Como o tempo voa, hoje celebro um ano de um relação calma, que me foi conquistando aos poucos e que, hoje em dia, me dá todas as certezas. Quando nos conhecemos, em Abril do ano passado, viramos amigos. Na verdade, tornou-se meu confidente e aturou-me durante semanas e semanas a "chorar-me" por outra pessoa. Já eu percebi que ele gostou de mim no primeiro café que tomamos, mas como é tão ou mais discreto que eu, nada feito. Ficamos assim, entre avanços e recuos, entre conversas diárias e afastamentos semanais. Ao meu lado quando fui operada e nos dias que se seguiram. Eu ainda sem rumo, à procura de algo que não sabia ainda o que era. Foi no dia 6 de setembro de 2021 que a amizade evoluiu para algo mais. Desde o primeiro dia que não me deixou dúvidas de que queria estar ao meu lado. Acho que foi exactamente isso que (de forma um pouquinho "umbiguista") me fez apaixonar por ele. Sempre percebi que gostava de mim. Sempre me senti acarinhada, querida e desejada. Dura
é mesmo!!! e sem demora :)
ResponderEliminarbom fds
teresa
Sem dúvida nenhuma!
ResponderEliminarChiça, que esta até parece que foi feita à minha medida.
ResponderEliminarUiiiiiiiii!
Pois... o meu eterno problema é mesmo esse! LOOOL
ResponderEliminaré verdade. mas sou da opiniao de que tudo o que fazemos nos acrescenta algo. parece-me humanamente impossivel fazer algo e n ter nada a mais daí. ou a menos. mas traz sempre qualquer coisa. é a minha opiniao claro =)
ResponderEliminarSeria melhor nem as começar a fazer, mas sim, eliminar é uma solução...
ResponderEliminarEstas tuas frases fazem-me pensar muito. Por um lado acho que tens razão e quero-te a dar porque acredito que há mesmo coisas que nada nos acrescentam, mas e se nos caracterizam? Devemos abdicar do que somos para que encaixemos melhor? É um dilema meu, e talvez não só. Talvez um equilíbrio entre os dois, mas equilíbrios são tão difíceis de conseguir. * ;)
ResponderEliminarÉ mesmo assim! ;)
ResponderEliminarBeijinhos
Gostei da ideia. Perdemos tanto tempo com futilidades.
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