Sabem aquela sensação de arrepio que vos invade o corpo desde os pés até à nuca? O nervosismo imenso? O sorriso parvo?
No Domingo à noite, enquanto esperava pelo metro, vislumbrei um olhar familiar no meio das pessoas.
Não conhecia o homem em questão. No entanto, era absurdamente parecido com alguém por quem tive uma paixoneta (tola, percebo agora).
A emoção que sentia na altura surgiu toda a novo, acho que ainda mais avassaladora. Não conseguia descolar os olhos do indivíduo. Os mesmos olhos rasgados. A mesma altura. Ele reparou. Até o sorriso era parecido... Olhei para ele, olhei e voltei a olhar. Não conseguia evitá-lo. As saudades eram muitas. Ele olhou de volta, provavelmente a perguntar-se porque raio uma estranha não tirava os olhos dele. Para mim não era estranho...
Passei o resto da noite a pensar na coincidência. A tentar perceber o Porquê das emoções.
Pela primeira vez na vida tive uma vontade enorme de meter conversa com alguém. Felizmente, apercebi-me logo que nunca poderia substituir um pelo outro.
Eu adoro essas trocas de olhares com estranhos.
ResponderEliminarNão seria ele ??
ResponderEliminarAi,ai! A isso chama-se tesão! ;))
ResponderEliminarIsso é lixado...
ResponderEliminarJá me aconteceu o mesmo, mas no meu caso o coração dispara a mil :)
Mas não faz mal nenhum conhecer alguém novo! Se bem que usares a frase "eu acho que nos conhecemos de algum lado" era muito mau xD
ResponderEliminarBeijo*
Partilho a sensação e até o local. O metro é o sítio onde todas as coincidências têm lugar.
ResponderEliminarUm certo dia, sentou-se à minha frente uma sósia de uma mulher por quem tinha sentido uma atracção forte, talvez mais, anos atrás, e, apesar de a ter ultrapassado, o que nutria por ela refluiu como se a tivesse visto no dia anterior.
Contudo, como tu, sei que uma não poderia substituir a outra... e as memórias têm o seu lugar: o passado.
Não há como perceber as emoções... podem andar escondidas durante anos e nem sabermos que estão ali, e de repente...! Pronto...
ResponderEliminarHá mesmo coisas que não se controlam... e não se explicam. Mas também dão uma certa agitação à rotina, não achas? ;)
Beijinho :)
deja vu ^^
ResponderEliminarHá coisas mesmo inexplicáveis, mas que sabem tãaaao bem!
ResponderEliminarOi amiga! Adorei teu blog passa lá no meu para uma visitinha.Bjos!!!
ResponderEliminarhummmmmhm as tantas era um poderoso gladeador que te daria a trancada mais louca do universo.
ResponderEliminaré a beleza do inexplicável. eu acho muito querido até. principalmente se a pessoa de quem nos recordamos ainda nos faz sentir bem e felizes. pior era se tivesses visto alguém que te lembrasse de uma pessoa que te fez muito mal ou assim
ResponderEliminar;)
ResponderEliminarAo menos não lhe falaste! Eu já apanhei com cada vergonha! Já não são as poucas vezes em chego junto da suposta pessoa e... UPS!! Desculpe, pensei que era outra pessoa!! O pior é quando pensamos que é fulano(a) que ás vezes fazemos daquelas "partidas" de amigos quando estes ainda não nos viram!! Pensamento instantâneo e com o "pescocinho" pequenino da vergonha: "Rápido! Rápido!" Tenho de sair daquiiiii!!!
ResponderEliminarai S* que apaixonada que ela anda....
ResponderEliminarpela vida, pelas sensações....
Huuummm
ResponderEliminarCom o outro do encontro não houve quimica, com este sim.
Oxalá vocês se cruzem novamente...
Apesar do "turbilhão" de sentimentos, esses momentos têm sempre o seu encanto :)
ResponderEliminarA ultima coisa que ele se perguntou foi, de certeza absoluta, porque raio estava uma estranha a olhar para ele. Tudo menos isso senhora. ;)
ResponderEliminarJá tenho saudades dessa sensação de arrepio...
ResponderEliminarEstudasses como dizias um grande amigo meu!
Kiss**