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Muahahah!


Eu já tive uma aula teórica sobre o banho do bebé e primeiros cuidados... na sexta-feira a aula será repetida e estou tentada a voltar a marcar presença, levando o mais-que-tudo atrás. O cérebro dele até ia começar a fumegar com tanta ciência por detrás da "pega" para agarrar bem o bebé durante o banho.

Ele ia entrar em stress... mas aposto que eu ia rir-me! Como disse hoje a nova enfermeira do curso de preparação para o parto: nem tanto ao mar nem tanto à terra. Se uma pessoa se focar demasiado nas teorias, corre o risco de ficar maluca no primeiro mês de vida da criança.

Comentários

  1. E eu concordo com a enfermeira. A teoria é importante mas depois a prática é outra coisa. Nem 8 nem 80, mas se o saber não ocupa lugar, acho bem.

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    1. Claramente. Uma pessoa dá em maluca com tanta informação, mas nada que o bom senso não resolva.

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  2. :) Essa fase é engraçada e, depois, vais ver que a maior parte das vezes vais guiar-te pelo instinto. Na altura de aplicar o que tinha aprendido (quer no parto, quer depois) guiei-me essencialmente pelo que achava melhor na altura.
    O que não quer dizer que os cursos e preparações são inúteis, nada disso. Acho que servem, sobretudo, para nos dar alguma confiança.
    Quando a minha primeira filha nasceu, nunca tinha pegado ou convivido com um bebé pequeno. A primeira vez que tive que a vestir, sozinha, no hospital, tremia descontroladamente. Simplesmente não sabia o que fazer e não me ocorreu nada do que tinha aprendido. Ao fim de 2 dias correu melhor, ao fim de uma semana melhor ainda e com o tempo ia fazendo conforme achava melhor. :P Até hoje.

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    1. Acredito que ao fim de duas semaninhas os pais já começam a relaxar. :)

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  3. Acho que, principalmente no início, há uma quantidade absurda de informação que é quase impossível reter sem dar em doido. Até porque há informações e teorias contraditórias. Acho ótimo que haja cada vez mais informação, que as pessoas as aprendam para estarem mais preparadas. Mas, em último recurso, há que pensar que antigamente não havia nada destas coisas e os bebés nasciam e criavam-se na mesma!

    Mais uma vez: sou a favor destes cursos, workshops, aulas de preparação para o parto e para a paternidade, ler livros, essas coisas todas. Mas acho que deve haver também muito bom senso na filtragem dessas informações. Estarmos preparados não significa fazer tudo o que nos dizem cegamente. Em último caso, cada família encontrará a melhor forma de lidar com as coisas à sua maneira, sem prejudicar ninguém e tendo em conta o bem-estar do bebé e da família.

    Mas lá que seria bonito ver alguns homens a ficarem parvos com tamanhas informações neste mundo dos bebés, isso seria :)
    Já está quase!

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    1. Há uma quantidade exorbitante de informação... e imensa informação contraditória. Temos mesmo de nos guiar pelo coração.

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    2. Pelo coração não digo, mas pela razão. Com a cabeça, saber distinguir o trigo do joio.
      Acho que há muitas coisas que se decidem com o coração, mas dar banho a uma criança é certamente mais uma questão racional do que emocional.

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    3. A parte emocional do banho pode ser perceber como reage o bebé ao banho e a que horas é melhor dar (geralmente, se desperta é melhor de manhã, se acalma é melhor à noite), há bebés que não gostam de ser mergulhados de costas pois assustam-se e é melhor começar de barriga para baixo e molhar os pés e as mãos, há bebés que a seguir ao banho precisam de white noise para não entrarem em stress (a minha!), há bebés que gostam de banho e este pode ser demorado, outros que não apreciam e mais vale apressar...:)

      Ou seja, há questões práticas e teoria que dá jeito seguir, mas não deixa de haver ali um lado emocional até na simples tarefa de dar banho. :)

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  4. Adquirimos um sexto sentido: o chamado "instinto de mãe" ;) tudo se consegue e tudo se resolve! É o melhor do mundo e não digo isto como frase cliché! É mesmo!
    Consegue-se aprender muita coisa nos cursos de preparação para o parto, eu também participei num... mas depois o dia-a-dia ensina o que nos falta! Teoria e prática, complementam-se! :)

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  5. Não sei do que falo porque nunca fui mãe mas se for mesmo como se diz, o instinto maternal faz 90% do trabalho :)

    Beijinho*

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  6. Nesta era cibernética os miúdos já nescem com instruções. Vêm debaixo do sovaquinho direito...pois infelizmente não mas ao princípio fazia jeito (e mais crescidos um botão de on e off tb era muito útil) portanto é muito instinto e amor à mistura, mais amor que outra coisa e tudo se tesolve ;)

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  7. Que sorte. As minhas aulas de preparação para o parto foram isso mesmo: para o parto. E uma ou outra indicação sobre cuidados a ter quando o bebé fosse para casa por causa da morte súbita. Mas na altura senti que me faltavam aulas práticas como essa do banho e assim.
    Mas aqui ensinam depois na maternidade e no caso do banho até foi o pai que aprendeu e depois me ensinou porque eu estava a descansar quando vieram dar banho à Mini-Tété.
    Quanto à teoria...é isso, não pode ser nem 8 nem 80 até porque os bebés são todos diferentes e há coisas que funcionam para uns e para outros não. Eu acho importante saber a teoria (até porque às vezes é importante até saber o que não fazer ou coisas a evitar) e acho que nos sentimos mais seguros por a saber. O que não significa que depois não nos adaptemos e não sigamos o nosso instinto. Mas eu sou sincera...como mãe de primeira viagem fui muito naba em muita coisa e ainda bem que sabia e me socorri da teoria porque o meu instinto às vezes não ajudava nada. :)

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    1. Na verdade, eu tenho lido imenso, livros e coisas da internet (tentando separar o trigo do joio), mas as aulas acabam sempre por nos trazer a experiência mais real, porque são apresentados exemplos das enfermeiras e das mães que já têm filhotes. O curso que estou a fazer tem previstas 8 aulas, sendo que apenas 3 (creio) são práticas. As outras são teóricas, com temas como amamentação, primeiros cuidados do bebé e banho, o choro e as cólicas, a preparação da ida e saída da maternidade... Não gosto de demasiada teoria, mas gosto da troca de experiências!

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    2. No meu caso, tive apenas uma aula prática que consistiu na respiração para o parto e acho que um pouco de meditação (esta parte dispensava). Sinceramente, de tudo o que lá ouvi (não digo aprendi porque de facto como lia muito sabia quase tudo, embora tenha servido para ter a certeza de que estava a ler as coisas certas), o que mais me deu jeito foi saber como respirar no momento da expulsão e ter treinado para isso. É claro que se não me tivessem explicado, teria feito na mesma e a criança saía, mas se calhar teria feito as coisas menos bem e teria demorado mais ou não teria sido tão fácil.
      Fora isso, rebolei os olhos muitas vezes, apanhei algumas secas, mas ainda assim recomendo a todas as grávidas que vão. E que, se puderem, levem os maridos. O Jack, esse sim, aprendeu imenso nas aulas e fez-lhe bem. É que uma coisa é eu dizer, outra coisa é ouvir uma enfermeira. :)

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    3. Eu não fiz as aulas de preparãção do parto nos centros de saúde mas fiz os workshops na loja da Chicco que eram dados por uma enfermeira de obstetricia em que era tudo virado para a componente prática. Por exemplo um era os cuidados com o recém nascido, ou seja como lavar os olhos, o nariz, como utilizar o aspirador nasal, como dar banho, a temperatura da água, cremes a usar ou não, como mudar a fralda, usar resguardos descartáveis, como deitar na cama, etc...ou seja o que fazer ou não e como fazer...Outro era os cuidados com as viagens de carro, no carrinho do bebé, ou como andar com eles no coque ou na rua ou como prender as cadeiras, legislaçao, etc. Outro era sobre a amamentação que achei o menos importante até porque vai depender de muitos factores e de cada bebé e em que em vez de envagelizar as mães que amamentar é o melhor do mundo e quem não o faça é uma merda, nos foi dito que o melhor leite quer seja materno ou em lata é o que for melhor para o bebé e para cada caso e sem culpas e sem cobranças, que um bebé só aprende o acto da sucção às 35 semanas por isso um bebé que nasça antes não sabe mamar(o meu filho nasceu de 33 e era alimentado com uma sonda e uma seringa porque não sabia mamar e como era prematuro não se podia tentar que ele aprendesse até o peso estar estabilizado pois o esforço podia levar a perder peso...)ou seja resumindo aprendi muita coisa prática e nada de teorias de papel...e depois na maternidade nas consultas de acompanhamento a prematuros logo 1 semana depois da alta aprendi em como por os bebés a fazer cocó de forma muito simples e rápida com uma enfermeira porque a historia das massagens é muito gira mas quando temos um bebé aos gritos à nossa frente e torcer os pernas por todos os lados e a nossa inexperiencia não saber por onde lhe pegar quanto mais massagens...ouvi muitas mães com a história do cotonete para estimular etc, a mim a enfermeira disse-me não faça isso olhe aqui uma seringa pequenina, 1 cm de glicerina liquida (tinham lá no centro materno para usarem) que não é medicamento e não agride o rabinho do bebé como o cotonete, é só meter esse bocadinho no rabinho e ve-los a puxar para fazer cocó ( a seringa e a glicerina foram as minhas melhores amigas 1 vez por dia até aos 3 meses...)

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    4. Anónimo, lá está, existem muitas teorias. Aqui não dizem nunca para pôr a tal glicerina líquida que refere... mas dizem que se pode introduzir a ponta (mole) do termómetro, para estimular o cocó, se o bebé estiver com dificuldades e as massagens não resolverem. :)

      Eu gostei de algumas partes - as massagens das cólicas, informações sobre os principais problemas de pele, dicas de banho... outras coisas achei demasiado fundamentalismo, mas cada mulher sabe como deve filtrar. :)

      Tété, concordo em pleno. Há coisas que uma pessoa nunca se lembraria e que, na verdade, fazem todo o sentido.

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    5. É isso S* e depois além disso tudo temos o nosso bebé que é único e que o que pode ter funcionado muito bem para os outros bebés todos pode não funcionar para o nosso e temos principalmente é que nos saber adaptar e fazer o melhor para o nosso bebé e não os que os outros fazer nos deles ou porque sempre se fez assim e sem pesos na consciência....

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    6. Eu acho importante saber o que as outras mães fazem nos bebés delas. Eu já apliquei algumas dicas que outras mães usaram nos seus bebés, mesmo que o problema não fosse necessariamente o mesmo. Dicas para dormir, para resolver algumas birras, para comer...Como a minha é uma paz de alma, raramente atinge o nível que atingem os filhos dessas mães que dão as dicas, mas adaptando técnicas e dicas, algumas já deram bastante jeito. :) Por isso, eu acho essa partilha interessante.
      Agora concordo com a anónima: não vale a pena fazer tuuuudo o que as outras mães fazem (e que algumas impingem) porque os bebés não são todos iguais.

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  8. Não tive uma única aula de Ppp...e fui mãe de parto natural, elogiada pela equipa técnica, correndo tudo o resto com a naturalidade com que deve correr.
    Único problema: o meu filho não queria comer. Recusava a mama, o biberão, pregando-me sustos valentes, mas acabou por optar pela primeira.: ))

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    1. Eu também só vou porque tenho estado mais por casa... mas a troca de experiências é sempre salutar!

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    2. Não sendo essencial, as aulas de preparação para o parto, sendo dadas por quem sabe/tem jeito/consegue passar bem a informação, são muito úteis.
      Por vezes, vemos-nos em situações em que o saber faz toda a diferença. Às vezes pode ser a diferença entre entrar em pânico ou com calma resolver no momento "a coisa".
      Eu não fiz as APP todas porque trabalhei até ao dia anterior ao parto (40sem), mas algumas das coisas que lá aprendi ajudaram-me algumas vezes na resolução tranquila de algumas situações - dificuldade inicial na amamentação, choros, engasgamentos, entre outras.
      Ninguém nasce ensinado e o saber não ocupa lugar.

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    3. Temos direito a faltar para ir às aulas de preparação para o parto e, na verdade, acho importante ir-se a uma teórica e outra prática, por exemplo. É uma pessoa profissional da área e que pode esclarecer pequenas dúvidas que se tenha. :)

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    4. Não assisti a nenhuma porque estava com gravidez de alto risco, com direito a placenta baixa, diabetes gestacionais e anemia e não podia.
      Se me atormentou não ter podido assistir? Se todo.
      Se tive dúvidas? Tive, mas nenhuma que não tivesse conseguido resolver com ou sem ajuda.
      Se voltasse atrás e pudesse tê-las, sabendo o que sei hoje, talvez as dispensasse.
      Os problemas maiores vieram muito depois e nenhum a aula de Ppp os conseguiria resolver.
      Mas, é claro que respeito quem não passa sem. :)

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    5. Não assisti a nenhuma porque estava com gravidez de alto risco, com direito a placenta baixa, diabetes gestacionais e anemia e não podia.
      Se me atormentou não ter podido assistir? Se todo.
      Se tive dúvidas? Tive, mas nenhuma que não tivesse conseguido resolver com ou sem ajuda.
      Se voltasse atrás e pudesse tê-las, sabendo o que sei hoje, talvez as dispensasse.
      Os problemas maiores vieram muito depois e nenhum a aula de Ppp os conseguiria resolver.
      Mas, é claro que respeito quem não passa sem. :)

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  9. Acho que o mais importante e ler tudo sobre amamentacao, parece facil, mas nao e nada. ..
    Ha Consultantas em Amamentacao que sao as pessoas certas para ensinar Como e que e.
    Normalmente por falta de informacao as Maes dezistao e dao a formula, quando podiao dar maminha , que e ouro nao leite para os bebes.

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    1. Isso depende da forma como cada mulher encara a amamentação. Eu quero muito dar de mamar, mas se não gostar ou não me habituar, sem stresses - dou fórmula.

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    2. La esta : se fores bem informada, vai acontecer tudo com normalidade. Acho que o bem estar do nosso bebe e o mais importante que o nosso. Nao podes nao gostar,e um sentimento que nao se consegue explicar.💟 No inicio Claro que e dificil, mas o teu bebe merece que faCas un ESFORCO!

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    3. Não é se for bem informada Tania é se tiver um bebé e um organismo que o permita, sem fundamentalismos!!!É um conjunto com demasiados factores para ser dito de uma forma tão leviana e rigida. A OMS recomenda blablabla.....( e isto é aplicado principalmente a paises muito carenciados em que não há outro tipo de alternativa), protege o bebé com os anti-corpos da mãe isto se a mãe os tiver porque o que não falta são bebés a leite materno e a ficarem tão doentes como os do leite de fórmula e bebés de leite de fórmula que nunca ficaram doentes, e depois se a mãe que amamenta não tiver uma alimentação equilibrada e variada o bebé também não vai ter....Além que depois a maior parte das mães que eu conheço que só dão leite da mama são as que mais enchem os filhos de alimentos cheios de açucar e não lhes dão uma alimentação equilibrada quando começam a comer...e ser mãe é toda a vida e fazer esforços pelos filhos é toda a vida e em tudo não é só numa coisa

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    4. A Tania nao falou em momento nenhum que ser mae e fazer esforco em apenas uma coisa, no caso a amamentacao, muito menos foi fundamentalista, falar que amamentar e algo otimo para o bebe nunca foi nem e fundamentalismo. Eu nao deixaria de amamentar meu filho por nao gostar ou nao me dar jeito, persistiria bastante antes de por ventura desistir partindo entao para a formula. A amamentacao e sim muitissimo importante, tanto para o bebe quanto tambem para a mae, pois ajuda na perda de peso, ajuda o utero a voltar ao lugar entre muitas outras coisas.

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    5. Oh, esqueci de acrescentar, nada contra quem nao queira se dar ao trabalho de insistir com a amamentacao, seja la pelo que for. Cada um sabe de si.

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    6. Nao me vai dizer agora que a formula e melhor que o leite materno, pois nao? 😃
      O melhor que uma Mae pode fazer pelo seu filho no inicio e dar'le aquilo ao que el tenha direito :Leite materno.
      So as pessoas que nao sao informadas bem e que falao coisas Como : nao tive leite ou outras coisas que se fosem ver Como e que isto functiona percebiao que o que faltou foi INFORMACAO .
      E para isto que temos maminhas, nao para outra coisa. ..

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    7. Anónimo das 21h50, não concordo. Apesar de eu querer muito amamentar, julgo que se uma mãe não quer ou não gosta, não o deve fazer. Fazer algo "forçado" nunca é boa ideia, até porque o stress e a falta de vontade passam para o bebé. :)

      Tania, eu não discuto nunca, em momento algum, que a amamentação natural é a melhor opção.

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    8. Mas isso foi tambem o que eu disse, se a mesma nao quiser amamentar ou pesquisar por coisas que facilitem a amamentacao, enfim, ter um certo trabalho, tentar mais um pouco, problema e decisao dela, respeita-se. Eu enquanto mae repito que tentaria fazer de tudo para que a amamentacao desse certo. O que a Tania falou sobre a falta de informacao e bem verdade, muitas mulheres nao possuem a informacao devida e logo desistem, enquanto outras vao atras, persistem e conseguem, passando a ser maes totalmente realizadas com a amamentacao, tenho uma amiga bem proxima com a qual aconteceu exatamente assim. Eu me sentiria bastante frustrada se nao conseguisse amamentar, nao no sentido de me achar menos mae ou coisa que o valha, nenhuma bobagem assim, mas sim por ser algo tao especial e importante, alem de uma coisa que nos deixa ainda mais proximas ao nosso bebe, um laco forte e bonito, uma conexao maravilhosa, sem duvida. Mas mais uma vez, cada um sabe de si, amamentar e para quem quer. :)

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    9. Eu acho que toda a gente sabe e afirma que a amamentação é o melhor alimento para o bebé. Mas não é a única coisa boa para ele num conjunto imenso de factores. E se para uma mãe a escolha é feita entre amamentar ou manter a sua sanidade mental (porque de facto há mães que amamentam com um enorme esforço, com dores, com preocupação, com stress, com dúvidas, com mastites, etc, etc), então nesse caso eu acho (opinião pessoal) que o melhor para o bebé é ter uma mãe sã. Ou seja, o leite materno é o melhor alimento para o bebé? É. Desde que a mãe esteja bem.

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    10. Oh Anónima das 01:25, mas desde quando é que amamentar é a realização de uma mãe? Ser mãe não é amamentar é muito diferente disso e muito acima amamentar é só alimentar e ser MÃE não tem nada a ver, os laços que se criam com o bebé não são c por amamentar ou não, os laços criam-se com amor, com carinho, com colo, com cuidados, com momentos, com o estar na vida dos filhos todos os momentos e viver com eles uma vida. É só ridiculo reduz o significado de mãe realizada à amamentação, tenho pena dos seus filhos...

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    11. Eu acredito que amamentar seja um laço muito bonito que se desenvolve com o bebé... mas há mulheres que não gostam, que não sentem "gosto" no acto e, se assim for, acho lindamente que optem por outro solução. Nestas coisas, cada cabeça sua sentença.

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    12. Anonimo das 15:18 Desde quando eu disse que amamentar e a realizacao de uma mae? No sentido de ser a unica ou a mais importante como tu destes a entender? Ou quando foi que falei que mae e apenas aquela que amamenta? Devias ler novamente pois pareces ter grandes dificuldades em interpretar um simples texto. Falei que amamentar e uma grande realizacao (nao a unica ou a mais importante) e um ato de grande ligacao com o filho, eu acho isso, direito meu, e todas as maes com as quais tenho contacto acham e pensam exatamente igual, todas sem falta dizem que amamentar foi um dos momentos mais especiais como mae. Em momento algum reduzi o significado de ser mae a amamentacao. Tu deves ter algum problema nas ideias. Eu tenho pena de si, pois parece ser a unica digna disso aqui.

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    13. Eu penso exatamente igual a ti, S*, acho que a amamentacao e linda, muito importante e um laco enorme, mas como falei e repeti varias vezes, se a mae nao quiser, ou nao se sentir bem, se nao der jeito, que parta para a formula. Eu enquanto mae tentaria bastante antes de desistir, mas isso sou eu, EU, nao fiz disso regra ou insinuei que todo mundo deva ser assim porque se nao for nao e mae ou coisa que o valha. Tem gente ( nao me refiro a ti) bastante xiita aqui, hahahaha. Tem as fundamentalistas com amamentacao e agora tem as fundamentalistas com a nao amamentacao tambem. Parecem umas frustradas.

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    14. Senhoras, peço calma, de verdade. :)

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    15. A anónima das 15:18 realmente parece ter um sério problema com quem é pró amamentação e sabe, acha, fala do forte laço que envolve a mesma, o hábito mais especial com o filho enquanto bebé em minha opinião. Agressividade desnecessária. Quem quer amamentar, amamente, quem quiser achar que a amamentação é um laço lindo e fortíssimo entre mãe e filho, ache, e vice-versa, não há necessidade de má educação. Ide tomar um chazinho.

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    16. Engraçado é que ninguém falou contra a amamentação....

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    17. Sim, ninguém falou contra a amamentação, mas foi falado, e bastante, de uma forma até digamos, agressiva, contra mães que sim, acham a amamentação importantíssima e um grande laço de amor e doação para com o filho, como se pensar assim fosse um crime ou uma afronta, ofensa contra quem não quis ou não conseguiu amamentar. Este mundo anda mesmo muito chato.

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    18. Acha que sim Ane? Acha que que alguém que amamentou não pode achar que não é o mais importante do mundo do bebé? Está muito enganada e continuo a achar que não é o mais importante mas de longe, nem o que cria laços com os filhos mas a léguas....não seja fundamentalista com teorias bacocas....

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  10. Eu gostei imenso das aulas. A única coisa que segui religiosamente foi dormir de bruços (e por acaso no cs disseram me para dormir de lado, sem comentários). De resto tem sido tudo sem stress. O meu é de dezembro e sempre tomou banho todos os dias... fica super relaxado!

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    1. Dormir de bruços? Não conhecia essa indicação. Mas como é que conseguia dormir de bruços com a barriga?

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  11. Eu já não estou grávida mas podia estar:) a minha cabeça ficou chéché... o que queria dizer era dormir de barriga para cima, e nao eu, o bebe! :) só agora com quase seis meses é que já não o consigo controlar...

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    1. Ai, não vamos falar de como ficou a minha cabeça depois da minha filha nascer. Sinto-me mesmo mais burrinha, é um desgosto. Digo sempre que a minha filha tem mesmo de ser inteligente pois roubou-me metade do cérebro. :D

      Ah, sim, a melhor posição para o síndrome de morte súbita. Ainda há muitos profissionais de saúde que recomendam de lado por não acreditarem nesta nova posição. Ou por desconhecimento. De qualquer forma, é a posição segura até eles se voltarem por eles mesmos. Aí não há nada a fazer, a minha está agora a adoptar a posição de dormir de barriga para baixo e com o rabo espetado para o ar. Sabe-se lá como é que acha aquilo confortável...:)

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  12. É importante ter uma noção das coisas ;) já falta mesmo pouco

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  13. É bom teres essas noções, mas também é verdade que não nos podemos focar demais na teoria. Há que seguir um pouco o instinto :)

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  14. É importante termos uma noção das coisas :)

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  15. Por causa do umbigo, era minha mãe que dava banho!

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