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Aventuras de um Casamento #7

Uma pessoa faz um esforço financeiro nos últimos meses, guarda o dinheiro de uma prenda antecipada e tem tudo mais ou menos controlado para as despesas do casamento.

Vestido, sapatos e lingerie comprados. Brincos são a coisa "emprestada" e foram cedidos pela irmã. Já pagamos o registo na conservatória, os convites e os marcadores de mesa. 1/4 do fotógrafo, cerca de metade do valor da quinta... Sim, ia tudo bem e favorável.

Eis que o senhor carro principal, o que é conduzido geralmente pelo futuro marido, resolve avariar. A resolução do problema vai levar as nossas poupanças.

Enfim. Todos os meses nos aparece uma surpresa destas... Mas esta deve ter sido a maior de sempre! E faltam 4 meses para o casamento. Está bonito.

Sabem o que vos digo? Haja saúde!

Comentários

  1. S*, juro que não percebo estes posts. Fazes um post a queixar-te de problemas financeiros /falta de dinheiro. A seguir recebes obviamente comentários a criticar, como é possivel nao teres mais poupanças, etc, etc. Depois reclamas que as pessoas não têm nada a ver com a tua vida financeira e nao te conhecem. Então, porque fazes estes posts? Para receberes comentários que não queres?!?! O objectivo de um blog é partilhar algo e ter comentários acerca disso, por isso para mim continua a ser muito estranho que propositadamente escrevas posts em que vais ser altamente criticada e te queixes disso. Se nao queres comentários ao teu dinheiro porque fazes posts consecutivos sobre a falta de dinheiro?? Sim, leio-te há muitos anos e não percebo isto.

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    1. Ninguém está a falar de falta de dinheiro, está a falar de um grande azar que obriga a gastar as poupanças do casamento por representar uma despesa correspondente a vários salários para muitas pessoas.

      Podem comentar à vontade. Até agora era porque 'não poupas para o casamento, patati patata'. Mas sim, poupo. Poupámos. A chatice é que aconteceu isto e ups, lá se vai a poupança.

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    2. S*
      Temos sempre de contar com os imprevistos. E quando eles acontecem, que remédio temos senão encará-los de frente. Há uns anos tinha finalmente após vários meses de poupança o dinheiro para comprar um computador novo que bem precisava para o trabalho, e foi-se todinho para o arranjo do carro que também precisou de mais umas quantas coisas que não estava a contar. Que remédio tive senão voltar a poupar para o computador...

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    3. o problema é que a S* não pode agora esperar mais meses e adiar o casamento. no seu caso esperou para poupar mais para o computador, mas aqui nao dá. Daí os comentários a dizer que quando marcou o casamento já tinha de ter o dinheiro certinho à parte porque depois se acontece algo não tem tempo p recuperar.

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  2. Não compreendo mesmo como é que alguem se mete a organizar um casamento sem ter dinheiro previamente guardado para esse fim. Pelo que percebi quando marcaram o casamento não tinham ainda o dinheiro total necessário e estavam a contar ir fazendo poupanças para isso. Mas se agora têm um imprevisto e lá se vao as poupanças do casamento que tinham como fazem? Não era mais seguro terem já o valor do casamento mais algumas poupanças para imprevistos? Continuas a falar em surpresas mas isto (arranjo de carro) não sao surpresas, sao coisas normais da vida que vão acontecendo e é suposto as pessoas terem algum guardado para estes imprevistos. Por alguma coisa se diz que as pessoas devem ter em poupança pelo menos o que precisam para 1-2 anos.

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    1. Vai desculpar, mas eu é que não entendo como é que acha que íamos poupar para o casamento ANTES de sabermos que íamos casar. O pedido foi a 5 de Outubro do ano passado. Era suposto adivinhar e ir poupando antes?

      E não, este valor de arranjo não são 'coisas normais' da vida. Coisas normais são seguros do carro, inspecções, consultas médicas, dentistas... não despesas no valor de vários salários para a maioria das pessoas.

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    2. eu não mencionei poupar antes de saber que iam casar. ninguem poupa especificamente antes do pedido de casamento, mas devem poupar antes de marcar o casamento. Ou seja, nao é preciso haver o pedido e irem marcar o casamento a correr. Podem ficar noivos por algum tempo. Portanto, para ficar claro: 1º pedido 2º poupar ate terem o dinheiro todo 3º marcar a data do casamento.

      as recomendações de quem percebe de finanças, a DECO por ex, é que as pessoas devem ter como poupança geral (ou seja, não determinada para um fim especifico), entre 1 a 2 anos de salarios. Ora, neste caso se tivessem essa poupança poderiam pagar o arranjo do carro sem problemas. Coisas normais da vida é a pessoa pensar que amanha pode de repente ficar desempregada, precisar de um arranjo grande no carro ou ter de fazer uma operação de urgencia., e nesse caso deve ter de lado dinheiro suficiente para esses imprevistos. Ainda por cima voces têm um filho pelo qual são responsaveis, deviam ter mais atenção a isto. Não é como aquela malta de 20 aninhos, solteiros, sem filhos que se acontecer alguma coisa sempre têm o quarto em casa dos pais com cama , comida e roupa lavada. Quando se chega a uma certa idade com responsabilidades é preciso ter mais cuidado.

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    3. E agora? Vao cancelar/adiar o casamento ou tentar um emprestimo pessoal? Como vão pagar o que falta? Conseguem recuperar as poupanças nestes 4 meses?

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    4. Há quem só comece verdadeiramente a planear o casamento quando tem o dinheiro para tal, mesmo que isso implique esperar um tempo após o pedido de noivado para marcar a data e começar então a preparar as coisas. Suponho que seja destes casos que fala o anónimo. Mas é verdade que nem toda a gente está para ser "uma eterna noiva" (isto é, noiva sem data marcada durante anos).
      No nosso caso, esperámos até ter algumas poupanças para haver o pedido. Ou melhor, enquanto não houve uma certa poupança, sabíamos ambos que o pedido não aconteceria porque iríamos logo querer marcar a data e começar a preparar as coisas e para isso era preciso que já houvesse alguma liquidez. Não estávamos a poupar para o casamento, mas estávamos a poupar sabendo que um dia, talvez, se usasse aquele dinheiro para isso. :) Ou para outra coisa qualquer. :) Mas bom, no nosso caso falávamos em casar, e embora tenha sido uma surpresa no dia do pedido, não foi propriamente uma surpresa tipo "oh, meu Deus, nunca pensei que quisesses casar comigo!". :P

      Mas claro que também podia ter havido surpresas que nos levassem a gastar essas poupanças. E grandes avarias em carros, para mim também são imprevistos porque não é algo que se esteja à espera. Sabemos que a revisão vai chegar, ou a inspecção, ou que este ano vamos ter de trocar os pneus, comprar nova cadeira para a criança, etc, isto para mim são coisas minimamente previsíveis (e digo minimamente porque a última revisão do carro custou-nos o dobro do que contávamos, por exemplo) mas eu pelo menos não estou propriamente à espera que o carro avarie ao ponto de me levar a gastar uma quantidade absurda de dinheiro. E não se trata de ter ou não esse dinheiro, é simplesmente de não estar a contar com isso.



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    5. Desculpe S., mas hoje tenho de concordar com os anônimos. Claro q antes de saber que iam efectivamente casar já deviam estar prevenidos, sabendo q haveria essa possibilidade. Eu e o meu marido antes de ele me pedir em casamento já tínhamos dinheiro poupado para um dia em q eventualmente nos casássemos. Se não estavam prevenidos deviam ter marcado o casamento para mais tarde, para terem tempo suficiente para poupar.
      Já percebemos q os ordenados são pequenos mas penso q assim não é a melhor forma de gerir dinheiro/ordenados. A não ser q tenham outros apoios correm o risco de entrar em incumprimento.
      Espero q corra tudo pelo melhor, beijinhos

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    6. Também seria incapaz de organizar um casamento sem ter o dinheiro. Por isso é que me casei e fiz a festa por 500 euros.

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    7. Pronto, era sobre isto que o anónimo falava. É lá vamos nós para mais uma voltinha de "devias poupar"

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    8. Quanto a quem se preocupa com o filho, ele tem a sua própria conta poupança e nessa ninguém toca. Felizmente, tem o suficiente para a grande maioria dos imprevistos desta vida. Estamos seguros, nesse campo.

      Segundo, eu sempre quis casar e o homem sempre achou desnecessário, pelo que não esperava, de todo, o pedido. Não ia poupar para algo que não esperava.

      Quanto ao resto, sem stress, nós recuperamos. Vai ser chato, vai exigir quatro meses de muita contenção, mas iremos recuperar. Não faço intenção de pagar absolutamente nada com prendas, nem penso nelas. O que vier, será acréscimo. Nós iremos assegurar. Terá de ser!

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    9. Sónia, desejo mesmo q recuperem e que não hajam mais imprevistos, já chegam de azares. Toda a sorte do mundo! Beijinhos

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    10. Sim, S., não é nada descabido poupar dinheiro para um casamento sem haver ainda um pedido formal. Se as pessoas estão juntas e pensam que isso possa acontecer, é normal que poupem a pensar nesse dia que pode chegar.

      O meu namorado também não acha necessário casar mas eu quero casar, por isso mesmo sempre poupei para essa possibilidade. Depois entendemo-nos e chegamos ao consenso de que haveremos de nos casar eventualmente, portanto continuamos na poupança. Neste momento temos dinheiro mais do que suficiente para o casamento mais a reserva de emergência e ficamos ainda folgados, mas sei que não haverá pedido até ele ter outro emprego. Portanto continuamos na luta pela poupança para o casamento e para a vida em geral.

      Obviamente ninguém sabe da tua vida privada, mas com os posts sobre dinheiro que fazes e sobre outras coisas da tua vida, pelo menos a imagem que passa é que vocês vivem constantemente a correr atrás do prejuízo. Que não são assim tão poupados ou têm muito cuidado com o planeamento do vosso orçamento. É esta a ideia que passa. Se não queres ser criticada ou mal interpretada, devias deixar de escrever sobre estas coisas.

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  3. E compensa o conserto do carro?
    A propósito de poupanças, um dia ouvi um "especialista" dizer que devíamos ter de lado o equivalente a seis meses de despesas, caso um dia nos deparemos com uma situação como o desemprego, por exemplo.

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    1. Sim, compensa. É uma carrinha familiar com meia dúzia de anos.

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  4. Não és a única. A cerca de 3 ou 4 dias antes de casar, quando regressava a casa após ter ido buscar o meu vestido, o nosso carro pifou. Um motor novo foi uma bela prenda de casamento 😝

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  5. Avarias acontecem quando menos esperamos, com ou sem casamento marcado pelo que quando decidiram casar pensaram nisso ou não? Diz-me que sim!

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  6. Eu nao entendo estes comentários. Ou entao nesta caixa de comentários as pessoas felizmente têm todas contas-poupanças com dinheiro. Guess what: a maioria dos portugueses NÃO TEM POUPANÇAS PORQUE NÃO GANHA PARA PAGAR TUDO, O QUE FARÁ POUPAR!

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    1. O problema são as generalizações. Pode ser a maioria das pessoas do seu círculo mas não é a maioria dos portugueses.

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    2. Então está na altura da maioria dos portugueses terem menos coisas para pagar do que o dinheiro que ganha. Eu sei que há muita gente em situação de pobreza extrema, não condeno. Mas há muita gente que pode poupar e não o faz porque simplesmente vive uns quantos patamares acima daquilo que seria esperado para os salários que têm.

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  7. Por estas e por outras é que nunca comprei carro, seria "queimar" dinheiro. O meu marido tem 1, comprado nos tempos de namoro, e esperamos que dure muitos e bons anos. Mesmo assim o mês passado, um pneu furado obrigou-nos à troca dos 4 e, passado uns dias, uma quebra no vidro. Tínhamos acabado de comprar a cama e colchão do mais novo. Pagou-se, que remédio! Há dois anos compramos uma tv e passado uns dias pifou-se a máquina de lavar roupa.
    Boa sorte! E sem mais surpresas! SM

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    1. Por curiosidade...não comprou carro, então como se desloca?

      Obrigada

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    2. sabe que há imensas pessoas em Lisboa e Porto que se deslocam de transportes publicos? e pessoas que até moram perto do trabalho e por isso podem ir a pé? eu por ex moro numa cidade pequena do distrito de Coimbra e vou de carro para o trabalho, mas pelo menos 30 trabalhadores da empresa, que moram mesmo em Coimbra ou nos arredores têm rede de autocarros e como há uma paragem perto da empresa vêm todos os dias de autocarro. Para muitas familias basta terem um carro para sair ao fim de semana ou ir às compras e o outro elemento do casal vai de transportes publicos diariamente trabalhar. Mas se quiser um exemplo mais extremo: a minha avó de 85 anos e o meu avô nunca tiveram carro. Há um autocarro que passa umas 8 vezes ao dia da aldeia para a cidade e eles sempre foram de autocarro ao centro de saude, à farmacia, à CGD e sempre se safaram bem.

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  8. Eu vivo no centro de Lisboa e não uso carro para as minhas deslocações diárias. Tenho filhos, trabalho, faço compras, passeio, tudo em transportes públicos (sabem que os táxis também são considerados, certo?). Temos um carro que serve para fins de semana fora da cidade e férias. Motivo: escola de miúdos perto de casa, um de nós vai a pé para o trabalho, o outro de metro. Há autocarros, eléctricos, táxis para deslocações não rotineiras ou passeios. Compras não vamos a centros comerciais, as maiores são online com entrega em casa, as do dia-a-dia nas mercearias e pequenos supermercados de bairro.
    Por vezes penso se a vida é melhor em cidades ou vilas pequenas ou nos arrredores, menos poluição, menos bulício, casas baratas, mais vagas nas creches e infantários... Mas depois lembro-me por que nunca gostei muito de passar temporadas na aldeia da família no norte... É por causa de situações como esta.
    Mas alguém tem alguma coisa a ver se a S*está a ter de fazer poupanças extra nos meses anteriores ao casamento? Se terá de reduzir a conta de supermercado ou a conta dos lanches na esplanada?!
    S*, sei que não pediste e nem tens de pedir, mas cá vai o conselho de quem nem te conhece de lado nenhum, faz o que te dá na gana e marimba-te para as opiniões alheias ou para a imagem que achas que os outros podem ficar de ti por achares que notam alguma mudança no teu comportamento ou nas coisas habituais que costumavas fazer. Bem sei que numa comunidade mais pequena não há tanta possibilidade de fazer uma vida anónima, todos se conhecem e há tanta gente que gosta de comentar a vida alheia.
    E já agora, escreve o que te apetece no blogue. É para isso que os blogues servem. Se comentarem, comentam. Não ligues.
    (já agora, querem lá ver que é crime gastar muito, ou pouco, ou muito do pouco que se tem, ou não ter poupanças, ou já agora não ter carro ou casa própria! Cada um faz a vida que quer, haja ou não filhos)

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    1. Mesma coisa. Moro no centro de Lisboa com o marido há 8 anos, temos agora uma filha bebé, só um carro que tem 10 anos e era do marido na altura da faculdade, nunca o usamos durante a semana, só ao fim de semana para deslocações mais longas. Já vivemos em 3 casas diferentes, eu já trabalhei em 4 sítios diferentes e o marido em 3 e sempre nos deslocámos a pé ou de transportes. Odeio trânsito, conduzir, stress, carros,por isso jamais me veria a ter um e usá-lo diariamente.

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  9. Percebo que é uma chatice estes imprevistos, não percebo muito bem a decisão de casar com o dinheiro contado ou com "prendas antecipadas". Penso que a maioria dos anónimos se refere a que se vai ser um casamento pequeno e modesto e mesmo assim com este imprevisto já carece de ginástica financeira e que vai levar as vossas poupanças é normal que haja alguma preocupação sobretudo quando ainda há o resto do casamento por pagar e um filhote na equação. Não acho que se deva poupar apenas quando se tem um objetivo "não poupei porque não sabia que ia acontecer", acho que deve ser exatamente ao contrário deve-se poupar exatamente porque não se sabe o que vai acontecer no futuro.

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  10. Sobre esta conversa toda só tenho uma coisa a dizer: Somos todos tão bons a gerir a vida dos outros e o dinheiro dos outros.....

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