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Facto

Não há luta mais inglória do que tentar manter os brinquedos da criança arrumados na sala.

Primeiro, arranjamos um mesinha. Depois, colocamos uma arca no quarto dele para arrumarmos os brinquedos menos usados. De seguida, os sogros fizeram um móvel com 'prateleiras'. Agora, compramos uma estante Kallax no IKEA... Mas, apesar dos esforços, a área da sala onde está a "secção infantil" deverá continuar a assemelhar-se a uma feira depois da passagem de um furacão. O furação Rafael.

Comentários

  1. Também já passamos por essa fase, embora não nos lembramos.

    Beijinhos e bom fim dr semana
    danielasilvaoficial.blogspot.com

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  2. Por cá temos uma mesa onde ele brinca e depois usamos o sistema das caixas: uma azul clara para os Legos, outra azul escura para os disfarces, uma vermelha para os animais e outra branca para os 'diversos'. Depois temos um canto com instrumentos musicais (porque já tínhamos um piano e uma guitarra e agora também temos os instrumentos dele) e outro com puzzles. Ele já está habituado e achamos mais fácil para ele organizar-se assim, porque sabe em que caixa estão as coisas.

    Ele adora brincar com tudo, mas quando acaba uma brincadeira sabe que tem de arrumar e só depois pode brincar com outra coisa. É claro que geralmente não quer e precisamos de insistir, mas assim chegamos ao fim do dia com tudo arrumado e acho que vai criando hábitos porreiros. Às vezes ele pede para os puzzles ficarem montados, por exemplo, e nós deixamos. De resto é ditadura máxima cá em casa. É cansativo como o raio, mas no geral ele já está habituado e em dias bons já arruma tudo sozinho sem ser preciso insistir (embora seja necessário por vezes ir 'relembrando'). Em dias menos bons, é preciso insistir mais vezes ou inclusivamente guardar os brinquedos que ele não arruma durante uns dias... Mas na esmagadora maioria dos dias é mesmo ele a arrumar os brinquedos. Acho que daqui a uns anos vai ser mais desafiante, mas enquanto for assim não estamos mal :)

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    1. Joana, ele até arruma as coisas, a questão não é tanto o arrumar... é o MONTE de tralhas que ele tem. Tem uma bateria que está toda desfeita em peças e não cabe nas cestas e armário. Tem espadas de esferovite que também não cabem. Balizas, cestos de basquetebol, bolas e mais bolas... banquinhos, bombos... são coisas que ficam ali encostadas, mais ou menos ajeitadas, mas que ocupam espaços e me dão nervos. ahahahah

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    2. pois, então há pouco a fazer 😄 Nós temos algumas coisas no quarto dele (a baliza, o cesto de basket e todas as bolas, uma caixa com os peluches grandes e no armário temos alguns livros) e na sala também temos três prateleiras com livros e brinquedos. Para além de arrumar por temas, não me ocorre mais nada para sugerir 😄 Cá em casa a questão de doar o que ele não usa não funciona porque ele brinca muito com tudo. Há coisas que claramente gosta mais, mas no geral brinca com tudo. Basicamente é assistir enquanto a sala fica dominada por brinquedos 🤷🏻‍♀️🙂

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  3. Talvez a solução passe por destralhar? A maioria das crianças brinca sempre com as mesmas coisas, é começar a doar o que ele não usa e não comprar mais.

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    1. Por acaso a minha cunhada tem esse hábito com as minhas sobrinhas e envolve-as na decisão desde pequenas, e acho que lhes tem feito bem. Elas vêem e seleccionam juntas os brinquedos e as miúdas sabem que não podem ficar com tudo. Depois vão com elas a uma instituição entregar e como vêem a felicidade de quem recebe ficam ainda mais receptivas e envolvidas quando volta a acontecer.

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  4. Há 10 anos que lido com esse mal :P percebo-te bem!

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  5. Conheces o método de ir trocando os brinquedos? Em vez de terem sempre os mesmos brinquedos à disposição, seleccionas uns quantos para ele brincar um mês, guardas os outros longe da vista. Depois passado um mês revês o que é que ele tem usado, mantens o que ele mais gosta, mas trocas os outros por uns "novos" que tenhas guardados.

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  6. Faz parte, já se sabe...

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