Atenção:
Eu não digo para se meterem NO MEIO da discussão, pois o homem (ou mulher, se for a mulher a agressora) pode passar-se de todo. O que eu digo é para:
1. Se ouvirem gritos e pedidos de ajuda, chamem a polícia.
2 - Toquem à campainha. Gritem. Mostrem que estão a ouvir tudo! A minha mãe fez isto há uns dias. Ouvia gritos. No caso, não era porrada na mulher. Era porrada entre marido da senhora e o cunhado. A minha mãe subiu até ao andar deles e tocou, tocou, tocou. Claro que não abriram a porta. Mas pararam.
3 - Tentem falar com a vítima quando o agressor sair. Ofereçam ajuda. Ofereçam casa, comida e roupa lavada. Mostrem-se disponíveis para ajudar.
Se forem vizinhos de baixo, combinem sinais...
ResponderEliminarA minha mãe quando vivia numa casa com vizinhos por baixo combinou com a vizinha de baixo que se ela batesse 2 vezes no chão era para chamar a policia!!
XSs excelente ideia!
ResponderEliminarPorrada :)
ResponderEliminar( a brincar )
http://youtu.be/BW30WslahMc
ResponderEliminarEste vídeo ilustra muito bem o que se passa muitas vezes. Achei excelente e ficou-me na memória.
A violência doméstica é um crime público. E os abusos não são apenas de ordem física. Até chegarem aí, há todo um agredir psicológico que enreda as vítimas e as põe tão ou mais doentes do que os abusadores.
Choca-me quando se pensa que alguém gosta de apanhar dessa maneira.
TA CADA VEZ MAIS DIFICIO CONTER A VIOLENCIA...A PACIFICAÇAO SO VIRA POR MEIO DO DIALOGO MUTUO ONDE AMBOS OS LADOS ENTENDERA QUE NAO VIVEMOS DA SELVAGERIA....MAS SIM DE AMOR..
ResponderEliminarCá no prédio o problema é entre mãe e filho mesmo. Acho muito estranho um homem com barba na cara viver com a mãe... e ainda por cima brigarem e chamarem-se nomes... um filme!
ResponderEliminaré verdade :)
ResponderEliminarNem sempre é fácil. No meu prédio ouvem-se muitas vezes gritos e pancadas, mas nunca me aventuraria a ir tocar à campainha. Nunca se sabe quando a pessoa se vai virar a nós. Aliás, eu nem me meto no mesmo elevador que o meu vizinho.
ResponderEliminarana que vídeo tão triste, que realidade tão infeliz. As pessoas adoram fingir que não perceberam, assim sentem-se menos culpadas por não ajudar.
ResponderEliminarSem dúvida devemos chamar a policia, cobardia não!
ResponderEliminarA violência doméstica também é um tema que me choca imenso. Mas há pessoas que até levam a mal que outras se metam...
ResponderEliminarAh se todos fizessem isto, interviessem. Parabéns pela iniciativa, sendo necessário conscientizar a população que a violência quando escutada pertence a todos, a sociedade, pois aquele agressor irá sair porta a fora e alguém será o próximo a ser agredido.
ResponderEliminarO pior disto é que é muito bonito falar o que de deve fazer e o que se faria, mas dai a realmente fazer vai uma distância enormeeeeeeeeeeee =)
ResponderEliminarExactamente e podem sempre contactar a APAV que fornece ajuda a nível psicológico, jurídico, e social. o Número é 707 200 077 (10h-13h / 14h - 17h).
ResponderEliminarTambém é prestado auxilio pelo telefone, seja a vitimas, seja a pessoas que sabem o que se está a passar e querem saber o que podem fazer para ajudar.
Não fiquem parados nem indiferentes à violência, qualquer caso de violência seja doméstica ou não merece ser resolvido e essas vitimas merecem uma vida digna.
Ah também tem o site onde podem informar-se - apav.pt
ResponderEliminarPois....mas uma amiga da minha mãe ouviu gritos de porrada e discussão entre marido e mulher, chamou a polícia. Disse onde era e bla bla. No fim de contas a mulher (vitima) disse que não era nada. E a amiga da minha mãe levou com uma multa que se lixou. ORa escuzado será dizer que nunca mais fez nada.
ResponderEliminarTenho uma colega no serviço que abandonou um casamento porque apareceu outro homem na sua vida que lhe mostrou o que era paixão... dava-lhe flores, chocolates, tratava-a como uma princesa.
ResponderEliminarA vida estável que tinha acabou, em pouco tempo deixou o marido para viver com esse homem, teve um filho, ao mesmo tempo que os meios económicos que tinha foram torrados.
Quando o dinheiro começou a desaparecer o príncipe virou monstro... perde todos os empregos que arranja. É extremamente sedutor na rua, em casa é um ogre, ela trabalha, ele nada faz todo o dia, o telemóvel dela toca constantemente para a controlar.
Todas as tarefas em casa é ela que faz, se sua ex.cia acorda a meio da noite, ela tem que lhe fazer um lanchinho, ou trazer alguma coisa para beber...
Ameaça-a quando o tenta deixar, já a coloquei em contacto com uma associação de apoio à vitima mas ela sempre se retrai porque diz que ele a ameaça que vai até ao fim do mundo atrás dela para lhe tirar o filho, leva-o para o estrangeiro e ela nunca mais o vê...
Uma altura em que ela andava muito assustada faltou 2 dias ao trabalho sem qualquer aviso, fiquei preocupada, contactei a associação e a policia. Conclusão, disseram-me que o melhor era não interferir, só podem actuar se ela quiser ajuda.
Na PSP alertaram mesmo para eu poder ser processada pelo individuo, para tentar actuar de outra forma...
Quanto à família, afastaram-se quando ela acabou com o casamento, só ela não percebeu quem aquele príncipe era...