pais a agirem de forma extremamente prudente e assegurarem um fundo de emergência para o caso de um dia acontecer uma reviravolta na vida. Esse dia apareceu, no aniversário dos 53 anos do meu pai, quando ele descobriu que tinha cancro. Eu estava a concluir o curso superior e a minha mãe não trabalhava, porque tinha sido cuidadora do meu avô que tinha falecido nesse ano. A única vez que o meu pai esteve de baixa em toda a sua carreira contributiva foi nessa altura e o pouco que recebia apenas dava para suportar as despesas que eu tinha na universidade. Foi preciso recorrer ao fundo que não era abundante e o pior, o meu pai só viveu mais 16 meses. Pelos atrasos burocráticos da Segurança Social, a minha mãe esteve quase um ano sem receber rigorosamente nada. Os Serviços de Ação Social da universidade disseram que devido à falta do documento da Segurança Social que indicasse o valor da pensão de sobrevivência da minha mãe, tecnicamente era como se não existíssemos pois, sem dinheiro não nos alimentávamos, não nos vestíamos, pelo que em vez da minha bolsa de ação social aumentar de valor, ela deveria ser automaticamente suspensa. Esse papel, repito, foi entregue pela Segurança Social quase um ano depois da morte do meu pai, já eu tinha contrato de trabalho. Sensíveis à situação, os Serviços de Ação Social devolveram-me a certidão de óbito como se nada tivesse acontecido e mantiveram a bolsa que recebia até então.
    Não sou muito impulsiva nos gastos, considero-me prudente. Sei desde a adolescência que se um dia quisesse ser mãe necessitaria de tratamentos de PMA. Como tal comecei, ainda nem sequer namorava com o meu marido, a fazer um pé de meia que me pudesse dar suporte no caso de precisar de recorrer ao privado ou ajudar nas despesas que se têm com os filhos nos primeiros tempos. A luta da infertilidade já dura há mais de sete anos, deve terminar este ano ou no próximo e, se continuar a correr mal como tem sido até aqui, acredito que depois me vá sentir financeiramente mais folgada. Como a minha situação profissional é marcada pela precariedade tenho de continuar a ser racional com a minha realidade.
    Essa é a minha postura, que não é mais válida que a da S* ou de qualquer outra pessoa que tenha manifestado aqui a sua opinião. Cada um tem a sua forma de agir e pensar e desde que consiga honrar os seus compromissos de forma honesta, é-me totalmente indiferente o destino que dá ao seu dinheiro.

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    1. Sim, acho q tem mesmo a ver c os exemplos e aquilo q passamos. Os meus pais tinham dinheiro, vivi mt bem ate aos 10 anos qd o meu pai saiu de casa e nos deixou sem nada... passamos tempos dificeis e ainda me doi hoje lembrar do sofrimento da minha mae a olhar p mim e p minha irma e pensar como ia pagar as contas... hoje em dia ganho bem mas poupo mt pois bem sei o q é passar de “rica” a “ pobre”... sei la o q o futuro me reserva...

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    2. Tem tudo a ver com os exemplos. Há quem tenha vivido sempre apertado e saiba desce cedo que é preciso poupar. No meu caso, foi o contrário. Os meus pais, no início do casamento, ganhavam bem e estouravam quase tudo. Tinham poupanças, pagavam as contas, mas podiam poupar muito mais só que preferiam gastar em roupas e restaurantes. Resultado? Quando finalmente decidiram comprar um apartamento, o meu pai começou a receber menos, houve um corte grande nas horas extra (que era o que fazia trazer muito dinheiro todos os meses), entrou a crise, tiveram que gastar dinheiro em mobilar a casa, pagar escrituras e essas coisas todas. Quando entrei na faculdade, andamos sempre apertados a contar tostões. Mesmo eu trabalhando para ajudar nas despesas que tinha. Isto fez-me ver que eu não quero ser assim. Eu não quero gastar dinheiro mal gasto quando posso usufruir de uma vida normal, sem privações, e ainda poupar algum bom dinheiro, só para poder comprar mais, sair mais, só para os outros verem, e depois precisar e não ter. Aprendi com o exemplo deles, a não ser como eles. Aproveito para poupar agora enquanto posso, enquanto o meu salário ainda me permite poupar bem e não tenho filhos para criar. Vivo uma vida normalíssima, sem luxos, até frugal, mas sou mesmo feliz assim. Não preciso de comprar coisas para ser feliz. A minha felicidade, entre outras coisas, vem da paz de espírito de saber que tenho dinheiro guardado para uma emergência ou para concretizar alguns objetivos a curto prazo. Não me imagino a viver de outra maneira.

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    3. PL, muita sorte nessa luta. Sei bem quão dispendiosa pode ser.

      Durante vários anos tive uma vida mesmo mesmo complicada a nível financeiro, com salários sempre em atraso. Mesmo assim, fiz um mega esforço e consegui fazer os meus tratamentos de fertilidade e ter o meu filho. Se agora estou mais tranquila financeiramente, faço gosto em poder usufruir mais da vida. Apesar disso, na maioria dos meses acabo sempre por ver as contas rés-vés, porque acontece sempre algo, há sempre um seguro, uma inspecção, um electrodoméstico, um aniversário, uma Páscoa... Assim sendo, poupo o que faz mesmo-mesmo falta, mas o resto aproveito. Não consigo viver para trabalhar, sem poder usufruir.

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    4. Depende dos exemplos e de ter ou não uma rede de apoio. É muito fácil viver sem pensar no amanhã quando se sabe que em ultimo caso há quem nos dê um tecto e nos alimente. Mas quem não tem, como eu, tem de pensar e muito no futuro. Fala-se muito que temos de ter o suficiente para nos aguentarmos 1 ano, eu tenho bem mais que isso, e agora sim ja sinto que posso relaxar um pouco. Mas sem nunca deixar de poupar.

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    5. S* espero que não me leves a mal mas vou dizer como nós fazemos para nunca ter essas contas "inesperadas/esperadas" a desiquilibrar o nosso orçamento:

      Por aqui fizemos contas ao IMI, inspecin,selo, seguros (vida, saúde, carro, casa), cerimónias... Enfim, todas as despesas que sabemos que serão pagas até ao momento X.
      Imagina que falta 12 meses para pagares o IMI, dividimos o valor por 12 meses e colocamos mensalmente o valor de lado especificamente para o IMI.
      Fazemos isso com todas as despesas que sabemos que existirão durante o ano.

      Assim sabemos que teremos esse valor lá e mesmo que ocorra algo inesperado no mês em que precisamos do valor já não temos de tocar noutras coisas do nosso orcorçame ou nas restantes poupanças...

      Obviamente fazes o que tu quiseres com o teu dinheiro.

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  7. Constituí um PPR assim que comecei a trabalhar porque assusta-me pensar como irá ser a minha velhice.
    Não vou herdar grande coisa, terei de sobreviver com o que estou a poupar agora o que, infelizmente, não é muito.

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    1. Admiro essa capacidade de pensar tão para a frente. :/

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    2. S*, não tenho outro remédio. Tenho 30 anos e já sei que só vou poder contar comigo.
      Se não começar agora a planear e a pôr algum de lado, vou fazê-lo quando? Aos 50, 60? Até posso estar desempregada nessa altura...

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  8. Sobrar ao fim do mes???Quem me dera ahah

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    1. Nunca vai sobrar ao fim do mês, a não ser que a pessoa ganhe mesmo muito e gaste pouco. A ideia é, assim como pagar as contas, o primeiro dinheiro a sair é para a poupança. Sempre! Pagar a nós mesmos primeiro. O resto para contas e coisas que têm que ser pagas. Se, depois disto, sobrar, gastar com algo que se queira mesmo/precise ou voltar a poupar.

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    2. atenção: quem ganha o salario minimo e tem uma renda de casa para pagar e filhos para sustentar é chapa ganha , chapa gasta, não dá mesmo para poupar. Eu poupo muito mas tenho noção q há pessoas q nao podem mesmo

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  9. Não sou assim e confesso que me mete confusão.

    Conheço pessoas que não têm seguros em condições e basicamente vivem para "usufruir". Alguns só não perderam a casa e tudo o que tinham na recessão financeira porque os pais os mantiveram (literalmente) a eles, aos filhos e à casa.

    No ano passado tive uma gravidez de alto risco, tive internada no hospital durante largas semanas e passei praticamente toda a gravidez de cama. O meu marido tirou 6 meses para me apoiar, para cuidar do nosso filho mais velho e para me ajudar porque eu não podia mesmo fazer absolutamente nada. Caso não saibam apoio à esposa ou outros familiares não é pago pela segurança social. Recebem 0€ deles e o facto de haver menores que ficam sem apoio durante essa fase não lhes interessa minimamente.

    Como é que teria sido se não pudesse tirar esse tempo? Como é que faríamos com o nosso filho mais velho? Como é que ele ia para a escola e quem e que cozinhava e fazia tudo para ele e para mim , incluindo levar-me a consultas, auxiliar nos exercícios passados pela fisioterapeuta mas onde eu não podia fazer esforço, etc etc?
    Quem vive a gastar tudo o que tem também não tem dinheiro para contratar profissionais para isto tudo...

    Há uns anos o meu marido teve um acidente de trabalho que o fez ficar em casa meses. O seguro da empresa pagou todos os encargos mas não pagava a totalidade do ordenado e o nosso seguro (que cobre acidentes pessoais e de trabalho) pagava o restante. Mas se não o fizesse estávamos bem na mesma.

    Para mim não há nada no mundo que pague o facto de saber que se amanhã um de nós ou ambos deixarmos de receber o ordenado conseguimos, sem qualquer esforço, manter tudo na nossa vida durante 1 ano.
    Não há nada que pague não ter uma prestação do carro, apesar de não ser o último modelo, não ter dívidas, poder viajar e comprar seja o que for de um momento para o outro se for necessário.

    Como já ouvi o Dave Ramsey dizer: se amanhã ficar sem carro, se a minha casa ficar destruída, se precisar de ir a um especialista, se precisar de pagar uma prótese dentária, etc poderá ser inconveniente, é chato mas não será uma catástrofe na nossa vida.
    Qd alguma coisa acontece lidamos apenas com as emoções do acontecimento e não com o desespero financeiro. E isso para mim não tem preço. E não há absolutamente nenhum bem material que me dê essa segurança ou bem estar. Se for algo necessário compro, senão não compro e não sinto falta nenhuma.

    E também não considero que idsi seja aproveitar a vida. Para mim aproveitar a vida foi ter o meu marido ao meu lado durante aqueles meses, é passear, é brincar com os meus filhos.
    Bens materiais não me dizem nada e só sinto necessidade de ter o basbás para garantir wuqualida de vida. Aliás passo a vida a dar coisas como a roupa que deixa de servir ao meu filho mais novo ( que veste a roupa que foi do mais velho porque, lá esta, não temos necessidade de gastar dinheiro em coisas desnecessárias).

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    1. Consigo entender perfeitamente, mas para mim viver a vida passa por poder almoçar fora, jantar fora (coisas que adoro fazer... mas faço pouco), poder lanchar demoradamente numa esplanada, ir dar um passeio, nem que seja ao Porto. E tudo isso custa dinheiro. :) Roupa eu adoro, mas não é isso que me deixa realmente feliz. Adoro poder ir ao Porto com o marido e o pequeno, dar um grande passeio, comer uma francesinha, lanchar um daqueles lanches mistos mesmo bons... são coisas super simples, mas um mini-passeio destes nunca nos fica a menos de 50 ou 60 euros, logo é dinheiro.
      Se pretendo prescindir desses 'mini luxos' para poupar? Nunca. Mesmo nunca.

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    2. e se de hoje para amanha ficas desempregada e o teu noivo tambem como dás comer ao teu filho, como lhe dás um tecto se nao podes pagar a renda?

      não pensas q tens alguem dependente de ti que pode ficar sem nada se as tuas fontes de rendimento esgotarem?

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    3. Anónimo, tenho um pé de meia, como é óbvio.

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    4. Sim, mas o pe de meia deve dar p pelo menos 1 ano e pelo q falas n m parece q tenhas um ano de salario guardado...

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    5. Definitivamente, está enganada sobre mim.

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    6. S" eu acho que sao mesmo formas diferentes de ver e viver vida.

      Acho que nós somos "minimalistas" por natureza. Não sentimos que nos privamos de nada, simplesmente não sentimos a necessidade de ter e de consumir constantemente.

      Eu faço esses passeios que referes e não sinto necessidade de gastar 50/60€ nos mesmos... ainda este domingo passamos a tarde em Aveiro, passeamos e exploramos parte da cidade e a única coisa que gastamos foi combustível até lá. Provavelmente numa próxima vez vamos gastar mais porque pretendemos andar de moliceiro com os nossos filhos...

      Também passeamos pelo Porto com frequência e mesmo que lanchemos por lá nunca chegam a esses valores...
      Até nas escapadelas que fazemos por Portugal é raro gastar isso por dia.

      Raramente tomo o pequeno almoço ou lanche fora. Tem que ser algo muito especial e para experimentar algo novo ou ser num local que eu adore. As típicas padarias, tascos ou restaurantes não me fascinam em nada.
      E pagar 4x/5x o valor que um galão custa ou mesmo chá de supermercado qdo tenho melhor e mais barato em casa não considero que a experiência valha o investimento.
      Já os 50/60€ que referes gastar num passeio eu prefiro acumular e gastar numa viagem. E aí tenho muito mais interesse em provar a comida, conhecer a cultura e explorar o mundo...

      São simplesmente formas diferentes de viver e encarar as coisas.

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    7. Anonimo: Ela é de Viana, se for ao Porto o dia todo, em combustivel, portagens, almoço e lanche é normal que gaste 60€ para 3 pessoas. Atenção que ela também está a contar almoçar lá, é diferente de ir so de tarde a um sitio mais perto. A questão do lanche eu percebo o que quer dizer, eu se estiver perto de casa lancho em casa obviamente, e também não compreendo o conceito de sair de casa para ir à pastelaria tomar o pequeno almoço. Mas por ex, se vou passear ao Domingo de tarde a Coimbra, sendo que moro a 30 min de lá, seria estranho chegar às 16:30 e voltar de proposito a casa para lanchar e voltar a Coimbra certo? Por isso acabamos por lanchar por lá e voltar para casa so às 20h, 21h para aí sim jantar em casa. Não é pela experiencia, é pela situação onde se está. É como os gelados de verão: se estiver em casa ao fim de semana e me apetecer vou ao congelador buscar um porque compro as caixas no supermercados bem mais baratas, mas se estiver na praia tenho de ir comprar a um cafe ao preço normal que eles os vendem, não vou sair da praia e vir a casa de proposito para ir buscar um gelado ao congelador....

      "Até nas escapadelas que fazemos por Portugal é raro gastar isso por dia."
      esta agora não percebi. mesmo supondo que não têm filhos, um casal a almoçar e jantar fora, nós gastamos entre 30 a 40€ por refeição. Mesmo que vão comprar diárias ao almoço mais baratinhas, ficaria uns 20€ para almoço e 40€ para jantar, mais eventualmente um lanche, supondo já que o pequeno almoço está incluido na estadia no hotel. Ou quando estão fora comem sandes?

      Eu e o meu marido fazemos sempre 2 viagens por ano: uma mais longa tipo 10 dias ao estrangeiro e uma escapadela mais curta em Portugal tipo 3/4 dias, mas mesmo em Portugal gastamos sempre algum por dia nas refeições.

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    8. Mais um bocado ainda lhe pedem o extracto bancario para comprovar a poupança.
      Eu já tive várias fases na mnh vida (38anos), uma fase em que comecei a ganhar o meu dinheiro e gastava mais (mas sempre a poupar todos os meses algum dinheiro), já fui tia Patinhas para comocom a casa onde vivo e poder dar uma boa entrada e mobilar, depois vivi mais a vida a viajar, depois veio a primeira filha, depois investi numa casa para alugar (paga a pronto)há dois meses veio a minha segunda filha. Agora pagar dois colégios vai ser dificdi , mas a renda da casa que está alugada ajuda a pagar o colégio.
      Também trnho noção que o rendimento cá em casa é acima da media, porem MTS famílias no nosso caso já teriam um carro XPTO ou algo do gênero. Eu prefiro investir num apartamento do que num carro top de gama. Não crítico quem faça o contrário, mas eu sei as minhas origens e o quao difícil foi o meu pai pagar a mnh universidade.

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    9. No meu caso não gastamos em lanches porque nos habituamos a levar connosco.
      O meu filho mais velho teve uma alergia alimentar um pouco complicada ( que tem vindo a diminuir felizmente). Assim era impensável ir com ele à maioria dos locais derivado à possível contaminação e também não nos imaginamos a comer algo à frente dele que ele não pudesse sequer tocar. Assim ganhamos o hábito e, posteriormente, o gosto em fazer mini- piqueniques sempre que saímos.

      Muitas vezes os nossos passeios são de bicicleta ou a fazer caminhadas e geocaching por isso acabámos por também não querer sequer depender das coisas que encontramos ou não...
      Qd fazemos escapadelas em Portugal (2/3 dias no máximo) por norma fazemos o mesmo até porque não aumenta praticamente nada o volume das coisas que levamos connosco.

      Pela mesma questão da alergia alimentar sempre preferimos locais onde pudéssemos ser nós a cozinhar. A contaminação cruzada é muito difícil de controlar de outra forma...

      Agora que as reacções são menos intensas já "arriscamos" um pouco mais e qd vou apenas com o meu marido também não gastamos 50/60€ por dia em alimentação. Pode acontecer mas será algo raro e estará relacionado com uma experiência ou algo muito específico/especial para nós.

      Até para escolher os locais das "escapadelas" depende dos valores que encontramos...

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  10. Cada um vive como se sente melhor. Eu privo-me de comprar coisas para mim, de jantar fora regularmente, de gastar em futilidades, para poupar para viagens. Nada me traz mais prazer e sensação de dinheiro bem gasto do que viajar. E já somos quatro cá em casa a pensar da mesma forma. Se comprasse roupa e malas e tralhas e não saísse do rectângulo seria muito mais infeliz. Fazemos no mínimo duas viagens por ano. Já conhecemos imenso mundo. Acho que quem não viaja não tem a mesma visão do mundo. Este país é pequeno demais e na sua generalidade as pessoas têm uma mentalidade demasiado tacanha. Acho que não há melhor investimento na educação dos filhos do que dar-lhes mundo.

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    1. Concordo totalmente, mas há que perceber que a vida não é igual para todos. Por motivos que nem interessa explicar, nos últimos ANOS (anos!) eu e o marido NUNCA tivemos férias ao mesmo tempo. No máximo, tínhamos dois ou três dias de férias no mesmo período... Vai daí, não podíamos viajar, mesmo que quiséssemos - e queremos!

      Viajamos juntos há seis anos e meio, uma semana, e foi uma experiência absolutamente maravilhosa... Em 2017, fui mãe, o bebé tinha semanas ou meses, não viajamos. Passeamos imenso, mas coisas de um dia. No ano passado eu tinha novo trabalho e não tive férias - apenas em setembro, quando o marido já não poderia ter férias. Este ano, sim, vamos passear, pelo menos depois do casamento, pelo menos 2 ou 3 dias. Temos um filho de menos de dois anos, temos um cão que se morde quando está stressado... Vai daí, não vou viajar duas semanas, embora financeiramente, com algum esforço, até o pudesse fazer. Teremos de nos ajustar à nossa realidade. Terei uma semana de férias após o casamento e vamos passear, claro... Mas com o bebé, com o marido sem andar de avião e com a existência do cão, teremos de nos adaptar. 3 ou 4 dias já me irão parecer um sonho!

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    2. O cão não pode ficar em casa dos tios com os outros cães?

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    3. Pode e vai ficar durante a lua de mel... Mas ele não se sente confortável e sei que sofre com a nossa ausência.

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  11. Eu já não sei o que é isso há muito tempo, a vida de universitários deixa-nos pobres xD.
    Beijinhos
    Blog: Life of Cherry

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