Como o tempo voa, hoje celebro um ano de um relação calma, que me foi conquistando aos poucos e que, hoje em dia, me dá todas as certezas. Quando nos conhecemos, em Abril do ano passado, viramos amigos. Na verdade, tornou-se meu confidente e aturou-me durante semanas e semanas a "chorar-me" por outra pessoa. Já eu percebi que ele gostou de mim no primeiro café que tomamos, mas como é tão ou mais discreto que eu, nada feito. Ficamos assim, entre avanços e recuos, entre conversas diárias e afastamentos semanais. Ao meu lado quando fui operada e nos dias que se seguiram. Eu ainda sem rumo, à procura de algo que não sabia ainda o que era. Foi no dia 6 de setembro de 2021 que a amizade evoluiu para algo mais. Desde o primeiro dia que não me deixou dúvidas de que queria estar ao meu lado. Acho que foi exactamente isso que (de forma um pouquinho "umbiguista") me fez apaixonar por ele. Sempre percebi que gostava de mim. Sempre me senti acarinhada, querida e desejada. Dura...
A recta final da gravidez há-de ser difícil (não sei, nunca cheguei lá). Mas a frase célebre não corresponde a uma verdade absoluta! A minha filha era super calma, raramente chorava, dormia bastante! É certo que não tinha noites de 8-10 horas de sono, mas durante o dia dava bem para ir descansando! É uma questão de sorte, digo eu! :)
ResponderEliminarFaz parte!
ResponderEliminarMuita força... e alguma paciência, para não dizer muita. Vai tudo correr bem! :)
ResponderEliminarPois... enganaram-te. Depois das 30 semanas começa o tormento... Penso que é o estágio para o que aí vem! Ninguém descansa...
ResponderEliminarIsso não é bem verdade. Há grávidas que se aguentam bastante bem até ao final da gravidez (e ainda bem). ;)
EliminarEu tive a minha filha às 41semanas e foi parto induzido.andei sempre "fresca e fofa" dentro das circunstâncias e dormi sempre bem até ao final. Lembro-me de dizer que não queria que ela viesse porque andava super bem... Já lá vão três anos. Depois lá veio a "doutorinha"em que acordava apenas para comer.
EliminarOutra coisa que recordo era dizer à médica que ela não se mexia muito,e ela dizia-me que ia ser uma bebé calma. Coincidência ou não foi uma bebé calma.
Mas também sei que poderei engravidar outra vez e o cenário ser totalmente diferente. Só não sei se estarei preparada para uma gravidez que não seja santa...
Estou com a Gorduchita, é uma questão de sorte. Se o teu Rafael for calminho até descansas mais depois dele nascer. Os bebés, nos primeiros meses, dormem bastante. E, por outro lado, as mulheres encontram uma genica que nunca imaginaram ter, depois de serem mães. :P
ResponderEliminarOh filha, mas é que não tem comparação. O que tens agora é puro L-U-X-O. Acredita lol
ResponderEliminarBom, como é que você sabe? Entende que é exactamente isso que eu quero dizer com este post? Eu já conheço bem as dificuldades em dormir... :( Claro que acredito que agravem com o bebé... mas é uma realidade que já conheço. Infelizmente, conheço. Acredito piamente que para o meu companheiro - que dorme como uma pedra - vai ser bem mais complicada a habituação.
EliminarMas que disparate. Da maneira que falam até parece que vai ter dez pares de gémeos! Um bebé dá trabalho mas não é nenhum bicho de sete cabeças. Depois uma pessoa entra no ritmo.
EliminarQuerida S não ligues a estas conversas. Os primeiros tempos são complicados apenas porque nós estamos a habituar a eles e eles a nós. Depois entramos todos no ritmo. Se ter filhos fosse tão mau como pintam ninguém tinha os segundos.
Esse cansaço que sentes também eu sinto estou de oito semanas. Só de imaginar o agosto grávida apetece me fugir para a Islândia.
Ahahah adoro a agressividade. Um bocadinho menos, não? Bem, sei porque também já fui uma pessoa sem filhos que dormia bem. Depois fui uma pessoa sem filhos que dormia mal. Depois fui uma pessoa grávida que dormia muito mal. E depois fui mãe do miúdo mais lindo e fofinho e espetacular do mundo, mas passei a praticamente não dormir. Há quase 2 anos que não durmo direito. Começa agora a melhorar, mas a falta de sono tem sido sem dúvida a parte mais desafiante da maternidade. E o sono, mesmo de 3 ou 4 horas seguidas (luxo) nunca mais é o mesmo, é muito mais atento, muito mais sobressaltado. E acho que vai ser sempre assim, desconfio que só se vai agravar com as saídas à noite. O que disse, em tom de brincadeira (não é preciso ficarem ofendidinhas...) com o meu comentário é que o sono, ainda que mau, de uma pessoa sem filhos, não se compara, para a generalidade das pessoas, ao sono de uma pessoa com filhos, sobretudo pequenos. As pessoas vão aos segundos e aos terceiros, etc., porque ser mãe é a melhor coisa do mundo, e altamente recompensador apesar da falta de sono. Ninguém diz essas coisas por mal e para o que não há paciência é grávidas susceptíveis a quem não se pode dizer nada...
EliminarAnónima das 15h32, visto que me chamou "grávida susceptível" e "ofendidinha", acho que a agressividade está toda a vir do seu lado. :) Dormir, para mim, já é um luxo há muitos anos. Calçar os sapatos dos outros é uma tarefa árdua, mas enriquecedora.
EliminarNão corresponde de todo, as pessoas são mt estúpidas!
ResponderEliminarO primeiro mês pode ser cansativo (com o bebé a mamar / beber leite muitas vezes) mas depois disso tens muito tempo para descansar, eles dormem montes de sestas né! Não percebo a necessidade desses comentários.
As pessoas não são estúpidas, têm é vivências diferentes. Eu tive uma bebé que realmente depois do 1° mês passou a dormir noites completas e a fazer grandes sestas (melhor que muitas e curtas que não dão para descansar tanto, acredite), mas tenho amigas cujos bebés no 1° ano acordavam de 2 em 2 horas, e sestas era poucas e curtas (por exemplo, 20 minutos). As pessoas comentam o que sabem, o que viveram, o que conheceram, não porque são estúpidas.
EliminarTété, pois, eu também não acho que sejam estúpidas... mas se alguém - como eu - diz que sofre de distúrbios de sono, admito que chateia um bocadinho ler sempre (ou ouvir) o "ui, isso agora não é nada". Ora bem, se eu soubesse o que é dormir uma noite inteira, garanto que não me queixava. Mas como acordo, desde há mais de 6 anos, meia dúzia de vezes por noite, já demoro sempre mais de uma hora a adormecer, já tenho imensas dificuldades em descansar, acho que me sinto no direito de me sentir um pouco mais preparada para a falta de sono que um bebé vai certamente trazer. Lá está, a minha vivência já está mais ou menos "vacinada" para essa privação de sono. :)
EliminarNão tenho nada a apontar quanto ao teu post. :) Como sabes também tenho um distúrbio de sono mas que na gravidez desapareceu (ahhh, saudades) e como tive uma gravidez santa até ao parto, não sei mesmo o que sentes. No meu caso, o bebé foi mais cansativo que a gravidez (porque não me deixava dormir 12h seguidas, sabe-se lá porquê :P ), mas ainda assim acho que passei a dormir melhor do que antes de estar grávida porque de facto o cansaço é maior, logo adormeço mais rapidamente e durmo mais profundamente. Eu sou daquelas que diz que passou a dormir melhor depois de ser mãe mas sei que essa não é regra.
EliminarMas não faço ideia de como vai ser a tua experiência. Não acho que haja uma regra até porque depende de tanta coisa: do bebé, da mãe, do apoio que há (como não amamentei o pai podia alimentar a bebé de noite, não era sempre eu)...Sei lá eu (e tu e qualquer outra pessoa) como é que vai ser depois do bebé nascer.
Pessoalmente, não sinto que a privação de sono por causa do distúrbio seja semelhante à privação de sono por causa de um bebé pelo que não acho que uma coisa prepare para a outra, mas se calhar outras pessoas sentiram que ajudou, não sei. :)
É verdade que o normal é estarmos mais cansadas depois do bebé nascer do que durante a gravidez por muito que esta tenha sido cansativa (assim de repente não conheço ninguém que afirme o contrário) daí dar-se esse conselho do descanso. Acho que não fazem por mal nem por te chatear, ou menosprezar o mau descanso que tens agora. :)
Estive a rever o post e o que te respondi e acho que percebi. Na verdade, o que te incomoda mais é que te digam que quando o Rafael nascer será muito pior (a nível de cansaço) como se agora andasses fresca que nem uma alface e te queixasses sem saber o que dizes, é isso? Menosprezam o pouco descanso que sentes agora ao assumirem que quando o Rafael nascer aí sim saberás o que é o cansaço.
EliminarBom, aí compreendo o que sentes. Mesmo que o Rafael te faça verdadeiramente sentir mais cansada do que sentes agora, isso não implica que agora não saibas o que é estar cansada e com privação de sono.
Sim S* e é mesmo bom estares a pensar que podes precisar dessa "capacidade", assim se o bebé for daqueles que dorme a noite toda a surpresa agradável será bem melhor :P se não for já estás "calejada" para essa hipótese.
EliminarEu quando fui mãe acho que não estava tão mentalizada para essas probabilidades todas.
O meu filho era daqueles que toda a gente dizia que não era normal porque dormia pouco. Em recém-nascido já só dormia cerca de 14h/dia e eu fui muitas vezes chatear o pediatra porque todos me diziam que não era normal, consoante os meses foram passando a criança já só dormia umas 11h/12h por dia, na loucura dormia as tais 16h do inicio...e lá ia eu outra vez para o pediatra. Afinal dormir pouco faz-lhes mal, prejudica o desenvolvimento, etc, etc, etc.
Mas ele desenvolveu sempre bem, peso bom, bom desenvolvimento cognitivo, atingia tudo o que era suposto atempadamente, não mostrava sinais de atrasos...em suma, tudo estava bem, menos o sono [e o pediatra a desvalorizar porque cada criança tem o seu ritmo]. O meu filho fez sestas nos primeiros 2 meses de vida, se tanto. Sempre teve tendência a "acumular" mais o sono, apesar de acordar várias vezes pelo meio. Isto até aos 4/6 meses. Após + ou menos os 4-5 meses passou a dormir cerca de 12h seguidas de noite, acordando apenas 1 vez pelo meio para mamar e actualmente ainda dorme entre 10h a 11h por noite (tem 8 anos)...deve estar a recuperar o que lhe faltou em recém-nascido :P
Tété, eu nunca tive o sono típico da gravidez. Lembro-me de meia dúzia de dias em que senti mais sono durante o dia, especialmente durante a tarde. Mas, de resto, não ando uma grávida sonolenta. Há muitas mulheres que dizem que, durante a gravidez, dormiam horas e horas seguidas... e tinham sempre sono! Por aqui, mesmo com sono, continuo sem conseguir dormir. É que nem de noite, nem de tarde, nem nunca. Estou sempre com "as antenas ligadas", sempre a acordar, sempre a pensar em coisas. E eu não ando ansiosa... :/ É problema meu, infelizmente. Não é problema de agora.
EliminarE referiste bem, o que me chateia é um bocadinho isso, o facto de menosprezarem o meu pouco descanso. Quando digo ao meu rapaz que estou cansada, ele também me diz "mas estiveste na cama até às 10 horas". E eu só lhe digo... "Pois estive. Deitei-me à meia noite, demorei uma hora e tal a adormecer. Fui fazer xixi às 2, às 3, às 4, às 5, às 6, às 7, às 8 horas, para não falar das dores nos ossos pélvicos". Efectivamente, posso passar muitas horas deitada... o que não quer dizer que descanse. :D
Beijinhos!
Anónima das 00h33, ahhh, eu quando era pequena dormia taaaantas vezes até ao meio-dia, aí até ter 12 ou 13 anos... bons velhos tempos!! Sempre fui uma criança com bom sono, daquilo que me lembro. Infelizmente, julgo que foram as responsabilidades da vida adulta e a entrada no mercado de trabalho que me causaram os problemas de sono.
EliminarEu sinto-me (mas posso estar enganada) mais calejada, como referiu, para os primeiros meses do bebé exactamente porque já durmo pouco. Posso estar a ser muito inocente, mas quando tenho várias noites "daquelas" seguidas, penso sempre "não pode ser muito pior do que isto". ahah
A Tété disse "Pessoalmente, não sinto que a privação de sono por causa do distúrbio seja semelhante à privação de sono por causa de um bebé pelo que não acho que uma coisa prepare para a outra, mas se calhar outras pessoas sentiram que ajudou, não sei. :)" - e disse tudo, de forma sensata e simpática, como é habitual. E não, as pessoas não são estúpidas, têm é experiências diferentes e não dizem as coisas por mal. Acalmem-se lá...Anónima das 13:02, talvez o seu filho (se o tiver, porque com um comentário desses duvido que tenha) dormisse "montes de sestas", mas saiba que 1. as mães que estão 100% do tempo com os bebés precisam de usar o tempo das sestas para fazer coisas que é preciso fazer/tirar um tempinho para si e não é possível dormir sempre que o bebé dorme; há muitos bebés, como o meu, que dormiam muitas sestas, mas de 15 minutos cada uma, pelo que, a menos que lhe baste estalar os dedos para adormecer, quando começar a dormir é quando o bebé vai acordar, por isso nem vale a pena começar a tentar dormir. Enfim, é diferente.
EliminarUi isso anda complicado para esses lados :/
ResponderEliminarS* se pensas que agora não descansas reza para que o rafael saia um come e dorme senão digo-te que nem imaginar o que é o cansaço e o não dormir, porque mesmo dormindo às pinguinhas é de se ficar doida, e depois tens que escolher entre dormir ou comer ou tomar banho ou qualquer outra coisa de extrema necessidade...
ResponderEliminarAnónimo, vê, é isso que eu quero dizer com este post. Eu acho que já disse aqui imensas vezes que sofro de distúrbios de sono. Claro que acredito que vão agravar-se com o cansaço de cuidar de um bebé... Mas infelizmente já sei, há meia dúzia de anos, o que é querer dormir e não conseguir. :/
EliminarA gente que não sabe fecha a boca.
ResponderEliminarCada caso é um caso, a crianças que dão mais trabalho que outras. Se fossem todos igual não tinha piada. Há quem está cansada de nascença.
Não me vou queixar, a minha princesa era uma bebe muito sossegada, dormia varias vezes ao dia, e de noite não fazia noite de 8 horas mas também não era o fim do mundo.
Nos mães é que nos temos de adaptar a esta grande mudança.
Beijos
http://uma-grande-aventura.blogspot.pt/
ahah Sim, há quem seja cansado de nascença. Esperar para ver...
EliminarApesar de ser verdade também creio que uma mãe cuja filha dormia a noite toda e ainda fazia sestas não é propriamente o juiz mais perfeito sobre os bebés que não dormem sestas e de noite não dormem sequer 2h seguidas, durante meses a fio... privação de sono é tortura e não deveriam ser menosprezadas as pessoas que passam por isso.
EliminarConcordo em pleno. Não conseguir dormir é coisa demasiado séria.
EliminarEu passei sempre bem até ao fim, à exceção da segunda gravidez, e foram 3 bebés de seguida, todos nascidos às 41 SA. Mas na dele, no último mês, era um tormento na cama para me virar, para me deitar, levantar, todos os ossos da pelvis a estalar... uma alegria!!
ResponderEliminarNão foi de admirar, eu, pessoa pequena, de 1,50m, dei à luz um matulão com 4,500kg. Eu não era uma pessoa, era uma barriga com pernas.
Das miudas (primeira e terceira gravidez), felizmente não tive nada disso e nunca tive queixas, nem no final, de tal maneira que nem deixei de trabalhar, fui diretamente do meu local de trabalho para a maternidade, uma das vezes levada até por uma colega.
Ui, que guerreira!! Os meus ossos da pélvis também estão a estalar e isso é o que me tem feito queixar com bem mais frequência nas últimas duas semanas...
EliminarEu sou dessas que diz isso :( mas digo porque foi o que aconteceu comigo. Tive uma gravidez santa do início ao fim. E o primeiro mês, em que ele acordava de 3 em 3 horas, realmente foi muito mais cansativo que a gravidez toda.
ResponderEliminarDepois deste post, nunca mais vou ter coragem de dizer isto a grávida nenhuma :D
AnaC
AnaC, eu também tive uma gravidez santa até ao 7º mês, mais coisa menos coisa. Agora, quando faltam 4 semanas, é que sinto o corpo a queixar-se... Mas, infelizmente, de falta de sono já sofro há anos... logo veremos. :)
EliminarHá comentários no teu blog que me dão muita comichão. Anyway, sabes, eu senti-me melhor depois de o meu filho nascer! Andava mais cansada no fim da gravidez, saturada, sem posição para dormir, sem paciência para nada. Quando ele nasceu, dormia nas alturas em q ele dormia e, qd estava acordado, era um paz de alma. Tudo depende se tens mais filhos para cuidar (no teu caso, não, por isso, estás mais à vontade para fazer os horários do teu bebé!) e se ele é calminho :)
ResponderEliminarCynthia, eu acho que as pessoas têm de perceber que cada caso é um caso. Todaaaa a gente me diz "ai quando tiveres o teu filho, vais ver que dormes, porque vais andar de rastos". Acredito que sim... Mas pode ser que não. Depois de praticamente 6 anos de noites sem dormir (a acordar quatro a cinco vezes por noite, insónias, dores de pernas), infelizmente sinto que já estou mais preparada para as "tormentas" de cansaço devido a um bebé. Pode ser que me engane redondamente, mas privação de sono é coisa que eu já conheço. :(
EliminarEspero honestamente que, a teres um bebé que te provoque mais privação de sono, consigas descansar bem quando ele te permitir. No meu caso, eu também tinha algumas dificuldades (insónias, dificuldades em adormecer, etc) e nunca conseguia descansar ou dormir durante o dia mesmo que estivesse com 1 ou 2 insónias seguidas em cima de mim - isto antes do meu filho nascer.
EliminarApós ele ter nascido e infelizmente não foi um "come e dorme" :P quem me dera. Mas depois dele ter nascido o cansaço acumulado teve um "bem" em mim que foi permitir-me adormecer durante o dia, basicamente como se estalasse os dedos (eu sempre precisei de imenso tempo para adormecer).
No caso de teres um bebé como o meu espero que a natureza te "recompense" pelo menos dando-te a oportunidade de descansares de outras formas que antes não conseguias.
Anónima das 00h39, tenho uma certa "fé" que me aconteça igual. A minha irmã também diz que precisa de apenas 2 minutos para adormecer, por estar tão cansada... e eu só espero que me aconteça igual, porque se continuo a precisar de mais de uma hora para adormecer, estou bem tramada. :D
Eliminareu costumo dizer é para descansarem e tentarem dormir porque não sabemos o que nos espera no parto e podemos ficar horas e horas sem dormir e horas e horas cheias de dores e extremo cansaço. No meu primeiro filho ressenti-me muito por isso. Agora o não dormir de noite... acho que dormi mais depois de ter o bebe... lol beijinhos ***
ResponderEliminarEu vivia comendo e dormindo, pero cada caso é um caso!
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