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Ciao!

A melhor parte de partir é, sem sombra de dúvidas, poder voltar.

Feliz da vida com a regresso a casa e aos meus.

Comentários

  1. Dizes isso porque nunca sais para lado nenhum. A melhor parte de partir é ir à descoberta, experimentar e viver outras culturas. A pior parte é voltar.

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    1. Eu também acho que a pior parte é mesmo voltar. A primeira semana então é para esquecer, é uma espécie de luto. Por isso, mal chego, começo logo a planear outra viagem.

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    2. Acho que a S* está a ver o lado positivo de ter que regressar, não o lado positivo da viagem. Temos que regressar, que seja com uma boa perspectiva e para aquele que é o nosso mundo, do qual sentimos saudades
      Maria Violeta

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    3. Maria Violeta, o que a S* disse foi "a melhor parte de partir", não "a melhor parte de regressar".

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    4. Maria Violeta, entendeu perfeitamente.

      Anónimo das 19h17, se tivesse escrito "a melhor parte de regressar" a frase não faria sentido. :) Eu quis mesmo dizer que, por mais que adore viajar, adoro ainda mais estar com os que amo.

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  2. Eu morei 6 meses em Itália...mas confesso, foi-me muito, muito difícil regressar...porque sabia que nunca mais lá voltava a estar naquelas condições.

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    1. Percebo perfeitamente! Deduzo que se esteja referir a Erasmus :) Porque quando somos obrigados a viver fora emigrantes (que nunca tive de ser, felizmente), a perspectiva será certamente outra. Sempre que volto, seja até de férias ou de uma escapadela de fim-de-semana, o sentimento é sempre o de que ficaria o dobro ou o triplo do tempo. Nunca chega para vermos e fazermos tudo o que gostaríamos. E por muito que seja bom o que temos cá, é tão bom estarmos num sítio diferente e que nos está a fazer feliz. Um dos meus grandes sonhos é conhecer a Ásia, e por ser tão distante e por ter tanto para ver é algo que só equaciono com pelo menos umas três semanas de viagem - quando um dia houver disponibilidade financeira e de tempo. Porque pela natureza da viagem não faria nenhum sentido ir uma semana a um local, para regressar a Portugal, e no seguinte ir a outro local, etc.

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  3. Eu gosto de voltar, mas também gosto de partir... sou uma pessoa muito fácil de satisfazer, é a conclusão a que chego =P

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  4. Tens que viajar mais, ainda nem 30 tens.

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    1. Ela até queria, mas não pode. E não pode porque o namorado tem medo de andar de avião. Até se pode convencer que não precisa de viajar, mas notou-se por esta viagem o quanto gostou. Por isso, e digo isto sem más intenções, S* arranja forma do namorado perder esse medo, nos dias de hoje há viagens pelo preço de um jantar fora, aproveita que o mundo é mais do que Viana e meia dúzia de passeios cá dentro. Viajar é crescer em vários sentidos.

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    2. Anónimo das 19h45, eu não viajo porque não tenho dinheiro nem tempo livre. Posso perfeitamente conhecer Espanha, França, Bélgica e afins de carro. É chata a viagem, mas faz-se.

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    3. Quando se quer muito arranja-se um meio, quem não quer arranja uma desculpa.

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    4. Claro que se faz, foi por isso que até a fizeste....... ir à Bélgica de carro, meu deus que anedota.

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    5. Ou de comboio, tipo inter-rail :-) mais rápido e mais cómodo :-)

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    6. Anónimo das 22:03, e em que é que isso o afecta? Meta-se na sua vida.

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    7. Anónimo das 20:53, não diga isso a ninguém que ganhe o salario mínimo. Isso não é assim, visão demasiado simplista nos dias de hoje.

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    8. Realmente ir à Belgica de carro seria algo nunca feito antes oh anónimo. Dizem que até querem proibir passar fronteiras de carro desde que viram o seu comentário porque as autoridades se aperceberam da idiotice que milhares de pessoas fazem ao viajar de carro. A venda de autocaravanas também diminui desde as 20.53 de ontem.

      Ainda há uns tempos conheci um gajo que comprou uma carrinha que gasta pouco com o objectivo de andar pela Europa fora e desde que lhe referi o seu comentário anda a antibióticos de meia em meia hora e anda a urinar de outra cor de tanto incomodado que ficou.

      Fez todo o mundo ver as viagens com outros olhos.

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    9. Visão simplista é a tua, que ainda acha que para se conhecer o mundo é preciso ter muito dinheiro. O que não falta por aí, são artigos de pessoas que conhecem imensos sítios por pouco dinheiro. Mas também vai depender das prioridades de cada um, há quem não goste de gastar dinheiro em trapos, manicure e em restaurantes e prefira viajar (mesmo a ganhar o salário mínimo).

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    10. Cartmanbrahhh, que gargalhada... Eu tenho um pai que, fruto do trabalho, já fez todaaaaa a Europa de carro. Coitado!

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    11. Anónimo das 11h55, sinceramente, eu acho que mora num mundo irreal. Quem ganha o salário mínimo tem dificuldades em pagar contas e supermercado. Se um mês sobram 30 euros e compra um trapo, ou se jantam fora um vez por mês, ou se fazem manicure, é porque também tentam VIVER. Daí a sobrar dinheiro para viagens, vai uma grande diferença.

      Eu falo por mim, que gastei cerca de 800 euros numa viagem de 6 dias a Segóvia - Madrid - Toledo, entre viagem de carro, hotéis e a vida normal. Pelos vistos é super fácil poupar 800 euros. :)

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    12. Não comento mais nada. Só tu para gastares 800€ numa viagem a Espanha. Vou continuar a viver no meu mundo "irreal", onde com pouco dinheiro (mesmo muito pouco) é possível conhecer o mundo.

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    13. Ninguem diz que é super fácil, se o teu objetivo não é viajar, não tem mal nenhum. Mas é verdade q qd se quer, se trabalha para isso, e não era necessário fazeres varias viagens por ano, nem sequer uma, mas podias ir ano sim, ano não. E vivendo uma cidade com um custo de vida mais barato, também ajuda. Isto so para dizer que não tens de justificar dizendo que se quisesses ias de carro, porque uma coisa é uma road trip, agora ir assim so para bruxelas ficava mais caro em combustível e desconforto do que em dinheiro - se não queres ou não podes ir, não tens de dar essa desculpa e te justificares; e podes ter pouco tempo livre, mas certamente terão os vossos dias de férias por ano, nem que fosses passear pelo país, mas a sítios diferentes, que não Braga, Guimarães, Porto. Um sitio super giro para se ir no Verao é a Costa Alentejana, como Vila Nova de Milfontes.
      Em minha casa ganhamos os dois o salario mínimo, pagamos a renda e todas as despesas, mas somos poupados e controlados. Jantamos fora quando fazemos anos de namoro e nalgum aniversario esporádico de amigos. Passo meses sem comprar roupa nova ou calçado, ou uma carteira, so quando preciso mesmo e não por vaidade. Bijuteria e joias nem pensar então, anda há anos com o mesmo relogio e vario entre os mesmos 3 pares de brincos, que não são de ouro nem de prata como tu as vezes compras (mas se é essa a tua prioridade, estás no teu pleno direito! A mim isso nada me diz nem me faz feliz). Também nenhum de nós tem vícios como tabaco e arranjo as unhas em casa. O cabelo corto uma ou duas vezes ao anos, felizmente é saudável e não fica com mau aspecto.
      Mas isto tudo para dizer que mesmo c dois salários mínimos, conseguimos por dinheiro de lado para o nosso objetivo que é viajar - mas podíamos ter outras prioridades. Já passamos 4 dais em Itália, em Milão, para la fomos de avião, la alugamos carro, fizemos muitos muitos quilómetros para conhecer terras próximas - custo desses dias, com estadia, combustível, aluguer de carro, viagem de aviao e alimentação? 250 euros por pessoa. Passados dois anos, 5 dias/6 noites em roma, menos de 300 euros por pessoa (aviao, estadia, alimentação e MONUMENTOS) - conhecemos tudo o que queríamos, porque também viajar e tirar a foto à porta dos sítios não é conhecer. Também ja fomos a Barcelona e ficou ainda mais barato.

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    14. Anónimo, ainda bem que conseguiu tão barato. Gastamos 150 euros em combustível na viagem a Segóvia, Madrid e Toledo. 50 euros numa noite em Segóvia, outros 50 num hotel em Toledo. Três noites em Madrid, cada uma a 37 euros, no Ibis. Mas cada um pagou uns 20 euros para ir ao Prado e mais 20 e tal para ir ao zoo de Madrid. E andamos de metro, comemos, vimos outras coisas... gasta-se dinheiro, claro. :) Mas nessa altura podíamos, gastamos!

      Não pretendo deixar de comprar uma mala de vez em quando nem de jantar fora uma vez por mês para poder viajar. Quando posso, faço. Quando não posso, vou aproveitando pequenos luxos.

      Neste momento, tenho mais em que gastar o dinheiro. Tenho o seguro do carro dele para pagar este mês. Ahah

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    15. Anónimo das 12:51, divirta-se!

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    16. desculpem meter-me, mas 800€ numa viagem de 6 dias a Espanha??? desculpa mas não estou mesmo a ver como! não quero ser rude nem ir contra ti nem criticar-te, estou apenas a perguntar como é que gastaram tanto, com genuina curiosidade.. é que já viajei para Paris, Londres, Milão, Oslo, Barcelona.. sempre entre 4 a 7 dias e o maximo que gastei foram 500€ em Oslo (a cidade é realmente muito cara). não compreendo como se gastam 800€ em Espanha honestamente!! é claro que a nenhum destes sitios fui de carro (totalmente fora de questao gastar balurdios em gasolina e portagens quando tens avioes lowcost para todo o lado).. mas mesmo assim.. comooo??!!

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    17. Mar, honestamente já foi há quatro anos e tal, mas tenho ideia que gastamos entre 700 e 800 euros... :)

      Como referi, cerca de 400 euros foram entre hotéis e viagem (150 euros combustível + 250 euros por cinco noites fora, praticamente). O resto foi entre visitas ao Museu do Prado, jardim zoológico, pequeno almoço, almoço, lanche, jantar, supermercado, metro, recordações... Espanha não é Portugal, um café não custa 60 cêntimos e um jantar num qualquer restaurante razoável custa sempre uns 15 euros por refeição. :) Mas ei, cada um gasta o que pode!

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    18. Mar, eu acho que as pessoas se esquecem de quanto se gasta em comida. Posso-lhe garantir (apesar de não me ter saído do bolso) que nesta viagem a Itália pagamos 41 EUROS por quatro sandochas com panado + quatro bebidas... e não havia UMA ÚNICA refeição onde QUATRO PESSOAS não gastassem 80 euros no mínimo... :) Claro que não íamos a sítios baratuchos, é verdade, mas também não íamos a nenhum sítio especial de corrida e nenhum almoço ou jantar ficava a menos de 20 euros por pessoa. São realidades diferentes da nossa!

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    19. Não são realidades assim tão diferentes da nossa. Em Lisboa um café custa algo entre 1€ a 2,50€ e jantar fora nunca menos 20€. Quanto muito é uma realidade diferente de quem vive em Viana, ou outros sítios que não a capital. Mas o custo de vida em Lisboa, está muito ao nível de várias cidades europeias.

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    20. S* durante seis anos vivi com 200 euros por mês. Desses 200, 50 iam para o lado todos os meses e o resto tinha de me aguentar nas minhas despesas (que na altura consistiam basicamente em supermercado e passe). Vivia como um monge, poupava em tudinho e viajava todos os anos com o meu namorado (na altura, agora marido) e os meus amigos.

      Como? Com voos em low-cost, estadias em hosteis, passes de museus e a mochila cheia de sandes e fruta. Fizemos um Inter-Rail onde sobrevivemos à base de comida que trouxemos todos de casa (com algumas notáveis excepções históricas que ainda hoje recordamos, como quando comemos um prato de esparguete em Brugges, na Bélgica). Na altura não queríamos saber: só queríamos pôr a mochila às costas e partir.

      Quatro dias em Paris? Ficaram-me a 200 euros (com a Disney incluída, porque eu posso andar quatro dias a sandes de salsicha mas raios me partam se não vou à Disney!). Quatro dias em Londres? 300 euros. Praga no Natal? Idem. O Inter-Rail foi um bocadinho mais carito, mas não paguei certamente mais do que 500 euros. Edimburgo ficou a uns 200.

      Ou seja, não há mal nenhum em não gostar de viajar ou não ter essa prioridade (até porque há outras responsabilidades), mas se for realmente algo que queres fazer é perfeitamente possível desde que tenhas algum jogo de cintura :)

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    21. S*, eu percebo isso, como lhe disse já viajei para várias cidades e capitais europeias, por isso não preciso que me diga que comida e café são mais caros do que cá. Eu senti isso na pele em cada viagem, sei bem que são realidades diferentes da nossa.
      Mas mesmo assim, continuo sem perceber como se chega aos 800€ em Espanha. Estive 4 dias em Barcelona à pouco tempo e gastei 250€ (entrada e consumo em discoteca incluído). À mais tempo fui uma semana a Madrid, não me recordo exactamente do que gastei, mas tenho a certeza absoluta que nem chegou perto dos 500€, que é o meu tecto máximo para viagens dentro da Europa, e que só atingi em Oslo (que é mesmo um abuso de caro).
      Em todas as viagens que faço, vou comer a restaurantes 1x por dia (por norma ao jantar, ao almoço é sempre uma sandes ou algo de supermercado super rápido entre passeios), ando a pé por todo o lado (metro só se for mesmo longe), visito os monumentos que tiver de visitar, e saio pelo menos 1 dia à noite (mesmo que só beba 1 ou 2 cervejas). Claro que voo em lowcosts e compro a viagem com muito tempo de antecedência. Claro que não fico em hotéis, fico em hostels de estudantes, pousadas de juventude ou utilizo o airbnb (infinitamente mais barato e mais giro do que ficar em hotéis). Em alguns casos é que tive a sorte de ficar em casa de amigos (Londres e Oslo), "pagando" a estadia oferecendo uns jantares fora.

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    22. Olá mar,

      Entendo perfeitamente, mas parece-me óbvio que não fizemos o mesmo "estilo" de viagem.

      A minha viagem foram 6 dias, não quatro. Viajei de carro, porque o namorado não quer andar de avião, logo não dava para fugir a 150 euros de combustível. Fiquei num hotel, porque não dava para estacionar o carro num hostel mais dentro da cidade - ficamos a cerca de 20/30 minutos do centro, salvo erro. Por isso, o metro também era obrigatório.

      Cada um faz o seu estilo de vida. Há quem gaste 500 euros numa refeição, se tiver dinheiro para isso, pelo que não compreendo porque insiste em dizer que "continua sem perceber como se chega aos 800 euros em Espanha". Depende do estilo de viagem que cada um quer fazer. Não questiono a sua, mas também não me parece correcto que esteja a insistir em relação ao meu estilo de viagem. Se almoçava e jantava fora sempre em restaurantes é porque podia... nessa altura, podia.

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    23. Anónimo das 21h29, em Lisboa o preço do café é, como o das refeições, variável. Há a esses preços, como há mais caro, mas como há dentro dos habituais 0,60/0,70€. Lisboa não tem os preços das principais capitais europeias, muito pelo contrário. Pode comer por 20€, mas facilmente arranja locais mais simples, onde se come por menos. Não conheço todas as capitais europeias (lá chegarei) mas conheço algumas e nenhuma se igualava a Lisboa nos valores.
      De resto, S* querida, viagens de carro são maravilhosas pela possibilidade de ires a mais locais. Eu adoro fazer e é uma forma de contornar o medo dos aviões. Um conselho? Não justifiques os teus gastos querida, cada um sabe de si e das escolhas que faz e da forma como vive. Beijos!

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    24. S*, não estou a insistir em relação ao seu estilo de viagem. Claramente são estilos diferentes, e prioridades diferentes.
      O que me fez responder-lhe foi unicamente ter dito coisas como "São realidades diferentes da nossa!", "Espanha não é Portugal, um café não custa 60 cêntimos" como se eu fosse uma totózinha que não conhece o Mundo :) Pelo contrário, está bem claro que conheço mais Mundo que a S*, portanto não tem de "ensinar" a missa ao padre. Isso é que me caiu mal.
      E eu moro em Lisboa, como alguém disse lá em cima aqui o custo de vida não é assim tão diferente de cidades como Madrid.
      Aproveito para dizer que eu não gasto o que "posso" mas sim o que quero. Poderia gastar mais em viagem, teria esse dinheiro, mas não quero porque não me faz sentido gastar mais de 500€ (nem perto) para conhecer cidades europeias. É que assim, poupo para conhecer mais outro sítio.. é o espírito viajante :)

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    25. Tudo isto para dizer, S*, que percebe-se que gostou muito desta viagem e que lhe deixou o bichinho para conhecer mais Mundo. E apenas lhe queria demonstrar, tal como os outros comentadores, que isso é bem possível com pouco dinheiro.
      Faz-me um pouco de impressão o seu discurso de "sou pobre não posso viajar" porque tudo depende da maneira como vemos e fazemos as coisas.. Tenho um rendimento médio/baixo e tenho 2 empregos, mas nunca me vai ouvir lamuriar que "sou pobre, não tenho dinheiro para isto, não consigo ter tempo para aquilo" porque acho que essa postura de "coitadinha" só me fará ficar mal e infeliz fechada na minha zona de conforto!! Pensamentos e atitudes negativas só trazem mais coisas negativas!!
      Eu e o meu namorado tentamos ao máximo fazer tudo o que queremos, jantar fora, viajar, ir ao cinema, ao teatro.. e digo-lhe que fazemos as mesmas coisas de amigos que ganham bem mais. Não gastamos em tonterias, andamos sempre à caça de vouchers e promoções, e como em tudo é uma questão de equilíbrio: vamos ao cinema mas jantamos em casa e não há pipocas; vamos passar o fim-de-semana ao Porto mas vamos de autocarro, ficamos num hostel num quarto comum e fazemos tudo a pé; concorremos a todos os passatempos para ganhar passes para festivais e somos tão insistentes que ganhamos sempre e lá vamos nós (mas com comida na mala!!)..
      O primeiro passo para melhorarmos a nossa vida é pensar positivo e acreditar que não há limites. Recordo-me do seu post do final do ano, em que referia que "2015 pouco me ofereceu" e fez-me tanta impressão o seu discurso triste e pessimista.. Nós é que temos de fazer da nossa vida algo incrível e inesquecível! Saia da sua zona de conforto, arrisque :)
      P.S.: comece por tentar fazer com que o namorado perca esse medo de andar de avião (há cursos e exercícios na net!), porque de facto isso é um GRANDE handicap!!

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    26. Mar, desculpe, mas se há alguém que está a tratar a outra pessoa como totozinha, é a mar, não eu. E a postura de coitadinha que me acusa de ter só faz parte dessa crítica que está farta de fazer.

      Não sabe da minha vida nem dos meus problemas, por isso agradeço-lhe que não mande bitaites sobre o meu 2015 nem me diga que se quisesse viajava porque poupar, pelos vistos, é super fácil e só não o faz quem não quer.

      Agradeço as dicas, mas agradeço mais ainda que me respeite.

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    27. Cantinho da Bê, dizerem que Lisboa tem o mesmo custo que as capitais/cidades europeias é algo surreal. Até eu, que pouco viajo, já estive em Madrid e em Bruxelas e não tem absolutamente nada a ver com a nossa realidade. Reconheço que Lisboa é mais caro que Viana, mas em Lisboa - a não ser nos locais mais turísticos - não nos cobram 4 euros por uma lata de sumo, como me aconteceu em Parma e Bruxelas.

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    28. Os comentadores estão a tentar mostrar que é possível sim viajar de forma mais barata, estão a dar dicas que a S podia aproveitar já que mostra tanta vontade de viajar, e em vez de aprender a agradecer vem com a arrogância habitual porque o "estilo" de viajar da S é que é o correcto e é o que deve ser mantido! Haja paciência...

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    29. Zagreb, Ljubljana, Budapeste, Atenas, Riga, Tallinn, Vilnius, Varsóvia, Bucareste, etc, são capitais europeias onde o custo de vida é mais barato que em Lisboa. Um custo idêntico? Madrid, Dublin, Londres, e até mesmo Roma, por exemplo. Por isso não é assim tão surreal. Eu ao menos já estive nestes sítios para comprovar, não mandei bitaites como tu que destes sítios só conheces dois, e admites que pouco viajas.

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    30. S*, se calhar pareci armar-me em superior e peço desculpa por isso, não era minha intenção. Com a sua resposta ao meu primeiro comentário vi que não estava a "ver" o que eu queria dizer e tentei explicar-me melhor, mas admito que possa ter sido demasiado brusca e franca. Era um conselho, de coração. Mas entendo que provavelmente não está num ponto da sua vida em que o consiga perceber e acatar. É que eu já estive nesse ponto, daí sentir esta "urgência" em dizer-lhe tudo o que disse, se calhar não da melhor maneira.
      Espero sinceramente, e digo isto sem um pingo de crítica ou maldade, que um dia volte a ler o que eu e outros comentadores escrevemos sobre a maneira como encara a sua vida (volto a dizer, já aí estive também), e consiga "ver" aquilo que realmente queremos dizer.
      S*, os maiores inimigos que temos somos nós mesmos - quanto pior pensar que é a sua vida, pior ela vai ficar! Um beijinho de coração :)

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    31. Londres e Roma com custo igual a Lisboa? Não foi o que vi quando lá fui. Amesterdão, onde estive há meses, paguei por um simples pequeno almoço (dois galões e dois croissants) 15€, num sítio perfeitamente comum. Outras cidades onde estive e senti também esta diferença. Não as conheço todas lá está e acredito que muitas possam ser mais baratas, mas as mais comuns não o são certamente. Aliás, quando se diz que o café em Lisboa é entre 1 e 2,50€ já se está a desfasar da realidade. Há a esse preço sim, como há muito mais barato.

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    32. Cantinho da Bê, que tu queres, mulher? Eu também achei que Madrid era muitoooo mais caro do que a nossa capital.

      Mar, não tem problema. A mar foi bruta e eu fui bruta em resposta e também não me orgulho nisso. Eu sei que vamos mudando ao longo da vida, tenho perfeita noção disso, mas este post não é uma questão de opinião. Eu viajo tão pouco que gosto de viajar e poder ir a um restaurante, alapar-me numa esplanada, gastar dinheiro em museus... são perspectivas! Eu gosto de poder gastar algum dinheiro nessas coisas. Se pudesse viajar mais, provavelmente prescindia dessas coisas, mas como só acontece de anos em anos, acho que tenho o direito de gastar um bocado mais do que o mínimo em restaurantes e afins. São gostos! E os gostos não se discutem.

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  5. Ai como é verdade e como é bom ir mas tão bom voltar! :D

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  6. Há pessoas aqui que, realmente, não devem saber o que é viver com contas para pagar e pouco dinheiro para o fazer. Com cada comentário idiota... Sabe bem voltar para os nossos, certamente :)

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    1. Cynthia, e comparam comprar uma mala de 30 euros com viajar... incrível.

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  7. Querida não se mate com esta gente..pq aqui já me apercebi que toda a gente é mto rica lolol...eu nunca sai de portugal mas não pago carros em 10 anos, nem devo dinheiro por todo o lado..e não ando à custa de pais e sogros e de cartoes de credito..alias nems ei o q é um cartao de credito lol...

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    1. Eu só viajei uma vez A SÉRIO, com direito a seis dias fora, a título pessoal. A Bruxelas e a Itália fui a trabalho.

      As pessoas não tentam calçar os sapatos dos outros e vêem o mundo a preto e branco. Os meus pais, quando casados, viviam muito confortavelmente mas nunca viajavamos porque o trabalho do meu pai é extremamente complicado. Três meses fora, uma semana em casa. E queria era descansar. Ou então vinha a casa numa altura em que a minha mãe não podia ter férias ou nós estávamos a estudar. Dávamos passeios de dois dias dentro do país porque era o que dava para ser, com o pouco tempo disponível.

      Eu dificilmente consigo férias em Agosto, que é quando o meu rapaz está livre. Mas no Verão passado ele trabalhou no Verão inteiro, por isso também não dava. Eu estou a acumular dois trabalhos e não consigo estar livre dos dois nos mesmos dias.

      É tudo muito lindo, mas não devemos mandar postas de pescada sobre a vida dos outros. Eu tenho coisas muitoooo mais importantes para resolver neste momento, para pensar em férias. As férias podem fazer-me bem, mas neste momento tenho prioridades bem mais importantes para resolver. Só que, lá está, falam do que nao sabem e escrevem tontarias.

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    2. S*, ninguém tem a ver com a forma como gastas o teu dinheiro, ou se fazes ou não férias, ou como as fazes. Percebo perfeitamente a tua situação.
      Mas também acho que aqui muita gente tentou dar-te dicas, se calhar nem sempre se exprimiram da melhor forma, mas penso que nem toda a gente tinha o intuito de ser maldosa ou crítica, mas só demonstrar, recorrendo obviamente a exemplos pessoais, como o fazem, sem ser tão dispendioso como muitas vezes se possa pensar. Agora obviamente que em relação a questões de prioridades e disponibilidades da nossa vida ninguém sabe o que se passará. E obviamente que há também comentários maldosos, só mesmo para deitar abaixo.
      Não vou estar aqui a dar conselhos ou dizer o que faço para poupar dinheiro em viagens, mas vai muito ao encontro do que já aqui foi dito - e acho que acabam por ter os dois lado razão: sim, conseguem-se preços extraordinários em muitos sítios (eu própria já fiz uma refeição a dois, nos arredores de Milão, por um total de 25 euros, e comemos os dois entradas e sobremesas, mas também uma das melhores lasanhas da nossa vida - foi num hotel mais modesto, mas com uma senhora muito atenciosa, tivemos foi de vasculhar e procurar muito e bem), mas também, na generalidade, há coisas que nunca sairão abaixo de um determinado preço, como também foste dizendo. Só que de facto o custo de vida também já está tão alto em Portugal, principalmente no Porto e em Lisboa, que também em qualquer sítio já se paga mais do que 1 euro por um café. Eu no Porto consigo encontrar facilmente sítios com café a 60 cêntimos, mas se for a um local mais giro já passa o euro facilmente. Em Madrid nunca estive, mas em Barcelona tanto podia pagar isso por um café, como conseguir mais barato, dependia dos cafés e até da própria zona da cidade. São cidades mais caras, sim, mas da maneira que Portugal vai, especialmente agora com tanto turismo no Porto e Lisboa, já não se notam os preços diferentes, mas sim as diferenças salariais.

      Acho que muita gente desatou logo a dar-te conselhos porque também se aperceberam do quanto gostaste e te entusiasmaste com esta viagem. Eu própria, nos posts sobre a tua mala, estava com vontade de estar sempre a escrever com entusiasmo porque a tua excitação passava para o lado de cá :)

      Respondo aqui neste comentário, porque durante alguns anos, enquanto vivia com os meus pais, pude viajar com o meu namorado com mais facilidade. As despesas eram muito menores e era mais fácil juntar dinheiro. Desde que vivemos juntos, vai fazer 3 anos, ainda não conseguimos voltar a viajar - porque as nossas poupanças foram para mobilar a casa e fazer uma remodelação da cozinha. Essa foi a nossa prioridade. E vivemos os dois com o salário mínimo. Provavelmente só no próximo ano poderemos voltar a viajar. Mas isto para dizer ao anónimo que de rica não tenho nada - nunca paguei carros em 10 anos, o carro do meu namorado tem mais de 20 anos e eu ando de transportes públicos; nunca tivemos cartões de crédito nem devemos nada a ninguém; e certamente que não vivemos à custa nos nossos pais - quem lhes dera a eles terem o suficiente para nos ajudar. Mas sim, conseguia e voltarei a conseguir viajar, porque somos muito rigorosos com as despesas cá em casa - desde a alimentação (não deixando de nos alimentar correctamente), passando pela electricidade e água, até ao não comprarmos coisas só porque sim, porque é giro, mas não precisamos. Cada um gere a sua vida como quiser, com as suas prioridades, mas não tem de achar que só porque alguém consegue passar uns 6 dias por ano num outro país que só com ajudas ou endividamentos e afins.

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  8. Adorei ver tudo aqui no blogue :) gostava muito de ir a Itália :) :) beijinho

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  9. Forma barata de hospedagem? Albergue!
    Existem famílias que hospedam estudantes também!!

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  10. S*, eu penso sempre o mesmo quando viajo.
    Ainda que o destino deixe saudades, ainda que pense que mais uns dias por lá não faziam mal... voltar, ter para onde voltar, ter para quem voltar é mesmo a maior das alegrias!
    nem mais nem menos | Facebook | Instagram

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  11. Ai não, não, não! Para mim a pior parte de ir é ter de voltar. E a pior parte de regressar, também, é o esse próprio facto em si. Mesmo quando viajo sozinha, o que tem acontecido com alguma frequência. Regressei ontem de 8 dias fora e estou com uma neura tremenda, daqui até à lua e que se prevê que dure umas semanas.

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Coroas caseiras

Este ano a senhora minha mãe entreteve-se a fazer coroas de Natal. :) Para ela, fez uma coroa mais tradicional, com as peças decorativas em plástico, à moda antiga. Para a minha irmã, fez uma rena.  Para mim, fez a coroa mais espectacular de sempre, com flores artificiais, muitas bolas coloridas e pendentes dos corações. Romântica, como eu.  Contagem decrescente para o dia mais especial do ano... Amanhã inaugura-se o calendário de advento com quadradinhos de chocolate!

Um ano a dois

Como o tempo voa, hoje celebro um ano de um relação calma, que me foi conquistando aos poucos e que, hoje em dia, me dá todas as certezas. Quando nos conhecemos, em Abril do ano passado, viramos amigos. Na verdade, tornou-se meu confidente e aturou-me durante semanas e semanas a "chorar-me" por outra pessoa. Já eu percebi que ele gostou de mim no primeiro café que tomamos, mas como é tão ou mais discreto que eu, nada feito. Ficamos assim, entre avanços e recuos, entre conversas diárias e afastamentos semanais. Ao meu lado quando fui operada e nos dias que se seguiram. Eu ainda sem rumo, à procura de algo que não sabia ainda o que era. Foi no dia 6 de setembro de 2021 que a amizade evoluiu para algo mais.  Desde o primeiro dia que não me deixou dúvidas de que queria estar ao meu lado. Acho que foi exactamente isso que (de forma um pouquinho "umbiguista") me fez apaixonar por ele. Sempre percebi que gostava de mim. Sempre me senti acarinhada, querida e desejada.  Dura