Como o tempo voa, hoje celebro um ano de um relação calma, que me foi conquistando aos poucos e que, hoje em dia, me dá todas as certezas. Quando nos conhecemos, em Abril do ano passado, viramos amigos. Na verdade, tornou-se meu confidente e aturou-me durante semanas e semanas a "chorar-me" por outra pessoa. Já eu percebi que ele gostou de mim no primeiro café que tomamos, mas como é tão ou mais discreto que eu, nada feito. Ficamos assim, entre avanços e recuos, entre conversas diárias e afastamentos semanais. Ao meu lado quando fui operada e nos dias que se seguiram. Eu ainda sem rumo, à procura de algo que não sabia ainda o que era. Foi no dia 6 de setembro de 2021 que a amizade evoluiu para algo mais. Desde o primeiro dia que não me deixou dúvidas de que queria estar ao meu lado. Acho que foi exactamente isso que (de forma um pouquinho "umbiguista") me fez apaixonar por ele. Sempre percebi que gostava de mim. Sempre me senti acarinhada, querida e desejada. Dura...
Infelizmente só se dão a conhecer as histórias das que já não podem falar.
ResponderEliminarO resto remete-se ao silêncio.
Não podemos deixar de recordar que existem, também, homens que são vítimas de mulheres, dentro das suas casas. E nunca é demais esclarecer que a violência não passa apenas pelos maus tratos físicos!
ResponderEliminarÉ de louvar que se faça esta campanha.
Apoiado! Que tenham muita força para pôr um ponto final à violência e partir.
ResponderEliminarA primeira imagem está mesmo forte. O problema é que por vezes a coragem não é tão grande como o medo do monstro.
ResponderEliminarque lindo, parece que só os homens é que batem. fail.
ResponderEliminarSem duvida!
ResponderEliminarAnónimo das 20 horas, mais juizinho, se faz favor.
ResponderEliminarAnónimo das 19:48, sim, existem homens que são violentados pelas companheiras... e existem homens violentados pelos companheiros. No site da APAV só tinha cartazes com mulheres ou referentes a relações homossexuais, daí não ver aqui um cartaz sobre violência física a homens por parte das mulheres.
ResponderEliminarSou contra a violência em geral, independentemente do sexo, cor, ou credo. Odeio violência e nunca, nunca aceitaria viver com alguém que me batesse uma vez que fosse.
ResponderEliminarNão percebo a violência. E às vezes pior que a violência fisica é a psicologica. Muitas pessoas a viver um terror constante e sem saber o que fazer ou como dizer..
ResponderEliminarNão quero imaginar pelo que passam as pessoas que vivem nesta situação.
ResponderEliminarPior que a fisica é a psicologica :s
ResponderEliminarMonstros acho que é a palavra certa para descrever quem bate em alguém, principalmente no caso de violencia domestica
ResponderEliminarSem dúvida!!! :(
ResponderEliminarHá muito trabalhinho a fazer neste campo... infelizmente ainda há muito o medo de denunciar :/
ResponderEliminarcontra a violência, seja ela de que tipo for
ResponderEliminarEu também sou contra a violência, seja ela física ou psicológica! Mas é preciso ter em conta que para haver um dominador é porque há alguém que permite ser dominado. E é isso que mais custa, se alguém se deixa dominar, é porque algo está mal com essa pessoa. Isso deve ser horrivel.
ResponderEliminarÉ uma triste e dura realidade, tal como tu também desejo que essas pessoas consigam ser mais fortes e felizes*
ResponderEliminarTriste isto ainda existir...
ResponderEliminarvidademulheraos40.blogspot.com.
Imagens bem fortes...:/
ResponderEliminarHttp://styleloveandsushi.blogspot.com
Além de que, como em baixo se deixa provadinho; subsistirá sempre a eterna dúvida feminina, se uma declaração assolapada de amor significará de facto o louvável intuito de afiambrar-se à periquita, ou não será o facínora já com ela fisgada.
ResponderEliminarhttp://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=63580
Depois será também de toda a conveniência atentar no profundo comentário do brilhante e nunca por demais iluminado, Clarificador.
Uma bela campanha :)
ResponderEliminarBoa semana*
Traí meu namorado; se ele descobre...
ResponderEliminarGosto da campanha, está bem conseguida. Mas não convém esquecer que muitas vezes nem é preciso existir violência física, e que a violência psicológica também é tão degradante quanto a primeira.
ResponderEliminarInfelizmente é um grande flagelo da nossa sociedade!
ResponderEliminarCada vezes existem mais casos, e ainda há muitas pessoas com medo de denunciar!!
Havia aqui há uns tempos uma imagem de uma campanha que me marcou. Era de uma rapariga jovem morta numa morgue, e dizia qualquer coisa como "Ela perdoou-o e acreditou que ele ia mudar". Bem, talvez não fosse mesmo isto, mas a mensagem era essa. Fortíssimo.
ResponderEliminarE enquanto homem acho absolutamente revoltante que abusos deste calibre ainda existam.
Uma realidade muito triste!
ResponderEliminar:/
ResponderEliminarcada vez esta pior as situações de violência domestica, já existem muitas situações em que as vitimas são os pais idosos e as crianças menores. tenho vergonha deste país em que os políticos forjam dados para mostrarem la fora e nada fazem para inverter a situação, tenho vergonha de juízes e delegados do ministério publico que não fazem nada pelas vitimas apenas pactuam com os agressores ao não atuarem de forma contundente com os mesmos permitindo que estes voltem a agredir as vitimas.
ResponderEliminareste dia é só fachada, pois nada é feito para corrigir os erros cometidos e ajudar as vitimas.