Não, não tenho grande relação com o meu pai. Ele foi um sacaninha com a mãe e revelou-se ainda mais sacana connosco - os filhos. Depois de 4 anos de faculdade a depender financeiramente dele (e com uma ajuda tirada a ferros), foi com alívio que deixei de precisar do dinheiro dele. Claro que ele, se fosse bom pai, não morria por dar 50 euros de ajuda para as despesas. Afinal, eu e o irmão ainda vivemos em casa da mãe, comemos, gastamos água, luz, gás, vestimo-nos, e todas essas coisas que custam dinheiro. Eu, felizmente, já ganho para mim e ajudo a mãe no que posso. O irmão resolveu estudar de novo. Isto revolta-me. São (quase) sempre as mães que se lixam, depois de um divórcio. A não ser que o homem seja decente, é a mãe quem se lixa. É a mãe quem paga comida, contas, estudos, roupa, outras despesas extra.
Foi a mãe quem nos levou ao médico. Foi a mãe quem se levantou de noite quando nos sentimos mal. Foi ela que deixou de comprar coisas para si para comprar coisas para nós. Foi ela quem deixou de passear, de fazer tudo aquilo a que tem direito. Ele, que ganha 7 ou 8 vezes mais do que a mãe, continuou na dele, feliz da vida, sem preocupações. Sem uma demonstração de afecto.
Se ele fosse bom pai, não tinha arranjado 1001 desculpas para deixar de nos ajudar. E não me refiro somente a dinheiro. Quando o mano fica meio deprimido, ele não quer nem saber. É que nem pergunta se precisamos de algo. Assume logo que não precisamos.
E querem saber que mais? Não precisamos mesmo. Recuso-me a pedir-lhe seja o que for. Continuemos com o nosso tratamento de circunstância. Melhor assim.
Poupem-me aos comentários do género "e do carinho dele, não falas?". Carinho? Vindo dele? Nem me lembro o que isso é. O tratamento foi sempre mais do género "deficiente de merda". :)
Good for you!! Sobre este tema querida S*, eu teria TAAAAANTO a dizer... felizmente não vos faltou provavelmente o essencial... o pior é quando um ex não ajuda nada nas despesas dos filhos, diz que não pode e entretanto, compra carros, vai de férias, compra casa... enfim...
ResponderEliminarbeijo
Compreendo bem o que dizes. Eu sou o único sustento da minha filha desde cedo. Como o pai dela saiu de casa tinha ela 1 ano, já lá vão pelo menos 10 que não ajuda com um tostão. Com muito orgulho sei que lhe dou o suficiente para ser feliz, mas se estivesse à espera dele...
ResponderEliminarEva, o meu pai é ainda mais imaginativo... inventa roubos de carros para justificar novos carros. ;)
ResponderEliminarLembra-te disto na altura de escolher o lar em que o vais meter. A vingança serve-se nessa altura...
ResponderEliminargrandes lutadoras as mães. a minha tb foi.
ResponderEliminare os pais q se comportam assim só me metem nojo.
Infelizmente também tenho pais separados, mas o meu pai nunca me faltou em nada, ele veste-me e da-me dinheiro, assume as responsabilidades da escola, tudo tudo. A minha mãe somente me acompanha para médicos e afins. No meu caso é o inverso...
ResponderEliminarMas fazes bem em quereres ser independente e não precisar do teu pai para nada!
A tua Mãe é uma grande mulher.
ResponderEliminarRafeiro, ele já arranjou nova descendência... o novo filho que cuide dele. Eu hein!
ResponderEliminarEsses assuntos de pai e mãe são sempre complicados. Ele deveria mesmo de contribuir, tanto quanto a tua mãe. =/
ResponderEliminarkiss**
Bem neste teu desabafo não estou muito de acordo.Eu sou filha de pais divorciados e tb de pai "sacaninha" váh, mas tinha 16anos e já estava a trabalhar para as minhas coisinhas.Não eram trabalhos a full time nem nada, eram maioritariamente trabalhos de férias ou afins.ISto para te dizer que não concordo com a spessoas lamentarem-se e nada fazerem.Eu se tivesse á espera que o meu pai me pagasse a faculdade, hoje não estava licenciada.Acho um bocado mau tares inicialmente a dizer que ele te pagou o curso (e não foi pouco no total com certeza) e depois inda te queixares.Afinal de contas, se tás onde tás hoje foi graças ao $ dele.
ResponderEliminarSei que há muita gente "ressabiada" com os divórcios e pais em geral mas também á que ter bom senso e fazer-nos á vidinha.
Joana? Fazer-me à vidinha? Foi graças a ele? Não fales do que não sabes, fica-te mal e é completamente desnecessário. E eu sempre trabalhei, durante a faculdade.
ResponderEliminarRessabiada? Quem é que pode ser ressabiada port er um pai de merda?
Um bocadinho de respeito pelos outros não te ficava nada mal.
Por razões profissionais, atesto que a tua situação é a mais normal. É tão triste ver pais com dinheiro discutirem até limites do absurdo a pensão de alimentos dos filhos! E tudo para atingir as ex-mulheres. Pior ainda é constatar que a maior parte dos homens não quer a guarda dos filhos, são raríssimos os pais que perguntam se podem eles ficar com os miúdos. A realidade é tão diferente do que se vê na televisão!
ResponderEliminarJulie, o pior é que o meu pai é assim sem motivos. Foi ele que quis sair de casa. A mãe nunca lhe fez mal algum, nem nós. Mudou. Arranjou nova mulher, novo filho e ficou assim. Estúpido.
ResponderEliminarO divórcio dos pais é uma coisa que deve ser aceite pelos filhos. Claro que quando são mais pequenos custa a entender, mas mais dia menos dia entendem. Agora, o desinteresse de um pai não é aceitável. E são essas pessoas que jamais deveriam ter filhos.
ResponderEliminarE não, não tens que ficar agradecida eternamente a uma pessoa que tem o DEVER de contribuir para que os filhos tenham boas condições de vida. Tens que o penalizar por não te ter dado mais que isso, o essencial, o amor de pai.
trabalhavas para comprares as coisinhas que mostras aqui no blog? Porque é que era o teu pai que te sustentava na faculdade se trabalhavas?
ResponderEliminarHá pessoas que não valem mesmo a pena. É claro que magoa muito o facto de serem da nossa família, mas acho que ultrapassaste a situação da melhor forma!
ResponderEliminarContinua com essa força!
Cara Nia, antes de mais nada gostava de entender porque raio estou eu a ser "julgada", se o erro não foi meu.
ResponderEliminar1º O meu pai contribuiu para a minha licenciatura. Que terminou há dois anos. Estou a concluir o meu mestrado e está a ser todo pago do meu bolso. Portanto, não estou a ver o que é que poderás criticar. Além disso, por LEI, ele tem de contribuir. Não fez nenhum favor. Fez o seu papel, a sua OBRIGAÇÃO como pai.
Eu não mostro "coisinhas" no blogue, não tenho esse hábito. Mas se mostrar, não te preocupes, são pagas com o meu salário. O meu pai não dá um tostão para mim há ano e meio. :)
Além disso, não disse que trabalhava a tempo inteiro... trabalhava a part time, para pagar coisas tão fúteis como livros, material e, de vez em quando, claro, roupa. Recebia ainda bolsa de estudo para pagar as propinas. O dinheiro do pai servia para pagar a casa.
Mas, posto isto, que tens tu a ver com o que eu compro? :)
Houve aqui comentários que me irritaram profundamente: eu fui sustentada pelos meus pais enquanto estudei e não tenho vergonha nenhuma disso. Uma vez que os meus avós haviam feito exactamente a mesma coisa por eles, não estou a ver porque é que não tinham obrigação de fazerem o mesmo por mim, se tinham possibilidades materiais para isso. Obviamente, que tratei de retribuir: nunca chumbei ou sequer deixei uma cadeira atrasada. E pretendo fazer o mesmo pelos meus filhos (se os tiver).
ResponderEliminarPelos vistos, chegámos a um patamar de politicamente correcto em que para sermos seres humanos decentes temos de ser auto-suficientes antes de terminarmos os estudos. Poupem-me à demagogia de pacotilha do louvor do desgraçadinho!
Julie, eu acho incrível que depois de eu ser bem clara e de dizer que o meu pai está, em abono da verdade, a cagar-se para o meu bem-estar, consigam ser tão mesquinhos e ponto de me perguntarem como compro as coisinhas que mostro no blog. Como se comprar coisas, com o meu salário, fosse crime.
ResponderEliminarE como se o meu pai tivesse o direito a negar os seus deveres, enquanto pai... por lei, ele tem de ajudar a financiar os meus estudos.
Desculpa, mas não estou nada de acordo.
ResponderEliminarNão devias estar é "chateada" por ele não te dar atenção, carinho, sei lá. Em vez de dinheiro?
Um pai tem de AJUDAR sempre, seja de que maneira for, se não, nem merece ser chamado assim. Que o filho trabalhe é uma coisa, mas um pai que realmente que queira o seu filho o irá apoiar.
ResponderEliminarQuando se fala aqui é mãe que paga, não nos estamos a referir a um caso em concreto, mas em geral. E é muito assim, infelizmente.
ResponderEliminarSei perfeitamente o que é isso. Eu infelizmente ainda dependo dele financeiramente e ele joga com isso para tentar controlar tudo o que faço. Ou melhor não me deixa fazer nada de nada. Tenho de lhe pedir autorização até para ali à esquina da frente. Estou numa redoma onde é ele que põe e dispõe cá em casa. enfim.
ResponderEliminarNão estás nada de acordo, Blair? Mas onde é que eu disse que o que importava era o dinheiro? Qual foi a parte do "nem quando o meu irmão está mal ele se importa" que tu não leste? :) Não mistures as coisas... uma coisa não invalida a outra.
ResponderEliminarQuanto ao carinho dele, desculpa mas nem sei o que isso é.
Como eu te percebo... o meu pai lembrou-se de mim ao fim de 11 anos e agora acha que tem o direito de entrar na minha vida.
ResponderEliminarNão entra... e eu quero-o é bem longe de mim, quem fez mal a minha mãe, quem não se importou com a minha saude, alimentação dos 15 aos 26 então bem que pode ir morrer longe.
A sério?! Expressões como "ajudar" aplicadas a um pai são ridículas!
ResponderEliminarO teu pai não tinha nada de "ajudar" nem fez nada de mais. A obrigação dele, enquanto pai, era a de estar sempre lá, com apoio (não só financeiro) incondicional. Um pai não "ajuda". Um pai é pai, independentemente de estar casado com a mãe ou não.
E compreendo perfeitamente a tua revolta: tens todo o direito de ter as tuas coisas fúteis e não fúteis, e de ainda estudares. Ninguém tem nada a ver com o dinheiro que tens, de onde ele vem nem onde o gastas. Mas aparentemente há muita gente que se acha no direito de criticar.
(Peço desculpa pelo tom violento, mas alguns destes comentários são absurdos...)
infelizmente sempre há pais assim. mas graças a Deus, sempre há mães como a sua (:
ResponderEliminarPor lei, qualquer um dos pais divorciados só tem de financiar os filhos até aos 18 anos. Porém, há muitas leis injustas e esta é uma delas. Se os pais tiverem possibilidades económicas e o filho estiver a estudar, penso que, pelo menos, a esse nível deveriam contribuir. Mas acaba por ser ridículo ter de existir uma lei que obrigue os pais a ajudar nas despesas de um filho, isso nem deveria pôr-se em causa. Não é?
ResponderEliminarO meu pai faz parte desses pais que não dão uma pelos filhos. Compreendo-te perfeitamente...
ResponderEliminarJá sabes a minha opinião sobre este assunto não é?
ResponderEliminarLá diz o ditado português... Pai não é quem faz é quem cria. E se não criou não merece ser chamado de pai.
Bjs
Eu felizmente tenho um pai que é pai e amigo. Os meus pais são casados mas é ele o único que trabalha e é com ele que tenho uma relação mais cúmplice e a quem conto sempre primeiro as novidades.
ResponderEliminarE para os comentários mais críticos fiquem a saber que o dinheiro que já ganhei com pequenos trabalhos de férias ficou todo para mim, para as minhas coisinhas, os meus pais não aceitaram nem um cêntimo, dizendo que foi ganho por mim, logo eu iria usar como quisesse. Que mal tem isso? Somos menos bons filhos por isso? E a parte de ajudarmos nas tarefas da casa, como arrumar, limpar, fazer as refeições, tratar dos irmãos mais novos e dos sobrinhos... Não conta?
Percebo tão bem o que dizes.... mas tão bem.... Infelizmente convivi com uma situação igual a tua.... beijo querida
ResponderEliminarEu era capaz de atropelar um pai assim.
ResponderEliminarQue pariu!!!
Eu não corte relações com o meu pai. Ele vive fora, em Espanha, vem cá à cidade 3 ou 4 vezes ao ano. Nessa altura, tomamos um café, jantamos... e é isso. O resto resume-se a telefonemas ao Domingo... nós a ligar pra ele, claro. Apenas estou com ele para não perder totalmente o laço. Não é que me faça falta mas bom... pai é pai.
ResponderEliminarPor acaso, acho que por lei os pais têm a obrigação de sustentar os filhos até estes terem meio de se sustentarem. Não é só chegar aos 18 anos e "ala que se faz tarde". Mas essa nem é a questão... um pai deve estar presente, ajudar, apoiar, em todas as fases da vida de um filho. O dinheiro é apenas um pormenor.
ResponderEliminarO facto de eu referir o dinheiro é porque o meu ganha aí uns 6 vezes mais que a minha mãe... mas mesmo assim quem se lixou foi sempre ela. Ela é que teve de nos sustentar quando ele se "esqueceu" de nos mandar dinheiro.
Não tens de te justificar querida, e não o digo por te conhecer e ser tua amiga, tens direito a tua revolta, e só quem vive.,.. viveu no convento sabe o que lá vai dentro.
ResponderEliminarNinguém tem direito de criticar o que sentes sem sequer perceber um terço da missa.
S., your story could be my own...
ResponderEliminarInfelizmente tenho tambem um pai assim, que so se preocupa como seu bem estar e de mais ninguem. Felizmente deixei de me dar com ele apartir do ponto que sai de casa dele. Mas continua a insistir em ligar no meu aniversario e o do meu irmao, mesmo após ter dito que mais valia não ter tido filhos. Agora que nao os tem insiste e insiste em falar connosco, e ainda tem a lata de dizer que ao menos lembra-s de nos ligar quando fazemos anos, coisa que nós nao temos interesse nenhum em fazer o mesmo, e muito menos em ouvi-lo.
ResponderEliminarÉ por isso que é importante escolhermos bem o Homem que vamos ter ao nosso lado, porque, realmente, o que não faltam por aí são uns bons sacanas.
ResponderEliminarE se o teu pai contribui para o teu curso, não fez mais do que a obrigação!
São precisos 2 para fazer uma criança, por isso, se são precisos 2, as responsabilidades devem (deveriam) ser assumidas pelos 2.
Acho giro perguntarem por coisas que compras com o teu ordenado. PUUUFF! Menos senhores, menos.
Beijinhos
é uma situação muito triste ... pai que é pai protege e cuida até ao "fim", não expira na maioridade nem com a estabilidade financeira ... é um laço eterno, que devia ser de amor**
ResponderEliminarA maioria das pessoas diz "ah é família mimimi" eu não acho. Família é quem gosta de nós e quem nos tratou bem uma vida, não é uma questão de sangue.
ResponderEliminaras mães, essas grandes mulheres... a minha, que me educou sozinha, que desistiu da faculdade por ter ficado gravida de mim, que foi despedida por ter ficado gravida de mim, que renunciou a tudo o de bom que poderia ter por mim... a minha, a tua, as que fazem trinta por uma linha pelos filhos, mereciam um oscar.
ResponderEliminarMães! Pelo menos um dia seremos como elas... Que lá bom exemplo tivémos!
O importante e que sejas feliz, mesmo que não tenhas um pai como gostavas que tivesses, mas se calhar tens uma mãe que muitos gostariam de ter :))
ResponderEliminarCompreendo perfeitamente... afinal de contas se formos ver bem estas situações estão a cada esquina! Na minha também esteve. Neste momento a minha relação com o meu pai é muito cordial... passo meses e meses sem falar com ele!
ResponderEliminarEstive a a ler este post e os respectivos comentários e gostava de dizer que infelizmente é verdade que existem pais que se comportam vergonhosamente em relação aos filhos mas que também existem pais que são fantásticos. Penso que não se convém generalizar até porque infelizmente não são apenas os pais que se podem ser horríveis para os filhos, há por aí muitas mães que também o são. Felizmente não existem apenas as Super-Mães mas existem também os Super-Pais que fazem tudo o que podem e o que não podem pelos filhos.
ResponderEliminarSinto sempre pesar quando ouço alguém dizer que não teve presente um dos pais porque a verdade é que todos nós precisamos dos dois!
Sara, naturalmente que o defeito tanto pode estar na mãe como no pai. Se tivermos mesmo azar, estará nos dois. Eventualmente, pode até estar no filho... alguns filhos não merecem os pais que têm.
ResponderEliminarCom o meu comentário eu apenas queria salientar que existem pais que são excelentes e fantásticos para os filhos.
ResponderEliminarTenho é bastante pena que haja na sociedade pessoas (não muitas)que ainda pensem que a maioria dos homens não consegue ser tão bom pai como uma mãe, ou que não consiga amar um filho como uma mãe.
Bem, nem li todos os comentários. Eu sou separada, tenho duas meninas e digo-vos que, o pai das minhas filhas aprendeu mais a ser pai para elas depois que se separou, do que enquanto viviamos juntos. É o chamado "há males que vêem por bem", e sem dúvida o meu divorcio foi o melhor que me aconteceu na vida e nem fui eu que o quis!! Bom, no incíio quase "obriguei" a uma guarda partilhada que se revelou como a melhor solução para todos, filhas principalmente. É tudo dividido a meias.Não há lugar a pensões - sim, porque se houvesse e com o "calibre" de pai que as minhas filhas têm, haveria por certo muito dinheiro que ele não ia comparticipar. Claro, muitas vezes o que ele faz é usar mais do "poder" partilhado que tem comigo, para pisar e magoar. Mas isso é ele que tem um feitio sem feitio. Já notei também que gosta subtilmente de passar a mensagem ou a ideia à meninas de que a mãe não presta. Mas... a vida resolve-se. E continuo a achar que não há como a guarda partilhada, quando um dos projenitores não é maluco de todo.
ResponderEliminarTão grande... mas tenho dito!
Nem vou opinar sobre isto porque respeito o que te vai na alma. Só espero que a minha filha nunca venha a sentir o que tu sentes pelo teu pai porque, pura e simplesmente, espero nunca lhe vir a dar razões para isso.
ResponderEliminarBjs, acalma o espírito, não te deixes consumir por isso... ;)
sabes S* quem faz um filho fá-lo por gosto como diz a canção, o ser-se pai/mãe não quer dizer que se seja bom pai/mãe, nas situações de divorcio/separação os únicos que realmente sofrem são as crianças, mas para essas ninguém olha, como alguém disse aqui nos comentários a maioria das vezes são as mães a ficar com a custodia dos filhos e que o pai dos mesmos não quer saber das crianças, mas felizmente existem por ai muitos homens pais que se interessam pelos filhos e que são impedidos pelas mães de estar com os filhos, infelizmente são ´e em numero muito reduzido em relação ao ratio da população divorciada/separada.
ResponderEliminarS* já és uma mulher tens todo o direito de fazer o julgamento do teu progenitor julgamento esse que só a ti te dirá respeito, fico sempre triste quando sei que algum pai/mãe, prejudica uma criança porque essas sim são o mais importante e para quem menos se olha.
como eu digo para os meus casais amigos, fizeram a criança num momento de prazer e felicidade, por isso mesmo que a relação acabe nunca vos esqueçais disso.
O meu pai é igual... se calhar é pior. Conseguimos estar dez anos sem nos falarmos... dez anos entre os quais acabei o secundário, acabei a faculdade, acebei o mestrado e ele sem nada saber... descobri que tinha um problema grave de saúde e quem teve de tratar de mim sozinha e pagar os muitos exames que fiz foi a minha mãe. Percebo-te tão bem e infelizmente há pessoas que não percebem e gostam de opinar a nossa situação "ah, porque é teu pai." Nah, ele não é meu pai. Vejo-o como dador de esperma.
ResponderEliminarSabes porque é que voltei a ter notícias dele passados dez anos? Porque a mulher por quem ele trocou a minha mãe o deixou e ele sentiu-se sozinho...
E eu que o ature...
Força. sei que dizer isto é pouco, mas acredita que não estás sozinha!
Um beijinho!
S* tens razão. Por lei os pais são obrigados a pagar os estudos aos filhos se os pais tiverem posses e os filhos tiverem aproveitamento. Se não tiverem posses têm de apoiar na mesma e o estado tratará de ajudar com bolsa.
ResponderEliminarConheço inclusive o caso de uma rapariga cujo pai não queria pagar os estudos e ela foi para tribunal com ele e ganhou.
o meu marido abandonou-me a mim e ao filho pequeno há 2 meses e meio, e temo que seja esse o nosso futuro. até agora nunca deu nada, nem dinheiro, nem outro tipo de ajuda (nem vem ver o filho). é triste...
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