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Brasileiros denunciam: ONU no Haiti está a ajudar os ricos

"Segundo investigadores brasileiros no Haiti, a capital Port-au-Prince está caótica e os haitianos foram abandonados pela missão da ONU naquele país, a Minustah, que terá dado prioridade ao resgate de "ricos hóspedes estrangeiros" que estavam nos "hotéis de luxo" da cidade.

O blogue dos investigadores da Unicamp no Haiti (Universidade Estadual de Campinas, Brasil) denunciou na terça-feira o abandono da população daquele país depois do sismo de grande intensidade que assolou a capital, Port-au-Prince, no passado dia 12, segunda-feira.

De acordo com o relato de Otávio Calegari Jorge, um dos autores do blogue, "o povo haitiano está se perguntando mais do que nunca: onde está a Minustah [Missão da ONU no Haiti] quando precisamos dela?" Otávio é categórico: "Posso responder a essa pergunta: a Minustah está removendo os escombros dos hotéis de luxo onde se hospedavam ricos hóspedes estrangeiros."

DN


Tsc tsc tsc... Assim se deita a credibilidade da ONU por terra.

Comentários

  1. Acredito perfeitamente...

    Em relação ao comentário no meu blog, tens toda a razão.Pessoa acima de tudo!

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  2. Não admira, há sempre interesses. Eu faço donativos à AMI, em que confio plenamente.

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  3. Não me admira nada, no final a ONU mais não é um que uma forma politicamente correcta de os grandes dominarem os pequenos, fazendo-lhes crer que fazem parte de um todo igual!

    PS: Não sabia qua havia hotéis de luxo no Haiti!

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  4. È muito triste isto, daqui a pouco vão comesar a aparecer pessoas a fazerem se passar por instituições a pedir dinheiro e coisas do genero :S

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  5. Que dizer a isso?

    Choca? Choca! Espanta? Nem por isso...

    Bjx

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  6. Fico envergonhada com essas notícias...

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  7. Muito mesmo... :S

    E o pessoal da ONU anda doido!

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  8. Sempre foi assim, sempre assim há-de ser, haverá sempre alguém que fica para trás... mas agora vou ser fria, mas acho que o pior ainda está para vir.
    Mover as coisas em prol do dinheiro e dos mais poderosos, deixar morrer os pobres é a maldade humana na sua pura essência, pura e dura.

    Abraço grande S*
    Com carinho
    Sairaf

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  9. Infelizmente é uma realidade!
    Sou uma leitora assidua do teu blog gosto muito :)Adicionei-te no meu que foi criado recentemente espero que nao se importe.

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  10. Já se sabia que havia de ser uma coisa do genero! Ainda dizem que neste genero de catastofres nao há ricos nem pobres são todos tratados por igual!

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  11. se assim é, é triste. se, porque eu tenho dúvidas. não no sentido de não acreditar, no sentido de não agir consoante isso.
    porque se é triste que a ONU (ou os funcionários da ONU) tenha feito uma coisa dessas, também é triste que nos esqueçamos de que eles podiam não estar lá, simplesmente. a tragédia atingiu um país individual e, seja como for, pensando bem nas coisas horríveis que o ser humano é capaz de fazer , eles estão lá, no meio da lama e da morte. e nós estamos cá a falar do assunto no conforto da nossa cama com o portátil em cima das pernas.

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  12. As instituições humanitárias, deixam-me sempre em dúvida! Por a ganância e mentira de umas acabam por pagar aqueles que têm realmente desejo e vontade de ajudar!

    É triste!

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  13. e é isto o mundo, também a claudia schiffer saiu mais cedo do comboio quando este parou no Tunel da Mancha, temos de começar por alguém :)

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  14. Ricos ou pobres num momento destes são todos iguais... Ou agora para salvar gente dos escombros é preciso apresentar o comprovativo de IRS? "ai ai ai tirem-me daqui que só ganho o ordenado minimo. Esse que ai está é rico não precisa de ser salvo"...

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  15. Prefiro dar-me ao luxo de não acreditar. Há instituições muito credíveis, como os médicos do mundo, que estão no terreno e não me parece que se dediquem apenas aos ricos. Já vi muita invenção neste mundo virtual... Acreditemos ou nada fará sentido1 Bjnhs

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  16. Julgo ser normal a ONU (composta por soldados de todos os paises que a compoe) ajudarem primeiro os estrangeiros a voltar aos seus paises, mas n tenho a certeza.

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  17. É triste mesmo. Pensar que, até num momento destes, "valores" (ou a falta deles) desses se impõem!

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