Isto mete-me uma aflição, caramba.
Como consegue esta gente viver? Há tanta gente com vidas tão complicadas e o Estado não apoia nem com um cêntimo... depois temos imensa malandragem a receber subsídios atrás de subsídios, durante anos a fio, fazendo dos subsídios uma forma de vida. Nem quero imaginar a aflição que isto é. Sei que se um de nós ficasse sem trabalho seria incomportável mantermos a casa... nem quero imaginar como será quando os dois não têm emprego.
Reportagem sobre o assunto na Visão, para ler aqui.
Por aqui estou desempregada. Posso imaginar o que será os dois. O fim de tanta coisa...
ResponderEliminarBeijinho
Também já me questionei sobre essa questão e mais grave é quando há crianças e estudantes em casa... :S
ResponderEliminarPor isso me controlo tanto nos gastos...por ora, nenhum de nós corre riscos, mas arrepia-me pensar que o que era impensável o ano passado já aconteceu e se calhar o que é impensável este ano pode acontecer para o ano!
ResponderEliminarÉ o cenário presente que me/nos tocou...enfim, melhores dias têm de vir!
ResponderEliminarO futuro agora é "navegação à vista", nada se sabe o que pode acontecer. Penso também muito nesses dramas familiares.
ResponderEliminarTenho mais medo disso, do que do salto de paraquedas.
ResponderEliminarÉ como andar no arame, sem rede.
Já vivemos com ele desempregado e agora é a minha vez. Os dois nunca e acho que seria o retorno para casa da mãe a correr muito :/
ResponderEliminar:'(
ResponderEliminarDeve ser horrível, essas pessoas só conseguem viver à custa dos outros, é triste mas é a realidade. Logo, quem tem emprego só deve sentir-se feliz!
ResponderEliminarEste país mete medo!
ResponderEliminarOh, nova mas com um coração mole (e isso deixa-me bastante preocupada!).
ResponderEliminarDeve ser das coisas mais angustiantes, principalmente com filhos à mistura! :|
ResponderEliminaré terrível.
ResponderEliminarPor aqui o desemprego bateu-nos à porta ... eu estou desempregada :( assim como uma boa parte da classe docente! Saber que se está grávida e ficar sem emprego na mesma altura foi muito mau! E desde ai que nunca mais consegui trabalho! A barriga começou a crescer, quem é que me queria para trabalhar???? É muito difícil mas não é impossível aguentar o barco. É mau, é ... mas é preciso muito juízo e muita força de vontade. Neste momento já só quero um trabalho decente e que me paguem no final do mês pelo meu esforço. A possibilidade de voltar a arranjar na área, é cada vez mais escassa ... e é preciso levantar a cabeça e seguir em frente. Espero que esteja para breve ...
ResponderEliminarEu vi essa notícia, custou um pouco ouvir tal coisa. Que aflição!!
ResponderEliminarpois, deve ser terrível :(
ResponderEliminarNa Nigeria são 1.2 milhoes de casais desempregados, na China são 3.5 milhoes de casais desempregados e na India são 6.1 milhoes de casais desempregados. O que são 9 mil casais desempregados perante isto?
ResponderEliminaré verdade situações em que ambos estão sem empregos não devem ser nada fáceis de gerir. Infelizmente o número de casos tende a aumentar :S
ResponderEliminarEu não estou desempregada, mas sou professora a recibos verdes, o que significa que nos meses de verão não tenho trabalho :((! Mas no meu caso, sei que em setembro a vida volta a roldar! É só uma situação temporária!
ResponderEliminarO que me faz mais confusão no estado do nosso país é exatamente o desemprego e é aflitivo ver que esta situação de casais desempregados aumenta a cada dia, e as pessoas perdem as casas e tudo o que tinham e que trabalharam para ter ...
Causa-me um aperto no coração pensar onde é que iremos parar!
Hoje em dia ter emprego é sem dúvida uma sorte.
ResponderEliminarAnónimo, e o que são os 1.3 biliões de habitantes da China contra os nossos míseros 10 milhões? Se quer fazer essas contas, compare o nosso número de desempregados com um país com igual população.
ResponderEliminarPois eu acho que o mais triste é ver os beneficiários do RSI dizer que não vão trabalhar as 15 horas semanais porque têm filhos a cargo (então eu não tenho e os outros trabalhadores também não têm!!!!) ou porque não têm nada que trabalhar porque descontaram... sim descontaram para a SS como todos nós mas isso não engloba só o subsídio de desemprego ou RSI mas também todas as consultas a que vão gratuitamente ou quase assim como os seus familiares, também engloba os subsídios que os filhos têm na escola. Deviam era ter vergonha de continuar a querer roubar o Estado, porque o Estado somos todos nós e é com os nossos impostos, com a redução dos salários da função pública e os cortes de subsídios dos funcionários públicos e pensionistas que estamos a pagar os RSI destes malandros que nem 15 horas por semana querem trabalhar. Tenho vergonha deste país por mim cortavam era logo este RSI!
ResponderEliminaré assustador e revoltante!
ResponderEliminarbeijinhos
Isa, se há coisa que me mete nojo são os chico-espertos.
ResponderEliminarBem, por aqui estou desempregada. Se o meu marido também ficasse, estranhamente ia ser indiferente.... Ganhar pouco já ele ganha e eu também.
ResponderEliminarS, o anónimo não deve saber o significado de percentual. Todas as comprações, têm de ser feitas em termos relativos, como é óbvio.
ResponderEliminarE sim, percebo esse medo, comigo é igual, se um de nós perde o emprego não sei o que seria (já aconteceu,por um mês, e sei bem como foi, fará os dois :( )
Não dá mesmo para imaginar uma situação dessas :( é muito triste saber que há pessoas a viver com quase nada.
ResponderEliminarÉ uma realidade assustadora...
ResponderEliminarEu li isso, que absurdo.... Que injustiça do caralho.
ResponderEliminarOs meus pais estao perdo disso, mas o meu pai nao recebe subsidio de nada pq era empregado por conta propria. neste momento vivem com o salario minimo da minha mae :( nao e bonito
ResponderEliminarInfelizmente, é cada vez mais comum ver casais a entregarem as suas casas por não terem como as suportar. E sim, é revoltante ver que há tanta gente na boa vida, a receber subsídios por tudo e mais alguma coisa, e quem precisa não recebe nada.
ResponderEliminarDeixo aqui o meu testemunho/desabafo:
ResponderEliminarEstou desempregada à um ano, vim para casa com ordenados em atrazo e uma indemenização por pagar (processo a decorrer em tribunal, mas que não vai adiantar porque a morosidade da justiça portuguesa permitiu a fuga do pais da entidade patronal). Em 22 anos de trabalho nunca tive uma unica vez de baixa a não ser quando tive a minha filha. 400 CV's enviados, 8 entrevistas - experiencia a mais, velha para trabalhar nova para me reformar. Desde o inicio deste mês tenho também o meu marido desempregado, dois meses de salário em atrazo mais indemenização por pagar. Previsão de ele vir a receber subsidio de desemprego...talvez, com sorte em outubro. Não tenho ninguem a quem recorrer. É duro, muito duro, é sentir o mundo a desabar a nossos pés. Revolta, solidão, desilusão, sentimento de injustiça, impotência, noites sem dormir, "ginastica" constante para tentar continuar a honrar os nossos compromissos, quando os outros não o fizeram connosco, muito espirito de sacrificio...e ir buscar forças para nunca deixar de lutar, principalmente pela minha filha...é mesmo uma realidade demasiadamente assustadora!
PS. Hoje tentei pedir abono de familia para a minha filha, que tinha sido retirado com as alterações de escalões, só vou ter direito em 2014, ano em que serão considerados os rendimentos de 2012.
Anónima, lamento muito pela sua situação. Se os jovens se podem queixar, aqueles que já são mais velhos ainda mais podem... este mundo é tão injusto, fico arrepiada com estes exemplos. Desejo-te toda a sorte do mundo.
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