Avançar para o conteúdo principal

Dramas de uma mãe


O Rafael tem tanta roupa gira que, se calhar, nunca vai usar. Ele cresce a olhos vistos, eu herdei muita coisa mas ainda me pus a comprar montanhas de roupa... E agora é uma tristeza ter de arrumar roupa com o qual o vi apenas uma vez. Se não arrumar essa, não usarei a roupa do tamanho seguinte e por aí em diante...

Comentários

  1. E assim mesmo, mas quando tiveres o próximo vais ter montes de roupa gira e nova :p

    ResponderEliminar
  2. Vou tentar lembrar-me disso quando tiver um pequenino! :)
    Porque realmente eles crescem muito rápido e é uma pena investir dinheiro em roupinha para usar uma vez só.

    A Marta

    ResponderEliminar
  3. Entendo isso tão bem! Mesmo sem roupa herdada...

    ResponderEliminar
  4. Lol...é mesmo assim... as mães de 1ª viagem por mais alertadas para esse facto, têm sempre demasiadas roupas para os bebés... Vivendo e aprendendo... num 2º filho já não cais nessa! :)

    ResponderEliminar
  5. Pois...é uma chatice... Been there, done that :s
    Por sorte contive-me a comprar muita coisa quando ela era dessa idade. Daqui a uns tempos o crescimento já é mais lento (ainda que rápido) e já te podes desforrar a comprar coisas maravilhosas.

    ResponderEliminar
  6. Com a minha filhota foi igual.
    Tenho lá imensa roupa que ela nunca chegou a usar, se um dia vier por aí outra menina já tem enxoval novo :)

    ResponderEliminar
  7. Dá imensa pena, mas por outro lado ficamos super felizes por vê-los crescer *

    ResponderEliminar
  8. Imagino. :) A Mini-Tété teve muito menos roupa que o Rafael e isso também aconteceu, por isso com um guarda-roupa tão grande é mais fácil acontecer. :) Fica para o próximo. :)

    ResponderEliminar
  9. Não foi falta de aviso, aqui toda a gente dizia para não comprares tanto, mas como sempre achavas que tu é que sabes.
    Agora dá a uma instituição.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Bosta de comentário

      Eliminar
    2. Coisas que a maternidade já me ensinou: a dar cada vez menos importância aos idiotas anónimos cá do blogue. :)

      Eliminar
    3. O comentário é infeliz,mas tem uma certa coerência, se não aceitou os conselhos porque se queixa agora?Com tanta criança sem nada,tanta ostentacao!!

      Eliminar
    4. Ostentação? Ai por Deus. :D

      Eliminar
    5. conselhos nada mais são do que opiniões alheias,a última decisão cabe a cada um, se a sónia decidiu comprar foi escolha dela, se ela se sente triste por não poder gastar tudo está no direito dela... ninguém obriga ninguém a fumar por exemplo, mas há muita gente que se queixa e arrepende de ter fumado. são escolhas (e cá entre nós, qual é a mae que do primeiro filho/a não quer comprar tudo, ver tudo e fazer tudo "como manda a lei"?

      Eliminar
  10. Guarda que um dia pode vir a ser útil ao "mano" do Rafael. :)

    ResponderEliminar
  11. É bom sinal.
    Daqui a dois anos "encomendas" outro menino para romper as roupas.
    Foi o que eu fiz. :D
    O meu mais novo (6 meses) já anda a "romper" peças que o mais velho mal vestiu, mas outras nem lhe vai tocar.
    Fica para o próximo.
    SM

    ResponderEliminar
  12. Só podes ser parva(o). Credo tanto ódio! Não gostas vai embora!!!

    ResponderEliminar
  13. É assim mesmo! Beijinho

    ResponderEliminar
  14. A primeira coisa que apetece comentar é "que stress!" porque deve ser difícil de escolher, mas tenho a certeza que é um processo natural e com que toda a gente se identifica... É ter calma e ir aprendendo com cada fase. Com aquele bocadinho de frustração porque cada roupa deve ser mais fofinha que a do lado, mas tudo se faz :) beijinhos e bom fim de semana!

    http://trendylisbon.com/

    ResponderEliminar
  15. 2 filhos e tal e qual o mesmo cenário nos dois. Duas hipóteses que eu usei... guardar para o segundo filho ou dar a amigas (do mais velho dei tudo, agora ando a rezar para alguma ter uma menina para despachar as coisas de menina). Caso não haja amigas uma instituição agradece :)

    ResponderEliminar
  16. Yep. Sei como é. Acho que é comum a todas as mães :P

    ResponderEliminar
  17. pois é...qdo nasceu a filha da minha sobrinha não sabia que lhe havia de dar. Se comprava roupa pensava: para quê? Já tem tanta e nem vai usar. Se pensava num brinquedo voltava o mesmo pensamento: para quê se já tem tantos e nem vai olhar para eles. E assim me acontece quando a garota faz anos e chega o natal. Ela já tem tanto que tudo que penso dar-lhe me parece um desperdício. Parece forretíce minha, mas não é, de todo.

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Coroas caseiras

Este ano a senhora minha mãe entreteve-se a fazer coroas de Natal. :) Para ela, fez uma coroa mais tradicional, com as peças decorativas em plástico, à moda antiga. Para a minha irmã, fez uma rena.  Para mim, fez a coroa mais espectacular de sempre, com flores artificiais, muitas bolas coloridas e pendentes dos corações. Romântica, como eu.  Contagem decrescente para o dia mais especial do ano... Amanhã inaugura-se o calendário de advento com quadradinhos de chocolate!

Para dormir - solução, procura-se!

É uma pessoa desesperada que vos escreve, esta manhã. Conhecem soluções naturais para dormir bem de noite? Algo que me faça ferrar o galho e só acordar no dia seguinte? Estou farta de noites mal dormidas. Estou farta de ficar até às 5 ou 6 da manhã sem conseguir dormir. Chego ao desespero, com vontade de chorar. De dia, sinto-me cansada, porque o descanso é uma porcaria. Não sou grande adepta de medicamentos mas, se tem de ser, é. Alguém conhece um remédio, uma erva, o que seja?

Um ano a dois

Como o tempo voa, hoje celebro um ano de um relação calma, que me foi conquistando aos poucos e que, hoje em dia, me dá todas as certezas. Quando nos conhecemos, em Abril do ano passado, viramos amigos. Na verdade, tornou-se meu confidente e aturou-me durante semanas e semanas a "chorar-me" por outra pessoa. Já eu percebi que ele gostou de mim no primeiro café que tomamos, mas como é tão ou mais discreto que eu, nada feito. Ficamos assim, entre avanços e recuos, entre conversas diárias e afastamentos semanais. Ao meu lado quando fui operada e nos dias que se seguiram. Eu ainda sem rumo, à procura de algo que não sabia ainda o que era. Foi no dia 6 de setembro de 2021 que a amizade evoluiu para algo mais.  Desde o primeiro dia que não me deixou dúvidas de que queria estar ao meu lado. Acho que foi exactamente isso que (de forma um pouquinho "umbiguista") me fez apaixonar por ele. Sempre percebi que gostava de mim. Sempre me senti acarinhada, querida e desejada.  Dura