Dizem que as primeiras impressões são cruciais.
Eu diria que não são cruciais, mas são certamente muito válidas. Raramente me engano, o meu sexto sentido parece ser apurado. Se as pessoas me cativam nos primeiros minutos, sinto que quero a presença delas na minha vida. Por vezes, essas pessoas que inicialmente me cativaram acabam por me desiludir, é certo. Faz parte, é doloroso mas faz parte da vida. Não vou negar que já me aconteceu algumas vezes.
No entanto, nunca me aconteceu o oposto. O meu sexto sentido nunca me disse "ei, tem cuidado!" e depois todos os meus outros sentidos revelaram que a pessoa era de confiança. Nunca ninguém me pareceu ser menos do que na realidade era, para dizer a verdade. Por isso, não gosto de insistir. Se a pessoa não me transmite confiança nos primeiros, vá, trinta minutos, sei que nunca será importante para mim. Parece que o coração e a mente se juntam para me fazer evitar essa pessoa, por algum motivo. Depois o tempo e as experiências de vida só acabam por me mostrar que estava certa em não permitir que a tal pessoa entrasse no meu mundo. Obrigada sexto sentido.
Acho que o meu está-se a apurar com o tempo, antes não acertava uma!
ResponderEliminarTambém sou muitoooo de primeiras impressões!
ResponderEliminarEu sou completamente o oposto! Se não gosto de alguém na primeira impressão, o mais certo é ela vir a revelar-se uma boa pessoa. Se gostar logo no primeiro contacto, o mais certo é essa pessoa ser uma falsa...
ResponderEliminarcomigo é o mesmo :S infelizmente
EliminarEu já confiei mais no meu 6. Sentido. Tem-me pregado algumas partidas...
ResponderEliminarJá alguém dizia: Há sempre uma segunda oportunidade para causar uma primeira boa impressão.
ResponderEliminarFelizmente tambémn tenho esse radar lol....
ResponderEliminarA mim já me aconteceu, não ter boa impressão ao início e depois de conhecer, gostar da pessoa ;)
ResponderEliminarTambém sou assim. :) **
ResponderEliminarSomos parecidas nesse aspecto. Eu posso dizer que em toda a minha vida só me enganei 2 vezes sobre a forma de estar das pessoas em questão. Sou muito sensitiva e normalmente cheiro as coisas a léguas.
ResponderEliminarDeve ser por isso que tenho poucos amigos.
Se o tens assim bom não o descures; dá-lhe ouvidos.
ResponderEliminarIsso é quando o "sexto sentido" é directo e não baralha mais ainda a cabeça! Quando não é directo, sabe-se que alguma coisa se passa, mas nem sempre é coisa para ser negativa ou positiva, podendo por isso variar conforme a evolução da coisa!
ResponderEliminarÉ engraçado, ainda hoje vinha a ter essa conversa com o meu namorado. O meu sexto sentido nunca me engana em relação àquelas pessoas que não são de confiança.
ResponderEliminarCada vez que digo que não gosto de determinada pessoa (às vezes basta 5 minutos para eu concluir que não gosto), o senhor namorado começa logo a dizer ''oh lá estás tu com as tuas coisas'' ou ''mas fez-te algum mal ou viste alguma coisa para tirares essa conclusão?''. Mas depois quando passado algum tempo essa pessoa lhe faz alguma coisa de mal, só Deus sabe o que eu tenho de me conter para não lhe dizer ''eu avisei-te''. :)
Olha eu já não digo nada; conheci uma pessoa que até por ela seria capaz de pôr as mãos no fogo, afinal desiludiu-me e de que maneira, uma artista que só visto... também acho que raramente nos enganamos com as primeiras impressões, mas quando nos enganamos é geralmente muito forte exactamente porque tínhamos confiado.
ResponderEliminarQuem me dera! Não sou nada intuitiva, infelizmente.
ResponderEliminarTodos nos deixamos levar e desiludir com algumas pessoas...
ResponderEliminarEu também era assim, mas ultimamente o meu sexto sentido anda um bocadinho avariado.
ResponderEliminarOlha, eu sou exactamente o oposto... Engano-me sempre...
ResponderEliminarUltimamente comecei a dar ouvidos à minha irmã (que é mais ou menos como tu), mas já tive tantas desilusões!
Felizmente o meu, salvo raras excepções, também não me costuma falhar :)
ResponderEliminarTal e qual. O meu instinto nunca me engana, mas eu sou a tótó que o põe sempre à prova e dá sempre oportunidades a toda a gente. Mas consinto proximidade com o devido distanciamento, já que sou reservadíssima e não falo de mim a ninguém. Sempre assim o fui desde pequenina. Curiosamente, quem nunca pus em causa, nem me fez pensar duas vezes, é quem é, hoje em dia, imprescindível para mim. Outras desilusões foram culpa inteiramente minha, por negar os meus instintos. E acho que é precisamente por este facto que não guardo rancor a ninguém que me tenha feito mal.
ResponderEliminarGosto deste texto, S*.
Mira