Como o tempo voa, hoje celebro um ano de um relação calma, que me foi conquistando aos poucos e que, hoje em dia, me dá todas as certezas. Quando nos conhecemos, em Abril do ano passado, viramos amigos. Na verdade, tornou-se meu confidente e aturou-me durante semanas e semanas a "chorar-me" por outra pessoa. Já eu percebi que ele gostou de mim no primeiro café que tomamos, mas como é tão ou mais discreto que eu, nada feito. Ficamos assim, entre avanços e recuos, entre conversas diárias e afastamentos semanais. Ao meu lado quando fui operada e nos dias que se seguiram. Eu ainda sem rumo, à procura de algo que não sabia ainda o que era. Foi no dia 6 de setembro de 2021 que a amizade evoluiu para algo mais. Desde o primeiro dia que não me deixou dúvidas de que queria estar ao meu lado. Acho que foi exactamente isso que (de forma um pouquinho "umbiguista") me fez apaixonar por ele. Sempre percebi que gostava de mim. Sempre me senti acarinhada, querida e desejada. Dura
digo imenso em relação aos bifinhos de peru... imensa pena da minha avó já ter abandonado a sua casa e já não preparar os bifinhos para os netos como ela tanto adorava :S
ResponderEliminarA minha metia Planta Lol AMAVA
ResponderEliminarHUMMM avivaste-me a memória! Aquele pão aquecido no "borralho", porque afinal não havia torradeira, e aquele café feito no brasido! Aquele que era preciso esperar alguns instantes para as borras descerem!
ResponderEliminarEra o pequeno almoço feito com carinho, com o tempo que só os avós têm!
Percebo tão bem!
ResponderEliminarSaudades...
Adoro torradas! E tu deixaste-me com água na boa! E agora? Isso não se faz hehehehe :P
ResponderEliminarAs torradas costumavam ter um sabor especial para mim quando eram feitas na casa da minha ama, com azeite e sal! :)
ResponderEliminarLembranças que nos transportam...
ResponderEliminarConcordo!!
ResponderEliminarE quando a minha avó as fazia ao lume...ai sim... ai que saudades...
Hmm... Nas torradeiras de inox com mola. Lol. Que delicia.
ResponderEliminareu são as batatas fritas. agora não tenho comido, mas lá sabem-me sempre melhor :)
ResponderEliminarSabe tão bem quando essas lembranças batem à porta... ;)
ResponderEliminarComigo também é com as batatas fritas. Em mais lado nenhum são tão boas :)
ResponderEliminarPor acaso não sinto muito isso dos sabores de infância...mas há coisas que gosto, como por exemplo o arroz doce da minha mãe! Apesar de não trocar o meu arroz doce por nada! :)
ResponderEliminarDelicia ;))
ResponderEliminarEu é a omolete de bacalhau no pão! :D
ResponderEliminarNa da minha avó eram as batatas fritas...
ResponderEliminarEla até as pode fazer na minha casa,mas não é a mesma coisa... :)
É bem verdade, há sabores que nos despertam recordações tão boas! A cevada da minha avó é irrepetivel, já tentei fazer em casa com um daqueles sacos antigos igual ao dela mas não é a mesma coisa!
ResponderEliminarTens muita sorte de ter uma boa avó...
ResponderEliminarAnónimo, lá isso tenho. :')
ResponderEliminarÉ como marmelada para mim! E curiosamente, só em casa da minha avó me dá prazer comer marmelada. Coisas!
ResponderEliminarA minha mãe faz a sopa de agriões exactamente da mesma forma como a minha avó fazia, mas não fica igual. Também gosto muito, mas a da minha avó era ainda melhor!
ResponderEliminarOh, Teresa, acabei de apagar o teu comentário sobre o café da tua mãe. :(
ResponderEliminarE o leite com cevada da avó? :D É uma delícia :D
ResponderEliminarBeijinhos :D
Como eu te compreendo!
ResponderEliminarTambém tenho alguns sabores da infância, e só sabem mesmo bem, feitos pela avó!
:-))
Opá podes crer! E até pode ser o mesmo pão (que no meu caso não é) e a mesma manteiga (que no meu caso também não é), mas o sabor é diferente, pronto!
ResponderEliminarxx
E o cheiro da casa deles? É tão reconfortante,não achas?
ResponderEliminarImagino!
ResponderEliminarBig Kisses