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Coisas boas

Estamos quase-quase a celebrar quatros anos de namoro.

Sábado vamos entregar o Pirata num serviço de dog-sitting (sim, isto existe!) e vamos passear, namorar... e fazer umas compras para o meu aniversário, que é em Novembro. Não sei se ele vai apreciar esta parte do programa, mas vai ter de aguentar.


Comentários

  1. Se calhar, nessa parte ele preferia ficar no lugar do Pirata. eheheheh

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  2. Já somos duas a pensar no aniversário :D

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  3. Não és tu wue ganhas o salário mínimo?

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    1. O que tem uma coisa a ver com a outra? Os que recebem menos não podem passear e comprar coisas?

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    2. Não é isso, S*. Acho que o anonimo está com vontade de te oferecer um presente pelo teu aniversário, por seres pobre. Dá-lhe o NIB...

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    3. Tu andas smp a comprar coisas e a almoçar/jantar fora. Daí a questão do anónimo das 22:47 que não vejo mal algum
      Ass . Joana

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    4. Anónimo das 10:39, é bem capaz de ser isso. Muito agradecida!

      Anónimo das 11:02, arre porra, que querem saber como eu gasto o dinheiro... que lata.

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    5. Aí porra! Agora quem ganha o ordenado mínimo não tem direito a vida!

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    6. Não sou nenhum dos anteriores anónimos mas há uma coisa que também me faz alguma confusão. Não é gastares no que te apetece - trabalhas e é todo teu - mas acho estranho que alguém que se queixa da falta de dinheiro, de não ter para o que quer, etc se poder dar a tantos luxos (e para mim são luxos). É uma questão de prioridades mas parece-me (e desculpa se tiver errada) mas parece que optas sempre pelo que te apetece no momento apesar de existirem coisas que gostarias de ter a longo prazo e que exigiriam esforço de poupar, de ceder luxos, de alguma privação e que desistes dessas coisas somente porque não as podes ter no imediato.

      Mais uma vez, nada contra, mas é "estranho" para quem lê porque há coisas que até podem parecer pouco - como um jantar, um lanche fora, etc mas provavelmente se fizeres contas são uns 100€/mês para isso... 100€*12 meses são 1200€... e por aí fora. É a estranheza de quem lê e percebe bem como poderias ter o que queres a longo prazo, quem lê "queixas" de não poderes ter etc mas consegue-se perceber perfeitamente que tens por onde poupar. Não queres. É um direito teu, claro, mas acho que também é direito de quem lê sentir estranheza.

      P.ex na questão do pet-sitting eu optaria por deixar com alguém de confiança,etc até porque acho que a ansiedade do próprio cão é diferente ao ser deixado com estranhos ou com quem conhece... são formas diferentes e encarar a vida.

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    7. Anónimo, eu sou consumista, gosto de me mimar. Mas vivo apenas com o que tenho. Portanto, não acho absolutamente nada errado ir comprando coisas ou jantando fora quando posso. Ninguém mo dá, ninguém mo empresta, apenas vivo com o meu dinheiro. E se posso fazer essas coisas, pense que é porque corto noutras. Tem de ser assim, não lhe parece?

      O pet-sitting são 10 euros por dia. 10 euros! E não, não tenho de deixar com um familiar. O meu cão é muito chato, muito exigente, não vou massacrar a minha mãe no fim-de-semana. E os sogros vivem a 50 km. É uma experiência, fico mais tranquila, e o Pirata vai adorar porque terá outros cães.

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    8. É claro que o dinheiro é teu, que não pedes emprestado, não roubas, não exiges, e por isso podes gastá-lo como bem te apetece. E também acredito que para poderes jantar foras as vezes que quiseres, abdiques de outros pequenos luxos. É o que eu faço e penso que toda a gente faz. Mas penso que o que a anónima queria dizer é que, por exemplo, tens o sonho de casar mas já te queixaste que não tens dinheiro e que vai ser difícil tê-lo. Mas se abdicasses destes pequenos luxos constantes e pusesses esse dinheiro num mealheiro, ias começar a poupá-lo. Acho que é daqui a estranheza: tens planos a longo prazo, precisas de dinheiro mas rendes-te sempre aos pequenos luxos em vez de poupar. Fazes-me lembrar uma amiga que precisava mesmo de poupar X euros por mês para atingir uma determinada quantia e chegava sempre ao final do mês sem nada poupado. Para a ajudar, sentei-me com ela para ver em que gastava o dinheiro e todos os fins-de-semana ela comprava uma t-shirt ou uma camisola. Ela considerava aquilo o seu pequeno luxo (e porque não? O dinheiro era dela!), mas entre os pequenos luxos e o poupar para um grande sonho, ela estava obviamente a escolher o pequeno luxo sem se aperceber.

      O dinheiro é teu, tu fazes daquilo o que bem entenderes e nem acho que alguém tenha o direito de vir aqui exigir-te contas daquilo que fazes e em que gastas. Mas causando esta estranheza, é normal que se comente (e digo apenas comentar, sem ter mesmo sequer o intuito de que mudes alguma coisa). Da mesma forma que se seguisses um blog em que a autora se queixasse que bem tenta fazer dieta mas não emagrece, estranhasses quando ela todos os dias fotografasse uma pizza ou uma lasanha para o jantar. =P Provavelmente comentarias, não por maldade, pois claro que a autora pode comer o que bem entender, mas por estranheza e conselhos. :)

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    9. Tété, honestamente, eu não faria esse comentário da dieta vs lasanha. Mas isso sou eu, que me considero uma pessoa com "tacto". :D

      Quanto ao resto... não fui pedida em casamento. Tenho esse sonho, é certo. Mas não vou poupar para uma coisa que ainda nem está decidida! Depois, se eventualmente o mais-que-tudo o fizer, falaremos. ;)

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    10. Looool, acho que depende muito da forma como se comenta e do grau de intimidade. Também tinha uma colega que dizia que engordava só de respirar porque pouco comia, e nunca fui capaz de lhe dizer que os dois croissants que ela comia todos os dias eram capazes de não estar a ajudar, porque não tinha confiança para lhe dizer isso. =P Mas por outro lado, já aconselhei uma amiga a trazer o lanche de casa em vez de o comprar no bar, pois isso ajudaria a poupar numa altura em que ela estava mais apertada de dinheiro. Enfim, acho que depende das pessoas e das situações. :)

      Bem, quanto ao casamento, temos ideias diferentes. :) Cá por casa não começámos a poupar quando houve o pedido de casamento, muito pelo contrário. O pedido só aconteceu quando o Jack achou que já tínhamos poupanças suficientes para avançar com a ideia. Tal como tu, sempre fomos falando do assunto e havendo esse desejo em comum, fomos poupando uma vez que sabíamos que um dia mais tarde o realizaríamos. Mas lá está: cada pessoa com as suas contas, o seu dinheiro e os seus projectos. :)

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    11. Tété, eu quero muito casar. Mas não posso querer obrigar o namorado a casar, por exemplo. Se começarmos a poupar, o pobre coitado está indirectamente obrigado a pedir-me em casamento. Deus me livre de ele sentir que tem de fazer o pedido. Faz se quiser, quando quiser. Daí que, para mim, não faça sentido poupar antes. Mas obviamente que dava jeito poupar com mais tempo, claro.

      E sim, tens razão sobre a parte da comida e dos gastos. Obviamente que depende da intimidade que se tem com a pessoa. Mas, aqui nos blogues, não existe essa intimidade... por isso não me parece que alguém me deva dizer "não gastes dinheiro para poupares para o momento X" ou "não comas tanta bolonhesa que depois dizes que estás gorda". Eu sei as escolhas que faço e vivo com as minhas opções. Aqui nos blogues acho meio, vá, inadequado, esse tipo de comentários.

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    12. Quanto ao casamento, compreendo-te perfeitamente. Também nunca quis um pedido forçado. Mas nós íamos falando sobre isso, ou seja, eu sabia que ele também queria. Aliás, ele queria mais do que eu, que a certa altura achei que se calhar podíamos aproveitar o dinheiro poupado para outras coisas. Na minha cabeça, eu poupava para o casamento, ou para a chegada de um filho, ou para um novo carro...ou seja, eu poupava para um dos mil projectos que temos a dois.Ele poupava para uma situação mais específica. :)

      Quanto aos comentários, quer na vida real quer nos blogues, também tudo depende da forma como as coisas são ditas. =S Acho que nem na vida real gostaria que alguém chegasse ao pé de mim e dissesse "Não comas isso que depois dizes que estás gorda!". É rude. Da mesma forma que também não diria "vais ao café em vez de trazeres o lanche de casa e depois queixas-te que não tens dinheiro!". Depende como as coisas são ditas e nos blogues o facto de serem palavras escritas cada um lê com a entoação que quer, o que muitas vezes faz parecer rude um pequeno conselho.

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    13. Numa coisa tens toda a razão, ninguém tem nada a ver com o que fazes com o teu dinheiro. É teu, fazes o que te apetece com ele.

      Mas vens com a conversa de que não há essa intimidade nos blogs, quando escreves cá expões a tua vida por vezes demasiado.
      Não falaremos do casamento, não depende só de ti, mas já li as tuas queixas sobre não viajares/passeares mais.

      Tudo isto para dizer, és a blogger mais casmurra, cabeça dura, incapaz de dar o braço a trocer e de perceber o que te querem dizer.

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    14. E porque não o pedes tu em casamento? Estamos no século XXI! Não me parece que seja necessário a mulher estar à espera que venha o "pedido" por parte do homem. Não te percebo, mesmo. Sou bem mais velha que tu e nem eu nem nenhuma das minhas amigas ficou à espera de "ser pedida" em casamento. Tínhamos uma relação séria e naturalmente conversámos sobre o assunto, a espectativas de vida e de futuro de cada um e decidimos casar de comum acordo. Isso já não se usa em lado nenhum do mundo modernos e civilizado.

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    15. Anónimo das 15:06

      Não estou aqui a defender a S* (que bem sabe que a maior parte das vezes não concordo com ela e que já cheguei a deixar de comentar aqui uns tempos à custa das respostas que me deu), mas não acho que o "pedido de casamento" seja algo fora do mundo moderno. Eu pedi o meu marido em namoro quando tínhamos 12 anos. A vida separou-nos e eu voltei a pedi-lo em namoro aos 20 anos . E nessa altura disse-lhe: o próximo pedido será o de casamento mas esse terás de ser tu a fazê-lo. Conversámos sempre muito de casamento, íamos planeando algumas coisas, mas ele sabia que eu gostava que ele me pedisse em casamento, de joelho no chão, como manda a tradição. Se teria casado com ele sem o pedido? Claro (já vivia com ele e tudo). Mas era um gesto que eu achava romântico e ele fê-lo. Claro que me recusei a que ele fosse pedir a minha mão ao meu pai. =P Ou seja, há coisas que uma pessoa quer que aconteçam de uma determinada maneira por achar românticas, por serem como nos nossos sonhos, nada tem a ver com ser moderno ou não. Os meus pais decidiram casar durante uma conversa por telefone. Eu, filha deles, quis um pedido à maneira. O meu irmão é bem capaz de nem casar. É da maneira de ser de cada um. :)

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    16. Anónimo das 15:06, peço desculpa pela franqueza, mas acho que o seu comentário é típico daquelas pessoas que se querem armar em tão modernas e evoluídas que acabam por cair no ridículo. O seu comentário não faz o mínimo sentido e é uma falta de respeito por quem apenas tem vontades diferentes das suas.

      Quero lá saber se é o homem ou a mulher a pedir em casamento. É bonito das duas maneiras. Mas sei como eu gostaria que fosse COMIGO. E ninguém tem nada a ver com isso.

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    17. Tété, é muito isso. Cada um sabe de si e Deus sabe de todos. Era o que me faltava ter de ler que " Isso já não se usa em lado nenhum do mundo modernos e civilizado" só porque gostava de ser pedida em casamento à moda antiga, com direito a anel e pedido feito de joelhos.

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    18. Pois, se calhar estou enganada e isso continua a ser um sonho para muitas mulheres. Realmente, não sei porque me admiro, pensando bem, é realmente um sonho como outro qualquer. De qualquer maneira se a S* sentiu que o meu comentário era ridículo devo dizer que é exactamente o que eu senti quando li o "não fui pedida" em casamento por isso não posso casar. É realmente uma questão de opinião, gosto e forma de estar. Nada mais. Mas não voltarei a dar aqui a minha opinião uma vez que, de facto, ninguém me pediu que o fizesse.

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  4. Divirtam-se! Com pouco ou muito dinheiro o importante é não deixarmos de fazer o que gostamos e com quem gostamos. Só assim podemos ser felizes :) Ah...e parabéns! Já passei dos 4 e vai fazer um ano que estou noiva! Sabe bem não sabe? :)

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  5. És tão consumista! Para ti, uma miúda licenciada e jovem, o programa ideal é ir comprar coisas. Nestes anos todos nunca ouvi falar de ires ao teatro, a uma exposição, a um espectáculo ou a um concerto! É realmente deprimente só pensares em comprar. Isso preenche um vazio temporário mas esfuma-se muito rápido. A cultura alimenta a alma e dura muito mais, acredita.

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    1. Anónimo das 12:17, você não sabe nada de mim nem do que eu faço. Um blogue é um escape, não o espelho da minha vida. ;)

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    2. Olha que optima resposta! Nem mais! Fazes muito bem em aproveitar espero que faças muitas comprinhas e mostres aqui a nós :)

      Portuguese Girl with American Dreams
      http://fromportugaltonyc.blogspot.pt/

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    3. Cada um deve fazer o que o faz feliz. Nem mais, nem menos. E se a cultura alimenta a alma,não julgar o próximo também faz maravilhas...

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    4. Não se pode falar nada que é julgar. Pseudos politicamente correctos cansam. zzzz

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    5. Mestre. Adoro compras. Adoro outras coisas, mas algumas não dá jeito fotografar.

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    6. Mel, as pessoas querem lá saber das exposições ou dos filmes que eu vejo. Às vezes escrevo sobre os livros que leio e, guess what, os leitores não querem saber. :P

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  6. Acho que fazem muito bem. Aproveitem!! :)

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  7. Eu sei, isto não é nada comigo, a vida é vossa, mas... No dia de aniversário do vosso namoro vão às compras para ti? Ainda por cima, é programa que ele não gosta... Não devia ser um dia para os dois celebrarem a relação com algo que vos desse prazer aos dois, sem nenhum ter de fazer fretes pelo outro? A não ser que o argumento seja que isso também é uma demonstração de amor eheheh :)

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    1. Honestamente, isso não é crítica que possa fazer. Leia de novo: vamos passear, namorar, fazer compras. Vamos também almoçar, jantar fora, estar juntos, vamos ao cinema. Fazer compras para mim é uma parte do dia. Não saio da minha cidade assim tantas vezes, há que aproveitar. :P

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  8. Quatro anos? O tempo passa a correr e mais ainda quando se é feliz ;)

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  9. Gasta mesmo, boba! Qual mulher ñ gosta??

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