Depois do almoço, café no típico "Café Central". Televisão ligada na Tvi, mesas com copos de vinho tinto. Um velhote vem cravar o namorado para uma partida de matraquilhos. De facto, na aldeia toda a gente é amiga.
Um mês e dez dias depois, tive oficialmente "alta" médica. Ainda não estou aí para as curvas, mas já obtive autorização para voltar a conduzir. Também posso fazer fisioterapia sem preocupações... Já tinha feito uma sessão - na passada semana - e é impressionante o bem que apenas 45 minutos de fisioterapia me fez! Este fim-de-semana volto para o meu apartamento e para as minhas rotinas. Estou feliz por voltar ao meu mundo, mas reconheço que quase mês e meio no ninho da mãe, nesta fase do campeonato, me fez muito bem. Precisava de curar-me física e emocionalmente. Não estou boa, mas estou quase boa. O melhor ainda está por vir. A todos os níveis.
Aldeia é assim :) Para mim uns dias chegam, sou de cidade é assim. Chega o fim de semana na minha terra natal e siga para Lisboa :D
ResponderEliminarÉ muito bom viver na aldeia. Eu adoro a aldeia, onde nasci e vivi até ir para a faculdade :)
ResponderEliminarAs pessoas são mais amigas e disponíveis do que na cidade. E o ritmo de vida é muito mais calmo :)
Beijnhos e bom Domingo :)
E toda a gente sabe de toda a gente e dá fé do que se passa!
ResponderEliminarEssa é a parte que não me agrada!
Não te fies, olha que em meios pequenos, são muito cuscos e gostam de falar da vida alheia.
ResponderEliminarahahaha é um típico café de aldeia.
ResponderEliminarEra assim, por aqui, até há uns anos atrás... quando os emigrantes (não interessa enumerar nacionalidades) começaram a invadir tudo o que era casa para alugar e, inclusive, tomar os trespasses de alguns cafés, tudo mudou...
ResponderEliminarum bom ambiente, portanto :)
ResponderEliminarAs saudades que eu tenho de jogar uns matraquilhos. Também os há na cidade, mas parece que na aldeia é obrigatório :)
ResponderEliminarÉ verdade... amiga e feliz. Por muito pouco que tenham são felizes :)
ResponderEliminarCoisa boa viver assim! .) Beijos!!!
ResponderEliminarYap, já percebemos que são cuscos... Mas tudo sem maldade. :-)
ResponderEliminarHehe na aldeia é assim! É um ambiente tão diferente do citadino!
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É um espirito... diferente! Há que saber levar-se.
ResponderEliminarAproveita bem querida!
ResponderEliminarAhahahah, não imagino nada isso a acontecer nas grandes cidades :p
ResponderEliminarDesde que comeces a impor de início uma certa distância, sem deixar ser prestável e disponível, vais ver que vais adorar.
ResponderEliminarParece-me bom e saudável.
ResponderEliminarViver na aldeia é do melhor que há. E então a cusquice foi saudável tudo bem.
ResponderEliminaramiga amiga não diria, toda a gente se conhece, nem sempre é a mesma coisa ;)
ResponderEliminarNem sempre S*, espero não a desiludir com isto, mas há muita "cusquice", muita intriga, muita imaginação à solta...
ResponderEliminarGostei da tua descrição, espero que tenhas ganho qualidade de vida. Beijinhos e tudo a correr bem!
ResponderEliminarvais reparar que depois querem é saber demasiado da vossa vida, começam com perguntas estranhas e um dia destes já todos sabem tudo menos vocês! mas sim, na aldeia é diferente. gosto de viver na aldeia... S* um beijinhooo
ResponderEliminarOs sitios não sao bons ou maus por serem pequenos ou grandes, tal como as pessoas não sao simpaticas ou antipaticas por serem da aldeia ou da cidade. Ha de tudo. E para quem duvida.. No porto (a cidade mais liiinda de todas) tambem ha quem nos desafie para uma partida de matrecos. :) Menos preconceito, gente! :p
ResponderEliminarIsso é muito giro :)
ResponderEliminarAnónimo, ninguém põe isso em causa...
ResponderEliminarLeste os comentarios que te deixaram? :o
EliminarAs gentes das terrinhas são sempre simpáticas, o único ponto negativo é que junto à simpatia vem de arrasto a coscuvilhice :-P
ResponderEliminarIsso é bom, é um descanso saber que se for preciso alguma coisa, basta bater na porta do vzinho que nos vêm logo socorrer. Pode ter os seus lados negativos, mas viver em sitios assim tem sempre as suas coisas boas
ResponderEliminarConfesso que não dava para mim. Cresci e sempre vivi na cidade, não sou muito adepta de passar tardes inteiras em cafés com gente que não conheço assim tão bem. E já se sabe que em meios mais pequenos a cusquice também é maior. Acho engraçado esse espírito, mas lá está, não fui habituada assim, por isso não me dava nesse tipo de programas. Gosto muito da minha liberdade e da minha individualidade :)
ResponderEliminarEu acho isso tão engraçado =)
ResponderEliminarBeijinho*
É o que gosto mais nas aldeias!
ResponderEliminargosto do espirito que existe nessas aldeias =)
ResponderEliminarbjs*
Bomboca, ai credo. Ahah só fui tomar café, também não acho piada a esses programas. :-P
ResponderEliminarAnónimo, obviamente referia-me só a mim, não mando nas ideias dos outros.
Não tarda nada habituas-te a tomar "café com cheirinho"! :)
ResponderEliminarTxi! Eu não me metia com velhos a jogar matrecos, isso é certinho!
ResponderEliminarÉ mesmo isso :)
ResponderEliminarAs aldeias têm dessas coisas, ao contrário do predio onde moro em que não conheço quase ninguem. Onde nasci toda a gente conheçe toda a gente e está pronta para ajudar, aqui bem posso estar doente que ninguem dá por nada. tambem como ninguem sabe nada da minha vida não há "corta na casaca.."
ResponderEliminarFalam da aldeia como se fosse um sitio absolutamente especial e raro. Duvido que viver numa aldeia seja muito diferente de viver em Viana do Castelo (uma cidade pequena), por exemplo. A aldeia, campo se preferirem, é um sítio como os outros, mais pequeno. Tem televisão, as pessoas trabalham (quase todas na cidade ou vila mais próxima), há gente cusca (como existem as vizinhas do prédio) e há gente que se tá a "cagar" para toda a gente. A grande diferença campo/cidade nem são as pessoas, são os serviços!
ResponderEliminarIsso é tão fixe :)
ResponderEliminarQuando tenho férias no verão gosto de ir ao café jogar uns matraquilhos ou bilhar ou ficar apenas sentada no baquinho a beber um café. saudades ;)
Ontem lembrei-me de ti...fomos dar uma volta e tirar fotos a uma cascata gira, numa aldeia para os lados da tua... :)
ResponderEliminarPois eu nasci e cresci numa aldeia, pequena mesmo, e agora vivo numa vila, e quando vou á aldeia é uma alegria, beijinhos a todas as vizinhas, e o facto de quererem saber tudo é normal não é por maldade, eu não entendo assim, o pior é conheceres mesmo os problemas de todos e por vezes não poderes ajudares, olha hoje , por exemplo, vou a um funeral de um vizinho que me viu crescer, não me é nada mas pelo facto de conhecer a familia toda sinto-me na obrigação de participar, se fosse na vila, se calhar nem dava por isso de um vizinho falecer...
ResponderEliminarCurte bem esse ambiente da aldeia, é fantástico*
ResponderEliminarPedindo permissão à S* vou responder ao anónimo que como aparece várias vezes, nem sei se é o mesmo.
ResponderEliminarSou uma das pessoas felizardas que pode ter, manter e viver em duas casas, uma em Lisboa e a outra numa aldeia na zona de Sintra. A "realidade" que ele descreve pode existir em algumas aldeias mas não em todas.
Para se viver com algumas condições básicas, como peixaria, talho, farmácia, mercearia, tem que se ter transporte próprio ou calcorrear vários quilómetros. Há camionetas mas passam em horas muito distanciadas,... não há escola, está ligada a um agrupamento de escolas que não são propriamente acessíveis a pé...
Porque tenho casa aqui? Porque aqui refugio-me do bulício da cidade, preciso de um local calmo para descansar e para isso é excelente, tem bom ar, tem plantas e animais, tem gente que com a fachada de excelentes pessoas inventam histórias impensáveis sobre pessoas que nem "conhecem", falam do que não sabem, o tipo de conversa é sempre o mesmo...
Noutra aldeia perto da "minha", vivem os meus netos e confesso têm uma qualidade de vida melhor do que na cidade, espaços, escolas públicas (as quais apoiamos), mas porque a família tem alguma capacidade económica para lhes proporcionar a parte da cultura.
Muito mais podia dizer! Mesmo com tudo isto continuo a gostar do meu Refúgio, das minhas flores, das minhas árvores, no fundo é a Natureza que me empurra para aqui!
Opá, que mania de ser do contra só por ter comentado em anónimo. Quando disse 'menos preconceito, gente' referia-me às várias pessoas que o demonstraram nos seus comentários. 'Ninguém põe isso em causa..' revela que nenhum comentador o fez... O que é mentira. E se eu estava a falar de toda a gente porque raio é que mudaste a atenção para ti? 'Obviamente referia-me só a mim, não mando nas ideias dos outros'. Essa panca de teres de ter sempre a última palavra é um bocadinho para o infantil.
ResponderEliminarAnónimo, vá chatear o Camões.
ResponderEliminarEu gosto.
ResponderEliminarÉ gira essa vida!
ResponderEliminarvidademulheraos40.blogspot.com
AHAHAHHAHAHAHAHHAHAHHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHH
ResponderEliminarFogo, és um poço de bom humor...
Oh anónimo, já cá está de novo?
ResponderEliminarPfffffffff...
Estás a morar em cascos de rolha? :)
ResponderEliminarAs pessoas são muito mais amistosas nos meios pequenos ;-)
ResponderEliminarAcredita que viver na aldeia não é sempre bom e as pessoas não são todas amigas... Tem coisas boas sim mas as más também são algumas, como tudo.
ResponderEliminar@Anna
Como te entendo! :) Embora, pelo menso desta aldeia onde te escreva, tambem veja muita miséria.
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