Maria José Oliveira despediu-se do "Público"
"A jornalista do Público Maria José Oliveira, que terá sido ameaçada pelo ministro Miguel Relvas, despediu-se do jornal "Público".
Em declarações à TSF, a jornalista lamentou a decisão da direção do diário ter divulgado o conteúdo da ameaça que, alegadamente, o ministro lhe terá feito, sem a consultar.
A repórter da seção de política afirma que "se trata de uma informação falsa que pretendia colar-me a uma agenda ideológica e descredibilizar o meu trabalho"."
Esta história está esquisita. Até agora, o jornal defendia a sua jornalista com unhas e dentes. Agora ela acusa o jornal de divulgar informações falsas. A minha alma está parva. Nem vou falar das pressões, que essas existem em todos os órgãos de comunicação social, de forma mais ou menos subtil. O que me espanta é mesmo este "choque" entre jornalista e jornal.
Esse "choque" que falas é o despedimento, julgo eu. De certeza que foi obrigada a demitir-se!
ResponderEliminarEstamos entregues à bicharada é o que é! A verdade morreu há muito envolta que está em tantas neblinas negras!
ResponderEliminarAlexandre, não creio. Ela teve coragem para acusar o jornal de mentir... se fosse o caso, dizia-o.
ResponderEliminarjá viste como quem se mete com "tubarões" acaba por ser engolido?
ResponderEliminarIsto a propósito de um outro post de há dias em que falaste e depois retiraste as "politiquices"... :)
Martini, infelizmente tenho de te dar razão. Enquanto os meios de comunicação social viverem só de publicidade (que remédio...) tornam-se demasiado vulneráveis a pressões dos manda-chuvas com dinheiro.
ResponderEliminarNesta história há gato...
ResponderEliminarO Público cada vez está pior :S
ResponderEliminarBeijinhos!
Cada vez mais acredito que o dinheiro compra tudo e se tudo começou com ameaças reais, acabou tudo por ser abafado como tanta coisa que se tem passado neste canto à beira-mar. É triste, mas a classe politica, é mesmo uma classe à parte e acaba por estar toda no mesmo barco.
ResponderEliminarUm sótão cheio de lembranças
ResponderEliminarEscrevi no pó palavras sem nexo
Retirei uma cartola de uma caixa de cartão
E senti ao toque o poder da ilusão
Ilusões…
Um cavalo de pau perdido ao carrocel
Uma estola de um bicho qualquer
Uma escultura talhada a cisel
Uma foto a preto e branco
De uma mulher sem rosto
Uma janela virada para nenhum lado
Uma traquitana a imitar o sol-posto
Terno abraço
É o que temos!! :(
ResponderEliminarMas esta história já está mal contada desde o início.
ResponderEliminarCada vez mais vejo o Miguel Relvas como o polvo.
ResponderEliminarInfelizmente no mundo do jornalismo (e não só) vamos cada vez mais assitir a coisas destas. As pessoas tornaram-se puramente descartáveis. E o Relvas continua a rir-se
ResponderEliminarTb acho esta história meia estranha, algo se passa...
ResponderEliminarhttp://viradadoavesso-katie.blogspot.pt/
As opções da directora do Público já há muito que são duvidosas. Este é só mais um caso (mais mediático, é certo) no meio de tantos outros, infelizmente. Mas pronto é o sistema...:s
ResponderEliminarAs opções da directora do Público já há muito que são duvidosas. Este é só mais um caso (mais mediático, é certo) no meio de tantos outros, infelizmente. Mas pronto é o sistema...:s
ResponderEliminarSim é estranho, mas não me admira que tenham feito pressão para que ela se despedisse.. porque temos de ter em conta que ela estava a travar uma guerra contra o nº2 do Governo, e portanto, como sempre, ele ganhou e continua no seu cargo (ridiculo!!) quando já devia ter sido despedido logo quando começou esta polémica.
ResponderEliminarQuanto Mamã de Salto Alto: queres cá o Salazar para quê? Até parece que nessa altura ele dava liberdade aos jornalistas para publicarem a verdade ahahahahah, please.
Camila, infelizmente eu acho que hoje em dia ainda há mais censura. A censura existe em todo o lado, até nos órgãos pequenotes. Mas atenção que eu não defendo o Salazar... apenas acho que as pessoas não têm real consciência da censura que hoje em dia existe. :)
ResponderEliminarEu já deixei de tentar perceber esta história toda. Isto mete mais confusão que aquela que uma pessoa normal consegue compreender!
ResponderEliminar