Coisas giras que se aprendem no estágio…
Se há coisa que me fascina no trabalho de jornalista é a possibilidade de entrar em contacto com diferentes realidades. Faz de nós pessoas mais cultas, mais interessantes. Ficamos a saber um pouco de tudo.
Para mim, tem sido uma aprendizagem enorme.
Hoje, o meu dia de trabalho foi dedicado a conferências sobre a sexualidade. Estava na Faculdade de Farmácia, entre pessoas que percebem muito da coisa. E eu ali, sem perceber a ponta de um corno do assunto. Apesar de não ser um tema propriamente fácil de entender, adorei.
Assisti a duas conferências. A primeira sobre infertilidade e a segunda sobre disfunção eréctil. A segunda foi mais interessante, na minha opinião. O médico que deu a conferência era jovial, divertido, relaxado. Esclarecedor, sem ser demasiado exaustivo na abordagem.
Os motivos podem ser tantos… físico, hormonal, psicológico. É complicado diagnosticar.
Fiquei a saber, por exemplo, que as discussões no seio de um casal são o factor número 1 que leva à disfunção sexual. Óbvio que a idade também tem muito a ver com a doença, mas parece que a relação entre o casal é mesmo fulcral.
Por isso é que há aquela frasezinha meia parvinha, mas que faz todo o sentido: “em casa não dá, mas fora de casa já funciona”. Pois, os problemas, as tensões, os conflitos estão em casa. Fora de casa, com outra pessoa, é mais fácil relaxar.
Este problema diminui a qualidade de vida do homem, abala a sua auto-estima. Isto vai, evidentemente, diminuir a qualidade de vida do casal. A maior parte dos homens recusa assumir que tem um problema e opta por afastar a companheira. Nada mais errado. Mulher que ame o seu parceiro só tem é de o apoiar.
Em Portugal, cerca de 500 mil homens sofrem desta doença, mas só 15% consultam um médico. Há vergonha, há medo, há receio. Há esperança que seja um problema passageiro.
Como disse o médico convidado, ainda há muito a mentalidade do “macho latino” que recusa dizer que tem um problema sexual.
O maior problema dos portugueses é mesmo esse: a mentalidade.
Se há coisa que me fascina no trabalho de jornalista é a possibilidade de entrar em contacto com diferentes realidades. Faz de nós pessoas mais cultas, mais interessantes. Ficamos a saber um pouco de tudo.
Para mim, tem sido uma aprendizagem enorme.
Hoje, o meu dia de trabalho foi dedicado a conferências sobre a sexualidade. Estava na Faculdade de Farmácia, entre pessoas que percebem muito da coisa. E eu ali, sem perceber a ponta de um corno do assunto. Apesar de não ser um tema propriamente fácil de entender, adorei.
Assisti a duas conferências. A primeira sobre infertilidade e a segunda sobre disfunção eréctil. A segunda foi mais interessante, na minha opinião. O médico que deu a conferência era jovial, divertido, relaxado. Esclarecedor, sem ser demasiado exaustivo na abordagem.
Os motivos podem ser tantos… físico, hormonal, psicológico. É complicado diagnosticar.
Fiquei a saber, por exemplo, que as discussões no seio de um casal são o factor número 1 que leva à disfunção sexual. Óbvio que a idade também tem muito a ver com a doença, mas parece que a relação entre o casal é mesmo fulcral.
Por isso é que há aquela frasezinha meia parvinha, mas que faz todo o sentido: “em casa não dá, mas fora de casa já funciona”. Pois, os problemas, as tensões, os conflitos estão em casa. Fora de casa, com outra pessoa, é mais fácil relaxar.
Este problema diminui a qualidade de vida do homem, abala a sua auto-estima. Isto vai, evidentemente, diminuir a qualidade de vida do casal. A maior parte dos homens recusa assumir que tem um problema e opta por afastar a companheira. Nada mais errado. Mulher que ame o seu parceiro só tem é de o apoiar.
Em Portugal, cerca de 500 mil homens sofrem desta doença, mas só 15% consultam um médico. Há vergonha, há medo, há receio. Há esperança que seja um problema passageiro.
Como disse o médico convidado, ainda há muito a mentalidade do “macho latino” que recusa dizer que tem um problema sexual.
O maior problema dos portugueses é mesmo esse: a mentalidade.
eu nao tnh estagio :s mas gostava de ter sem duvida
ResponderEliminar50o mil?? porra axim tantos
** um bjos
Olá!
ResponderEliminarDevido a essa mentalidade de macho latino...é que muitas mulheres sofrem ;=(
eheheheh
Beijocas
O problema dos Portugueses todos resume-se a isso, MENTALIDADE. Se é que me faço entender... e de um modo geral, não necessariamente só sexual.
ResponderEliminar"Coisas minhas"- 500 mil são cerca de 10 % dos portugueses, um pouco mais porque temos que contar com os que não atingem a puberdade.
Parecem assim tantos?! é uma questão de como se coloca o nº :P
Achei interessante este teu post. E sim, é uma questão de mentalidade. No outro dia fui fazer análises e a técnica dizia que um homem só foi fazer os exames da próstata depois de o ameaçarem que era provável que tivesse um cancro. Caso contrário, ele deixava-se andar porque não queria nenhum médico a apalpá-lo. Segundo ele, "era o que faltava".
ResponderEliminarBeijoca
rico estágio... cheio de oportunidades para andar de um lado para o outro a conhecer e ver gente interessante...
ResponderEliminarera capaz de fazer disso vida: andar de um lado para o outro!!! "D
não nos podemos esquecer que o nosso "órgão" sexual mais importante é o nosso cérebro.. tudo o que possa afecta-lo, stress, preocupações profissionais ou emocionais, podem afectar o desempenho sexual..
ResponderEliminarbeijinhos*
nada melhor que fazer o que se gosta e se sente feliz.
ResponderEliminarbjosss...
Faço minhas as palavras da Corset!!!
ResponderEliminarÉ verdade, o contacto com diferentes coisas faz de nos mais cultos. :)
ResponderEliminarGostei muito deste teu post, Sanxeri, já aprendi mais qualquer coisita hoje:)) Infelizmente, o problema da mentalidade não é só dos portugueses, é de muitos outros povos:espanhóis, italianos, ingleses (sim, ingleses!!)...Cabe-nos a nós, gerações mais novas, tentar mudar um bocadinho as coisas para que as próximas gerações sejam mais esclarecidas.
ResponderEliminarMentalidade ou medo? Ou ambas juntas.
ResponderEliminarQuando se tem um problema, só a ideia de pensar que pode ser algo mais grave, leva a que muita gente se retraia. Com as mulheres acontece o mesmo.
Claro que se o problema for do foro sexual, então as coisas complicam-se.
caso para dizer "atenção: tensao prejudica a tesao!" looool
ResponderEliminara sério, a parte psicológica é mm fundamental, ou n fosse o desejo desse campo.. ;)
e é optimo aprender coisas novas e ter contacto com outras realidades n é? :)
beijinhos e um dia feliz!
As benesses de ter um orador giro: não fiquei a saber nada sobre infertilidade... :P
ResponderEliminarSubscrevo a questão fulcral: a nossa mentalidade residirá sempre no calcanhar!
Opinião alternativa, a dos mimos destinados ao blogue: http://blogadinhadosvirtuais.blogs.sapo.pt/59336.html
Boa continuação.
Dá-lhes com a alma!
Disfunçao erectil é um dos grandes problemas dos homens. Quando stao doentes, cm disseste, a mulher so tem é de apoiar.
ResponderEliminarMas acho que esse mal é mesmo..mesmo mundial!
ResponderEliminarBeijo meu ♥,
A Elite