Avançar para o conteúdo principal

Odiozinho de estimação


Malta que tem cães, que leva os cães a fazer as necessidades à rua (pois, claro!) mas que se põe a assobiar para o lado na altura de apanhar as trufas dos seus meninos.

Quem diz assobiar para o lado, diz mandar um mensagem de telemóvel ou até mesmo fingir que não se viu. Os que têm mais lata nem sequer disfarçam, mesmo que a trufa seja feita no meio do passeio, a um metro de distância.

Juro que não consigo entender. Os jardins estão uma badalhoquice porque os donos dos cães não assumem as suas responsabilidades. Evidentemente que não podem ser os animais a fazê-lo. 

Comentários

  1. Vai da formação das pessoas. Conheço um que diz que paga saneamento para isso, logo não tem que apanhar. Quando diz isto dá-me vontade de lhe dar com uma poia. Acredita!

    ResponderEliminar
  2. E depois acontecem coisas "giras", como por exemplo o meu filho meter o pé em cima das prendas. Um must.

    ResponderEliminar
  3. Eu apanho sempre os cocós da minha cadela! Só às vezes à noite não apanho porque não consigo encontrar:/ mas a minha cadela faz coco numa relva que nunca ninguém usa, é só decorativo. Mas vejo pessoas que deixam os cães fazer coco no passeio e não apanham


    TheNotSoGirlyGirl // Instagram // Facebook

    ResponderEliminar
  4. Vinde a mim, compreendo, apoio e assino por baixo! No outro dia dizia-me uma querida vizinha, muito preocupada por estar a dar-me ao trabalho de apanhar a trufa (expressão linda, vou adoptar!) que a minha fez nas ervas do jardim: "Aí é terra, não faz mal!" Ao que respondi, de sorriso no rosto que não quero má vizinhança: "Aqui é o jardim, prefiro-o com plantas do que com presentes!"

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Era o que me faltava. O meu cão faz sempre na relva (só se lhe der uma volta à barriga é que faz no cimento) e eu TODAS as semanas piso dejectos, por mais atenta que esteja. Para apanhar os dele, piso os dos outros...

      Eliminar
  5. A educação cívica não devia ser só lecionada ás crianças.
    Há adultos que não fazem ideia do que é o civismo.
    Enfim...

    ResponderEliminar
  6. Trufas? Ate fiquei com nojo de comer trufas agora. lol

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ora, é como chamamos, cá em casa. :P

      Eliminar
    2. Nao da para mim chamar estas coisas por nomes de comidas, tenho estomago sensivel, lol.

      Eliminar
    3. Oh pah, eu nunca comi trufas. ahahahah

      Eliminar
  7. Apoiado!
    Desde que fui mãe que esse odiozinho de estimação tem aumentado.
    Não consigo arranjar um espaço verde decente para jogar à bola com o meu filho. Há um relvado e uma parte "selvagem" ao lado, não podiam fazer o "serviço" ao lado? Já para não falar que temos de andar nos passeios a olhar para o chão.
    Enfim...
    Era pegar na fralda do meu filhote e atirá-la na cara de quem não apanha o cocó.
    Mas, felizmente, a maioria já apanha os cocós. :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Aqui na minha zona a malta gosta de deixar os cães passearem livres. Tiram a trela e lá vão os cães... e as trufas lá ficam.

      Eliminar
  8. Ontem quase pisava umas trufinhas em plena Rua do Souto (em Braga)...Mas os donos do cão estavam lá e disseram-me "Ai, cuidado, menina, não pise! Nós já vamos apanhar". Fiquei feliz por ver que ao menos ainda há quem se preocupe e tenha atitudes cívicas. Infelizmente, aqui pela cidade ainda é demasiado comum as ruas estarem sujas com dejectos de animais.

    ResponderEliminar
  9. Eu apanho sempre. S-e-m-p-r-e. A minha mala tem sempre 3 ou 4 sacos no fecho interior e dentro de uma bolsinha de 'urgências' ainda tenho mais dois sacos. Faz-me imensa confusão não apanhar - e eu nunca tive cães de 'passeio', os cães da minha família sempre se limitaram ao quintal da nossa casa, que é bem grande, e nunca saíram há rua. Mas desde que tenho o Pirata, há três anos e meio, que faço questão de apanhar sempre. Devem contar-se pelos dedos das mãos as vezes em que não apanhei e que se deviam ao maravilhoso facto de ele ter feito praticamente líquido. ahah

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. E levar, nessas alturas, uma garrafa de água com lixívia, S*? Não sei se é pior levar com as trufas se com a pasta.

      Eliminar

    2. Boa tarde,

      Vai-me desculpar, mas está a partir do princípio que eu adivinho quando o meu cão faz diarreia. Obviamente não adivinho, até porque é algo raro e acontece uma vez, não anda de diarreia meia dúzia de dias seguidos - pobrezinho, se assim fosse. :) No entanto, mesmo que soubesse, sugerirque deite água com lixívia para a plantas e para a relva? A não ser que a garrafa fosse de 2 litros, não limpava nada... e ao limpar, arrasava com as plantas. É uma coisa tão rara que não justifica semelhante... Penso eu de que...

      Eliminar
    3. De facto, na relva não dá hipótese.
      Na verdade, retirar o cocó não retira o chichi.
      Cães deveriam ser como gatos de interior. Tudo em casa, devidamente cuidada e arejada, para os donos limparem e podermos circular e passear sem transeuntes desnecessários ( se bem que há humanos bem piores)

      Eliminar
    4. Ora, os animais precisam de ir à rua, isso não me parece justo. :) Mas entendo o que diz, por isso evito ao máximo deixar dejectos do meu Pirata na rua!

      Eliminar
    5. Ir à rua, sim, claro! Era bom é que se controlassem como nós ( alguns de nós).
      A minha mãe teve, em tempos, um coelho sui generis. Quando a caixa da areia estava em limpezas, fazia na sanita. :).

      Eliminar
  10. É uma questão de civismo, mas como isso é coisa que está cada vez mais em vias de desaparecer da face da terra... Não tenho cães, mas parece-me óbvio que se apanhem as caquitas que fazem. Lembro-me de que quando era pequena a rua dos meus pais parecia um campo de minas. Era uma coisa pavorosa, parecia a casa de banho canina aqui da zona! Mas naquela altura ainda não se falava em apanhar as cacas, nem havia rolos de saquinhos à venda para as pessoas meterem no bolso e fazerem o que deviam fazer. Além disso, ainda existiam muitos, mas muitos cães vadios. Agora melhorou, mas ainda não está perfeita, pois ainda há gente que acha que não deve dobrar-se para apanhar as bostinhas do seu cãozito.

    ResponderEliminar
  11. São pessoas que não se preocupam com o bem dos outros.
    Só o deles, interessa. É incrível, realmente.

    ResponderEliminar
  12. por isso é que o meu tem um ossinho com os sacos para apanhar os cocows!

    ResponderEliminar
  13. Acho mesmo uma falta de educação! Vão as pessoas a passar no passeio e têm que ir bem atentas para não pisarem o cocó! Infelizmente o que não falta por aí é gente com falta de civismo!!

    ResponderEliminar
  14. Olha eu vou te contar uma que fiz, não me orgulho muito porque os pobres animais não tem a culpa.Moro num condomínio privado onde a parte traseira é um jardim com relva.O paraíso dos cães inclusive os meus.Num dia de chuva quando saio vejo entrar pelo portão pequeno dois cães.Comeco a a ver se vejo alguém e apercebo me que num prédio mais distante estava alguém abrigado da chuva.O que faço? Fecho o portão.Opah os cães ficaram lá fechados e a dona teve de ir à chuva busca los.Eu sei que não se faz mas todos os dias tenho trufas a enfeitar a relva pá!!

    ResponderEliminar
  15. Às vezes é no lugar em que fazemos jogging! K merda!!

    ResponderEliminar
  16. Vivo num rés-do-chão. As janelas da cozinha e da sala dão para um pequeno espaço ajardinado. Todos os dias, enquanto cozinho o jantar, tenho vista privilegiada para a "casa de banho" dos cãezinhos da vizinhança. E os respectivos donos, vendo-me, não se sentem minimamente inibidos. Não me falem em civismo, porque não há.

    ResponderEliminar
  17. Eu não tenho cão, tenho gato e portanto não tenho esse problema, mas também me faz confusão as pessoas que não apanham. E parece-me que ainda é a maioria, infelizmente. Pode ser que um dia isso mude.

    ResponderEliminar
  18. Isso também é algo que odeio e já envergonhei alguns donos dos animais que vi a fazerem isso. Tenho uma criança que vai para os jardins e nem sequer pode correr na relva porque vai apanhar com a badalhoquice alheia.

    Melhor só uma amiga minha que recolheu os dejectos do cão de uma vizinha dela de uma semana que metia o cão a fazer as necessidades no jardim da frente de casa dela e o foi colocar todo à porta da vizinha, no tapete de entrada com um bilhete a dizer para apanhar a m*** que o cão faz. A senhoreca (parece uma tia queque) nunca mais fez a mesma proeza. Mas como disse a minha amiga, se ela continuasse a fazer da próxima vez metia-lhe à porta o que recolhesse num mês, até que a porca aprendesse.

    Eu tenho um cão de porte grande que faz no terreno de minha casa. Está ensinado e faz num determinado canto que tem um dreno para a fossa. Não há cheiros, nem problemas e quando estamos na rua nunca faz porque nós não deixamos (desculpem-me lá mas nós vemos neles quando se posicionam para fazer, basta não os deixar fazer). Em caso de estarmos muitas horas fora de casa levamos o saco porque não somos melhores que os outros. Quem quer cães tem de assumir todas as responsabilidades, senão arranjem um a pilhas que esses não cag*m.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Sim, claro que o dono do cão percebe que o animal vai fazer cocó. A mim só me chateia quando o Pirata está a passear e resolve fazer no meio de uma rua ou passeio. Obviamente apanho o cocó, mas pode sempre ficar algum restinho no sítio... e só isso já me mexe com os nervos. Detesto!

      Eliminar
  19. Olá, boa noite. Sempre apanhei o que o meu cão faz e em seguida o que acontece é que piso aquilo que os outros não apanharam. Acho muito mal formadas as pessoas que não contribuem para manter limpo o que é de todos... No entanto hoje deparei-me com uma situação muito desagradável, estava debruçada a apanhar o que o meu cão fez quando uma mulher foi à janela ofender-me dizendo-me para apanhar que só me faz bem. Escusado será dizer que assim que me dirigi para junto da varanda a senhora foi para dentro e não voltou a sair. Apesar de o meu comentário não interessar para nada espero que sensibilize as pessoas para o facto de, pelo menos, algumas pessoas serem asseadas. Obrigada

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Para dormir - solução, procura-se!

É uma pessoa desesperada que vos escreve, esta manhã. Conhecem soluções naturais para dormir bem de noite? Algo que me faça ferrar o galho e só acordar no dia seguinte? Estou farta de noites mal dormidas. Estou farta de ficar até às 5 ou 6 da manhã sem conseguir dormir. Chego ao desespero, com vontade de chorar. De dia, sinto-me cansada, porque o descanso é uma porcaria. Não sou grande adepta de medicamentos mas, se tem de ser, é. Alguém conhece um remédio, uma erva, o que seja?

Coroas caseiras

Este ano a senhora minha mãe entreteve-se a fazer coroas de Natal. :) Para ela, fez uma coroa mais tradicional, com as peças decorativas em plástico, à moda antiga. Para a minha irmã, fez uma rena.  Para mim, fez a coroa mais espectacular de sempre, com flores artificiais, muitas bolas coloridas e pendentes dos corações. Romântica, como eu.  Contagem decrescente para o dia mais especial do ano... Amanhã inaugura-se o calendário de advento com quadradinhos de chocolate!

Um ano a dois

Como o tempo voa, hoje celebro um ano de um relação calma, que me foi conquistando aos poucos e que, hoje em dia, me dá todas as certezas. Quando nos conhecemos, em Abril do ano passado, viramos amigos. Na verdade, tornou-se meu confidente e aturou-me durante semanas e semanas a "chorar-me" por outra pessoa. Já eu percebi que ele gostou de mim no primeiro café que tomamos, mas como é tão ou mais discreto que eu, nada feito. Ficamos assim, entre avanços e recuos, entre conversas diárias e afastamentos semanais. Ao meu lado quando fui operada e nos dias que se seguiram. Eu ainda sem rumo, à procura de algo que não sabia ainda o que era. Foi no dia 6 de setembro de 2021 que a amizade evoluiu para algo mais.  Desde o primeiro dia que não me deixou dúvidas de que queria estar ao meu lado. Acho que foi exactamente isso que (de forma um pouquinho "umbiguista") me fez apaixonar por ele. Sempre percebi que gostava de mim. Sempre me senti acarinhada, querida e desejada.  Dura