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"How do I love thee? Let me count the ways..."

How do I love thee? Let me count the ways.
I love thee to the depth and breadth and height
My soul can reach, when feeling out of sight
For the ends of Being and ideal Grace.
I love thee to the level of everyday's
Most quiet need, by sun and candle-light.
I love thee freely, as men strive for Right;
I love thee purely, as they turn from Praise.
I love thee with a passion put to use
In my old griefs, and with my childhood's faith.
I love thee with a love I seemed to lose
With my lost saints, --- I love thee with the breath,
Smiles, tears, of all my life! --- and, if God choose,
I shall but love thee better after death.

By Elizabeth Barrett Browning


Perguntem-me mil vezes qual o meu poema favorito. Responder-vos-ei mil vezes "é este".

Comentários

  1. Tu estás é armada em pedante só pa impressionar que sabes tanto inglês, que até percebes poemas na língua do Shicoespirra.
    Balhate Deus, rapariga. Lá me obrigas a ir outrabês ao Google translator, que parece que sabe menos inglês do que eu, o filho de uma baca.

    Hoige até lebas um Kiss, qué pa beres que eu tamén sei inglês pra carrilho, que é primo direito do outro.

    ResponderEliminar
  2. Ai mãe, deixa-me botar isto aqui, qué pa nos rirmos todos, porque eu cá não sou sovina.

    Google Translator
    Como se assassina um poema (e tudo o que vier a seguir ahahah)

    Como eu te amo? Deixe-me contar as maneiras.
    Amo-te para a profundidade ea largura e altura
    Minha alma pode alcançar, quando se sente fora da vista
    Para os fins do Ser e da Graça ideal.
    Amo-te ao nivel da cotidiana
    Mais simples necessidade, pelo sol e pela luz da vela.
    Eu vos amo livremente, como os homens lutam pela Justiça;
    Eu vos amo puramente, como eles retornam do Louvor.
    Amo-te com uma paixão posta em uso
    Em minhas velhas mágoas e com a fé da minha infância.
    Amo-te com um amor que me pareceu perder
    Com meus santos perdidos, --- Eu te amo com a respiração,
    Sorrisos, lágrimas, de toda a minha vida! --- E, se Deus quiser,
    Eu te amo, mas será melhor depois da morte.

    Olha, já agora, "num" fazendo de ti minha criada, quando puderes "bê" lá se me sabes explicar o "qui ei" a "cotidiana".
    Apresenta-me essa gaja que eu até fiquei "cumbontade" da pedir em casamento.

    ResponderEliminar
  3. LOL

    A cotidiana suponho que seja a rotina. Ela ama-o em tudo, mesmo no mais básico.

    "Eu te amo, mas será melhor depois da morte."

    LOL Que romântico!

    ResponderEliminar
  4. Com que então a menina também lá foi "deitar abaixo".
    Mais de 40, é?
    Com amiguinhas assim, quem é que precisa de inimigas?
    No fim-de-semana havias de me ver a acabar a maratona uns 1000 lugares à frente do Sócas.
    Quando ele chegou à meta, já eu tava sentado no sofá (de onde nunca saí). :P

    ResponderEliminar
  5. (não é para publicar)

    apaguei-te o comentário sem querer

    ResponderEliminar
  6. ah, afinal isto já não tem moderação? azar.

    ResponderEliminar

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